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  1. VALDEREZ DE PINHO

    Atualmente não confio mais nas matérias desse jornal, ainda mais de Raquel Landim que acredita em golpe. Está muito recente, as coisas não estão definidas. A especialidade do jornal tem sido lançar matérias assim, que serão contestadas logo, logo. A sensação que tenho é que estou lendo Carta Capital. Triste.

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  2. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    pau dos envolvidos, atuais governantes e "empresários". Os empresários nacionais, na sua média, detestam a competição e querem continuar com os benefícios. Claro que foi armada uma bomba de incentivo que precisa continuar sendo desmontada rapidamente, com a mesma velocidade da aprovação do teto dos gastos. Estes incentivos serão discutidos pela sociedade junto com a redução dos gastos de outras rubricas? O pato saiu da rua e está a cada dia dando lugar para o palhaço que insistem em nos fazer.

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  3. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Isto é uma pouca vergonha . Corta-se dinheiro da merenda escolar das crianças , das bolsas de estudo dos mestrandos e doutorandos que estão fazendo pesquisa ( sem pesquisa continuamos no terceiro mundo) , as pessoas continuam morrendo nas macas nos corredores dos hospitais ... Tudo isto para privilegiar empresários sic a comprar jatinhos e passear em Miami . Empresários de verdade não têm essas benesses .Perguntem a um pequeno lojista/prestador de serviço .

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  4. ALEXANDRE OLIVEIRA

    Gostaria de parabenizar a FSP por revelar mais uma parte da verdade. De fato, entendo que nenhum de nós pode se posicionar à esquerda, ao centro ou à direita enquanto não tivermos um conhecimento pleno dos fatos. Precisamos, FSP, que reportagens como essas sejam publicadas constantemente. Por exemplo, qual o orçamento total da União? Quem fica com o quê? Qual o percentual de cada rubrica? Quanto foi pago por cada rubrica nos ultimos 10 anos. Só assim poderemos chegar a uma conclusão justa.

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  5. ALEXANDRE OLIVEIRA

    Gostaria de parabenizar a FSP por revelar mais uma parte da verdade. De fato, entendo que nenhum de nós pode se posicionar à esquerda, ao centro ou à direita enquanto não tivermos um conhecimento pleno dos fatos. Precisamos, FSP, que reportagens como essas sejam publicadas constantemente. Por exemplo, qual o orçamento total da União? Quem fica com o quê? Qual o percentual de cada rubrica? Quanto foi pago por cada rubrica nos ultimos 10 anos. Só assim poderemos chegar a uma conclusão justa.

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  6. Antonio Catigero Oliveira

    Para quem está avisando há tempos, obviamente que não é surpresa. Mas, para quem se deiludiu com o patrão e foi enganado mais uma vez, só posso dizer ao paneleiro estérico: você é o pato que vai pagar o pato.

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  7. Wagner Santos

    PEC centésima séptuagésima primeira né?

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  8. márcio costa rodrigues

    Aqui em Goiás, Ronaldo Caiado DEM consegue recursos para o FCO. Edward Madureira PT, ex reitor da UFG, tem um escritório que vai de vento em popa fazendo projetos para juros subsidiados. Tenho o mesmo doutorado do Edward, mas tive que fazer boletim de ocorrência contra meus chefes na SFA-GO por calúnia e difamação. O Edward PT era um dos candidatos a dep. Federal apoiados pelos meus chefes da SFA-GO e pela ANFFA sindical. O Caiado era muito bem quisto por eles tb. São sócios do Friboi tb?

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  9. JOHN LIMA

    É gozado as pessoas jogarem toda a culpa na antecessora o tal bolsa empresário. Mas desfazer que é bom nada. Ao contrário mantém. Só reclamam mas não tem coragem de desfazer o que foi feito. Foi ruim? Desfaz. Não fiquem com choradeira. Afinal não fizeram o maior carnaval para tira-lá do poder então desfaz.

