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• Substância tóxica, ftalato é encontrado em artigos de uso cotidiano

1. PauloV

   19.out.2010 às 15h36

   Concordo com o comentário do Paulo Cesar abaixo. A medida citada no texto adotado pelo Carrefour não resolve em nada a situação. Ao meu ver nem paleativa não pode ser considerada, uma vez que avisar os riscos nas embalagens não evita o consumidor (que normalmente já não lê as embalagens e rótulos e muito menos o fará comprando os itens no mercado com a pressa usual da vida cotidiana atual) de comprar um produto que pode ser perigoso para sua saúde e de sua família. Informar é o mínimo

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2. Paulo Cesar Cesar

   19.out.2010 às 9h17

   Essa é uma notícia estranha. Todo mundo, menos o cliente, é informado de que o fitalato provoca determinadas coisas. A lógica é a proibição imediata da sua fabricação e distribuição. É mais ou menos como foi com a Talidomida. Quando proibiram a coisa já estava begra. O consumidor tem e paga para ter o direito de consumir o que é confiável. O Brasil não precisa esperar a decisão dos outros países. Temos centros de excelência que podem determinar o fim dessa coisa. Mas não temos governo!

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3. Maiche

   18.out.2010 às 20h08

   queda do nível de fertilidade masculina se chama STRESS... coisa que nossos avos não tinham

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   1. Mitraton

      19.out.2010 às 12h08

      Eles também não tinha contato com os produtos tóxicos que temos hoje. Os sucos eram naturais e não tinham conservantes. As verduras, frutas e hortaliças não tinha agrotóxicos, os animais que servem de alimentos não tomavam hormônios. Não é apenas o estresse.

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4. Razor

   18.out.2010 às 17h29

   Só tenho uma coisa a dizer: tamos fu.didos.

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