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Falhas na direção

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  1. PAULO JOSE HERNANDEZ

    Infraestrutura e prevenção, pro nosso estado, independente de salvar vidas, é taxado de "gastos". Assim como investir em segurança pública, saúde e educação. Portanto, continuaremos nessa escalada da violência e nessa vergonhosa classificação.

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  2. Herculano JR 70

    1Ñ é fortuita. A curva de violência e violência n transito tem o mesmo padrão. Ambas por omissão e ma gestão do estado. Acidentes, prioritariamente, são por falta de investimento em infra estrutura. Segundo, a orientação do transito, inclusa a educação, é ação de policia ñ de educador, pó isso coage, p arrecadar, e ñ dialoga com a população o q seria muito barato. P ex, informar motoristas de caminhão manter distância p permitir a ultrapassagem d carro nas estradas de mão dupla.

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  3. Herculano JR 70

    2O artigo reproduz o q quer negar: a visão de estado das questões de transito que não se vê como agente ativo dos acidentes, mas sim a população, qdo cita lei seca e fiscalização. Air bag responde a interesses corporativos mais q de acidentes. Iluminar e alargar faixa de pedestres é uma medida de infraestrutura. O fundamental e a imediata duplicação da rodovias. Infelizmente as construtoras se contentam com apenas 2% de investimento em infra/a. Fazem corrupção de baixo valor.

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  4. Cloves Oliveira

    Dizem que o caráter da pessoa se revela ao volante. A Alemanha possui as pistas mais rápidas do mundo, no entanto o índice de mortalidade no trânsito é de 4,3 por 100.000 pessoas. Os EUA possuem o maior número de carros, mas o índice é de 10,6. É correto o fato de que o Estado possui culpa no cartório, mas o fator humano é o mais importante. SP possui as melhores estradas do país, mas lidera em número de óbitos. Irresponsabilidade, indisciplina e imperícia, eis as causas mais importantes.

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    1. Herculano JR 70

      Infelizmente, a população ate certo ponto reproduz o comportamento do estado: qdo alguem erra quer punir, nem que seja com a propria cara, como acontece nas rodovias de mão dupla onde se bate de frente, nas retas e em alta velocidade. Obvio p ultrapassar de alto risco. O fator humano precisa de dialogo orientativo de q tem visão macro das atividades de transito, coisa q infelizmente ñ acontece. O fator humano, nesse caso, esta mais nos escritorios do estado que nas ruas.