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  10. JOHN LIMA

    Nenhuma novidade reclamavam da Dilma e depois fazem igual. E para quem defende o corte de gastos são os mesmos que defendem esses benesses fiscais ao setor empresarial. Para eles o Estado mínimo só para o povão e para eles tem que ser o máximo.

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  11. Edgar Candido Ferreira Candido

    Quem estuda a concentração do dinheiro do mundo nas mãos de poucos, sabe que isso não é novidade. Tem um ditado dos banqueiros que diz: Ninguém fica rico trabalhando ou rezando, só especulando. Essa é uma forma de especulação, privilegia uns poucos sempre muitos ricos e manda a conta para imensidão mais pobre pagar. E para manter essa roda funcionando, aliciam meios de comunicação poderosos que também participam da festa. Poucos são os meios de comunicação independentes. Parabéns à Folha.

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  12. Roberto Ramires Pereira

    Agora entendi. Temos que fazer sacrifícios, privar de saúde, de educação e segurança pública...afinal tem que agradar o pessoal da Fiesp. Aquela poderosa que induziu o povo ir pras ruas...

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  13. jose vanzo

    A previdência do lado público paga salarios altos e o assistido recebe o valor de quando estava na ativa,é o caso dos miliares e juizes,só pra ficar no mais emblemático. A bolsa empresário que consome anualmente 250 bi odo orçamento e nada foi ou será feito com estas empresas de faz de conta que ganham sendo improdutivas e a exemplo do fundo partidário só servem a uma ínfima parte da sociedade e totalmente improdutiva.Até quando?

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  14. Denis Tavares

    Aliás, vale lembrar que Dilma dizia que havia pedalado para não interromper os gastos com os Programas Sociais. Isso, era uma falácia, pois os gastos que ela não cortava, e que eram muito superiores aos dos Programas Sociais, eram os do "bolsa empresário". Pet ista, aqui, não tem moral para criticar essa atitude do Temer, pois quem estabeleceu as Bolsas Empresário foi a Dilma.

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    1. Denis Tavares

      Caro John, quebrar contrato é quebrar confiabilidade do país. Aí os investimentos não vêm. Dilma é a culpada, sim! Bolsa Empresário foi mais um passo desastroso quenos afundou na crise.

    2. JOHN LIMA

      Que não tem moral são vocês que tanto critica-lá que agora fazem igual ou mantém tudo que ela deixou inclusive o bolsa empresário.

  15. Denis Tavares

    Como disse a reportagem, são contratos herdados do governo Dilma. O Bolsa Empresário sempre foi um absrudo, pois desequilibra a lei do mercado, onerando outros setores para desonerar alguns. Além disso, os juros são sempre subsidiados (ou seja, no final, pagos pelo contribuinte). Que não se rompam os contratos, pode renegociá-los, ou mesmo esperar findá-los, mas que nenhum novo subsídio empresarial volte a ser concedido

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    1. Denis Tavares

      Caro Alexandre, com certeza os benefícios creditícios possuem contrato.

    2. Roger Beggiato

      Exato. O governo do PT foi uma coisa terrível. Não se pode ter Capitalismo de Estado. Isso é um absurdo. Tomara que erradiquem isso quando possível.

  16. Osmar Donizetti

    Quando o setor produtivo esta bem diminui sensivelmente as contas do governo, e se o BRASIL, fossem um pais que realmente tivessem uma politica pra a industria e para o agro indústria, não precisamos do BOLSA FAMÍLIA. NÉ.

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  17. JOÃ O MARINO DELIZE

    Vão cortar ou reduzir tudo que favorece aos pobres como Loas, aposentadorias, bolsa família, mas isso tudo não dá a metade que o governo gasta na bolsa-empresários o povão dizendo que falta dinheiro para amparo ao Ensino e a Saúde. Isso é Brasil.

