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  1. JOSE RAFAEL NOVAES DAMICO

    Borges, sabe, como sempre é bom esconder o jogo. Sim, não é uma > Milhares.

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  2. JOSE RAFAEL NOVAES DAMICO

    Mas, ela está la. Bem guardada.

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    1. Luiz Candido Borges

      Ela,não, elas: todo um arsenal, estimado em algumas dezenas de artefatos. Israel está bem seguro, não?

  3. JADER MATIAS

    Crianças palestinas e israelenses compartilham as mesmas creches onde brincam felizes com seus imaginários. Aí, na medida que crescem, são obrigados a abandonarem seus imaginários inofensivos para assumir os imaginários doentios e sanguinários dos adultos. É, se tirarmos o elemento religioso do Oriente Médio a paz reinará e o Planeta respirará aliviado.

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    1. Luiz Candido Borges

      Em tempo: a sua brilhante solução tem um precedente na África do Sul, a boa e velha África do Sul do apartheid. Eles criaram os bantustans, pseudo-estados para os negros sob a égide dos governantes brancos, reservas de mão de obra barata sem direitos reais (na teoria, era uma beleza!). Aliás, já é mais ou menos assim na Cisjordânia e mesmo em Gaza, para que mudar? Então, meu caro Flávio Torres, não se preocupe tanto. É só deixar o tempo passar e a Judeia e Samaria serão anexadas. Eretz Israel!

    2. Luiz Candido Borges

      Ô Flávio, você está de gozação? Esta proposta é tão distante da realidade que não pode ser levada a sério nem por um instante. Ninguém a toparia, nem os pretensamente "sonháticos". Se os palestinos de Israel já são cidadãos de segunda classe, os da Cisjordânia o seriam de terceira... E, de fato, o Abbas é fraco e impopular porque Israel não lhe dá a mínima, expande as "colônias", constrói novas, ergue muros, separa comunidades e fica tudo por isso mesmo. Israel, uma nova Suiça, quá, quá, quá!

    3. Luiz Candido Borges

      Flávio, há todo um histórico de governança na Cisjordânia, já razoavelmente longevo, que embasa uma perspectiva otimista: o Fatah é laico, não tem argumentos religiosos para combater Israel e já percebeu que não dá para acabar com ele. Aliás, o Sadat só durou tanto porque insistia nesse ponto, dando os argumentos necessários para Israel "botar para quebrar" sempre que era conveniente. Este papel agora cabe ao Hamas, que poderia ser facilmente eliminado, mas o que seria de Israel sem ameaças?

    4. Luiz Candido Borges

      Em parte, eu concordo com o argumento de "negociações honestas". O Anwar Sadat viu que não dava para acabar com Israel e fez um acordo, recebendo de volta o Sinai. Mas ele contava com forças armadas poderosas e tinha dado um enorme susto em Israel. O Arafat não tinha nem uma coisa nem outra, além de não ter QI para entender que aquela ocasião talvez fosse a sua última chance. Se deu mal. Mas Gaza é uma grande armadilha, uma caixinha de areia para o Hamas brincar de atacar Israel.

    5. Luiz Candido Borges

      Flávio, mais historinhas. Insisto: as milícias sio nistas invadiram os territórios destinados aos árabes para tomá-los de vez, além de expulsar um monte de árabes da parte destinada a Israel, pois a maioria populacional de judeus era precária. Desta forma reuniu-se o útil - maior espaço entre o núcleo de Israel - com o agradável - expansão territorial para conseguir o Eretz Israel.

    6. Luiz Candido Borges

      Flávio, certamente Israel assinou a Resolução, mas quando lhe foi conveniente, depois de ter invadido os territórios destinado aos árabes, criando meio milhão de refugiados. Quais territórios? Fácil: veja o mapa "partilha proposta pela ONU para a divisão da Palestina" e o compare com o mapa "Território de Israel após a guerra de 1948". A gritante diferença são os territórios ocupados e anexados ao recém-criado Estado de Israel. O golpe deu certo!

    7. Luiz Candido Borges

      Flávio, esta é a "historinha" clássica que tenta dividir "os que sempre terão razão" e os que "nunca terão razão". Na verdade, nenhum dos dois lados aceitou a Resolução, ou mais exatamente, antes do início da sua vigência, Israel invadiu os territórios destinados ao estado árabe da Palestina para criar um fato consumado de ocupação territorial por judeus. Em última análise, os estados árabes reagiram à invasão destes territórios. Ninguém é bonzinho, mas alguns são muito mais espertos.

    8. Luiz Candido Borges

      Jader, o fator "religião" é o que pesa menos neste conflito, o problema sempre foi a proposta e Israel de "colonizar" todos os territórios que conquista militarmente, inclusive boa parte da sua área antes da guerra de 1967. A progressiva ocupação da Cisjordânia impede completamente qualquer perspectiva de paz, a despeito do mantra "dois países para dois povos". Mas o fator religioso pesa, sim, o que pode ser comprovado nos comentários do Marcio Mariano Junior a esse artigo...

  4. ADILSON ROBERTO MENEGHELLI

    Diante das circunstancias do Estado de Israel, o uso do artefato simplesmente iria provocar uma corrida armamentista sem precedente na região com consequencias muito mais serias. Provavelmente uma potencia como o Irã formaria uma aliança arabe na região muito mais efetiva, capaz de destruir metade do mundo civilizado.

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  5. Tersio Gorrasi

    Curiosa e estranhamente, em toda a história da humanidade, encontramos muitas situações de 'quase aniquilação', seja por influência do próprio homem ou por forças da natureza, mas essa história continua seguindo seu curso normalmente, no máximo afetando apenas parte da população, o que de certa forma acaba até contribuindo para o controle populacional

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  6. Marcio Mariano Junior

    O exército israelense podia não ter consciência disto à época, mas com ou sem arsenal nuclear seus inimigos seriam derrotados conforme as muitas profecias sobre aquela região como a encontrada em Zacarias 12: 2 Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor... 3 ... farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados;... 6 Naquele dia porei os governadores de Judá como um braseiro ardente no meio da lenha

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  7. Marcio Mariano Junior

    O exército israelense podia não ter consciência disto à época, mas com ou sem arsenal nuclear seus inimigos seriam derrotados conforme as muitas profecias sobre aquela região como a encontrada em Zacarias 12: 2 Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor... 3 ... farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados;... 6 Naquele dia porei os governadores de Judá como um braseiro ardente no meio da lenha

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