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• Gerador caseiro promete revolucionar setor energético nos EUA

1. Kreuss Kroveitoiks

   31.mar.2010 às 23h42

   Olá Sudeste/ sudestino! Menos cereais plantados para comer é ruim mas menos ou nenhuma carne de vaca é melhor para todos e melhor para o meio ambiente. Plantar para produzir biocombustível só é bom para quem planta e vai ganhar os gordos egoísticos lucros desse plantio pois quem é pobre fica a mercê de um aumento nos combustíveis que certamente irá aumentar o preço da cesta básica. Para tudo devemos usar nossa inteligêngia. Destruir a Amazônia iria criar um desequilíbrio imprevisível no clima

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2. Sudeste / sudestino

   31.mar.2010 às 16h01

   Menos carne, menos soja, menos açucar, menos arroz, menos feijão, menos leite, MAIS FOME. Mais desflorestamento para a agricultura representa: mais carne, mais feijão, mais pão, mais leite, mais empregos, mais impostos, mais escolas, mais saúde, mais nutrição, mais indústria de tratores, pneus, motores, mais integração nacional, mais colonização do território brasileiro, mais orgulho de ser brasileiro. O movimento ambientalista estrangeiro vai fazer perecer muita gente de fome e subnutrição;

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3. monitorciencia

   1^o.mar.2010 às 22h55

   Esqueçam de energia limpa enquanto o governo cobra 18 % de imposto sobre a energia elétrica e a petrobras sustentar tudos os projetos publicitários do governo .

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4. Kreuss Kroveitoiks

   28.fev.2010 às 22h57

   "Biocombustíveis" é uma palavra muito bonita e nos faz pensar que é algo bom. O combustível perfeito para substituir o malvado petróleo. Acontece que para se produzir o biocombustível lá nos EUA se utiliza o milho que vem de infindas plantações de milho como as nossas infindas plantações de cana. Esse espaço antes ou servia para se produzir alimentos ou tinha um ecosistema preservado que foi destruído para a linda causa dos "biocombustíveis". Só por ser renovável não significa que é bo

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   1. Tejada

      25.jul.2010 às 21h50

      Caramba "Kreison" você só critica (4)!! Fala a verdade, você é Vegan, né?

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   2. Pedro Lisboa

      2.mar.2010 às 0h10

      O "problema" desse biocombustível (aquele que não destroi tanto), é que ainda é bem mais caro que o convencional, de cana ou de milho. E para produzir a quantidade de combustível que se produz hoje, ou amanhã, teríamos que comer muita laranjas (mas muita mesmo) , assim , teríamos infindas plantações de laranjas, e os jornais teriam que ser, não diários, mas, sim horários. Haja notícias e florestas de eucaliptos. O problema da energia solar, para nós, passou a ser a chuva, mas, os ameri

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