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  18. NORTON CANDEMIL PEREIRA

    É convincente a explicação do governo, mormente em vista de compromissos assumidos anteriormente e muito deles protegidos por contratos. Penso que as medidas de desoneração deverão vir paulatinamente. Esperamos.

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  19. Marco Antonio Souza Nogueira

    Esses benefícios dados a empresas são pagos por nós contribuintes e eles têm que ser um pouco mais honestos,serem mais produtivos e nao levar mais vantagem em cima de nós que além financiar suas empresas ainda compramos seus produtos e, por fim, pagamos impostos sobre os mesmos produtos. Estamos f u d i d i nhos mesmo

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  20. Marco Antonio Souza Nogueira

    Esses benefícios dados a empresas são pagos por nós contribuintes e eles têm que ser um pouco mais honestos,serem mais produtivos e nao levar mais vantagem em cima de nós que além financiar suas empresas ainda compramos seus produtos e, por fim, pagamos impostos sobre os mesmos produtos. Estamos f u d i d i nhos mesmo

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  21. Marco Antonio Souza Nogueira

    Esses benefícios dados a empresas são pagos por nós contribuintes e eles têm que ser um pouco mais honestos,serem mais produtivos e nao levar mais vantagem em cima de nós que além financiar suas empresas ainda compramos seus produtos e, por fim, pagamos impostos sobre os mesmos produtos. Estamos f u d i d i nhos mesmo

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  22. Fernando César Pessoa Duarte

    Quem faz advocacia administrativa são os políticos quando assumem uma função pública na administração do Estado e não os servidores de carreira. Exigimos respeito, posto que somos aqueles que fazem a máquina estatal funcionar com qualidade e sem clientelismos políticos, posto que nosso dever é com o Estado, que nos emprega, e com o povo, que paga os nossos salários através dos tributos.

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  23. Fernando César Pessoa Duarte

    A contribuição previdenciária é de 11% sobre a remuneração total, mesmo depois da aposentadoria. Após 2003 (PEC) acabou-se paridade e integralidade, posto que o limite passou a ser o mesmo do RGPS (com 11% de contribuição, ainda que aposentado).

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  24. Fernando César Pessoa Duarte

    Regra de transição (PEC) garante aos servidores que entraram até 1998 a aposentadoria pela regra 85/95 com paridade e integralidade. Regra de transição (PEC) garante aos servidores que entraram até 2003 a aposentadoria com 60/55 anos de idade e 35/30 anos de contribuição, respectivamente, homens e mulheres, com paridade e integralidade.

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  25. Fernando César Pessoa Duarte

    Quando se fala em acabar com o Bolsa Empresário, o Governo fala em quebra de contrato. PEC’s já quebraram contratos tácitos com os servidores públicos em pelo menos três ocasiões e, agora, vem outra para mais uma vez quebrar o contrato com os servidores públicos, mesmo aqueles que ainda estão cumprindo as regras de transição, exceto militares.

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  26. Fernando César Pessoa Duarte

    O Sr. Lula disse que os servidores passam em um concurso e mantém o traseiro em uma cadeira o resto da vida enquanto os políticos têm de batalhar pelo voto a cada quatro anos. Aqueles que assim pensam, que passem em um concurso público. Os bons concursos públicos são sempre muito mais concorridos do que o mais concorrido dos vestibulares de medicina do país e os habilitados, em sua grande maioria, formados nas melhores academias do país.

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  27. renan oliveira

    Sem escrúpulos, romperam com um mandato presidencial e, agora, se intimidam para rever empréstimos subsidiados com apoiadores de campanha? Entendo... é a defesa do interesse público quem guia as ações de nossos governantes. #SQN

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  28. Roger Beggiato

    Isso é um absurdo! Basta de 'bolsa empresário'! Isso que dá o Estado se meter em tudo. Entregaram nas mãos dessa turma o dinheiro suado do contribuinte. Pelo fim do 'bolsa empresário', pra ontem! Isso é Capitalismo de Estado. É péssimo!

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  29. Hercilio Silva

    Cortar a tal bolsa empresário significa cobrar impostos dos quais se abriu mão. Foi justamente por não querer mais impostos que as entidades empresariais financiaram protestos contra o impeachment.

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  30. Ã lvaro Scheffer

    Não da para generalizar o termo Bolsa Empresário, pois o maior volume de benefícios foi dado a um grupo de empresários amigos do PT, os outros , a grande maioria são os maiores pagadores de impostos. Prestem atenção antes de criticar qual é a carga tributária que recai sobre a indústria Brasileira, comparem com outros setores e com outros países. Só aí a sua opinião deverá ser levada em consideração.

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  31. alexandre casseb

    Entendi quem vai pagar o pato.

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  32. Luigi Bravio

    Deu para entender porque precisa reduzir os gastos com saude e educação...precisamos manter intactos os privilégios dos poderosos.

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    1. Denis Tavares

      Não Juarez, isso não é liberalismo nem neoliberalismo. Isso é o oposto do liberalismo

    2. Claudio Moreira Roberto

      Esqueça essa retórica amigo !! Alias nunca houve investimento , gastos e atencao suficiente a saude e educaçao ! No Des Governo passado muito menos , os maiores investimentos foram nas transacoes proibidas mesmo !! A Pec so vem a agregar ! Aguarde e esqueça essa turminha do " mal " que fez sua cabeça ...

    3. Wagner Santos

      A Proposta de emenda será renumerada para, "uno sete uno" tá no código penal...

    4. JUAREZ GRACIANO BORGES

      Isso sim é capitalismo, ops, Neoliberalismo. Estado mínimo, isto é, provedor para as empresas, depois lucros astronômico, sem nenhuma compensação para o estado - População (para que né!?)...

    5. JUAREZ GRACIANO BORGES

      Isso sim é capitalismo, ops, Neoliberalismo. Estado mínimo, isto é, provedor para as empresas, depois lucros astronômico, sem nenhuma compensação para o estado - População (para que né!?)...

  33. denise messer

    A indústria brasileira se acostumou com o bolsa empresário, sempre tem um motivo para justificar os subsídios. Pra manter os contratos altera-se a Constituição e faz-se "controle de gastos".

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  34. Cassio Vicinal

    Não cabe desmerecer a reportagem. Obviamente que contratos serão respeitados. O que está em questão é a manutenção da política do Bolsa Empresário nessa situação de penúria em que se encontra o país. Subsídios devem ser concedidos em casos muito específicos e exigem contrapartida. Um pente fino nos contratos da gestão passada também é imperioso, dado o ambiente revelado pela Lava à Jato, onde se dava o relacionamento entre certos setores do empresariado e do governo. Austeridade, nada mais.

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  35. Cassio Vicinal

    Não cabe desmerecer a reportagem. Obviamente que contratos serão respeitados. O que está em questão é a manutenção da política do Bolsa Empresário nessa situação de penúria em que se encontra o país. Subsídios devem ser concedidos em casos muito específicos e exigem contrapartida. Um pente fino nos contratos da gestão passada também é imperioso dado o ambiente de promiscuidades que imperava entre certos setores empresariais e o governo. É o mínimo que se espera de um governo austero.

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  36. roberto machado dos santos santos

    No passado rescente: "O governo Dilma praticou estelionato eleitoral, causando a maior recessão na história do país, jogando o país numa crise sem precedentes e que o conjunto da obra deveria ser um diagnóstico importante para justificar o seu afastamento", diziam os atuais governantes. A Bolsa Empresário (fora do teto do Temer) vai consumir 224Bi e equivale a mais de 7 vezes o valor p/ o Bolsa Família e supera os recursos em Educação e Saúde previstos p/ 2017. É a ponte p/ o futuro de quem?...

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  37. RUI oliveira

    Vocês, jornalistas, precisam que uma noção básica em direito para que a notícia não se torne tendenciosa. É que como existem contratos bancários em curso, por uma questão de segurança jurídica, o governo brasileiro não os pode rescindir (revogar), primeiro porque seria um péssimo exemplo para a atmosfera de negócios comerciais futuros, segundo porque haveria que se indenizar as empresas beneficiadas pelos contratos celebrados, o que sairia muito mais caro.

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    1. roberto machado dos santos santos

      O direito não é uma ciência exata. Em qualquer contrato estão previstas cláusulas com direitos e obrigação às partes. Se a desoneração foi constituída para gerar empregos e este só diminui, só falta vontade política para mudar tal situação. O lobby empresarial sempre justifica um possível desemprego para mascarar os seus lucros. A "confiança" do mercado financeiro, sem CNPJ, é quem determina o rumo da economia atual.

    2. roberto machado dos santos santos

      Qualquer operador do direito sabe que não é uma ciência exata. Em qualquer contrato estão previstas cláusulas com direitos e obrigação às partes. Se a desoneração foi constituída para gerar empregos e este só diminui, só falta vontade política para mudar tal situação. O lobby empresarial sempre justifica um possível desemprego para mascarar os seus lucros. A confiança do mercado financeiro, sem CNPJ, é quem determina o rumo da economia atual.

    3. André Manca

      Seria uma óti.ma opção para ev.itar a reforma da Previdência. Essa sim uma que.bra de con.trato com o trabalhador. Exc.etue-se da re.portagem quan.do se tratar de bene.fícios às micro e pequena empresa, que ne.cessitam desse in.centivo.

    4. André Manca

      Seria uma ótima opção para evitar a reforma da Previdência. Essa sim uma quebra de contrato com o trabalhador. Excetue-se da reportagem quando se tratar de benefícios às micro e pequena empresa, que necessitam desse incentivo.

    5. roberto machado dos santos santos

      O direito não é uma ciência exata. Em qualquer contrato estão previstas cláusulas com direitos e obrigação às partes. Se a desoneração foi constituída para gerar empregos e este só diminui, só falta vontade política para mudar tal situação. O lobby empresarial sempre justifica um possível desemprego para mascarar os seus lucros. A confiança do mercado financeiro, sem CNPJ, é quem determina o rumo da economia neoliberal.

    6. roberto machado dos santos santos

      O direito não é uma ciência exata. Em qualquer contrato estão previstas cláusulas com direitos e obrigação às partes. Se a desoneração foi constituída para gerar empregos e este só diminui, só falta vontade política para mudar tal situação. O lobby empresarial sempre justifica um possível desemprego para mascarar os seus lucros. A confiança do mercado financeiro, sem CNPJ, é quem determina o rumo da economia neoliberal.

    7. RUI oliveira

      Reitero, não dá para romper contratos que prevêem subsídios, ou melhor, se forem rompidos ficarão mais caros, o Professor Mansueto Almeida já fez a conta, se pudesse cortaria. Do jeito que a notícia está dada, parece que empresário tá "levando vantagem", quando, em verdade, o governo está amarrado à limitações jurídicas.

    8. luiz alberto satori inchausti

      Gosto quando vc fala em nao tornar a noticia tendenciosa, mas a verdade nao tem nada de tendencioso. Se os subsidios vao continuar é preciso mostrar se eles estao gerando empregos e nao demissoes, porque senao vao precisar ser discutidos. E so olhar o montante destinado aos empresarios e a educaçao e saude para a gente sentir um certo desconforto, desconfiança.

    9. luiz alberto satori inchausti

      Gosto quando vc fala em nao tornar a noticia tendenciosa, mas a verdade nao tem nada de tendencioso. Se os subsidios vao continuar é preciso mostrar se eles estao gerando empregos e nao demissoes, porque senao vao precisar ser discutidos. E so olhar o montante destinado aos empresarios e a educaçao e saude para a gente sentir um certo desconforto, desconfiança.