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Felipão
Futebol é um esporte coletivo, não existe o "craque" sem os "brucutus", e todos merecem aplausos !
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vadinho
Caro jornalista Humberto. Cumprimento-o pelo brilhante e oportuno comentário, tão importante e necessário ao nosso futebol. Realmente, tenho assistido verdadeiras bobagens serem exaltadas nas partidas de futebol, hoje em dia. Aliás, se me permite, acrescento uma "pérola" ao seu comentário: - Em cobrança de escanteio, o cobrador comemora muito (???) e tenta chamar à atenção da torcida, bem mais do que àquele que fez o gol. Sem dúvida, vivemos o período de ex
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Diego Maulana
Pois é Humberto, esse é o puro reflexo da mediocridade do atual futebol brasileiro, que mais se preocupa em não levar gols do que fazê-los. Poucos armadores são formados para se formar mais volantes. E os poucos meio-campistas de talento, ao invés de se preocupar em organizar o time são obrigados a marcar também, excessão feita apenas ao Ganso, talvez. Por isso vemos times com três, quatro volantes e um ou nenhum meia.
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lvaro
Eu concordo com a frase "não aparece para a torcida, mas ajuda o time". Vejo alguns jogadores assim no Brasil. Pierre do Palmeiras, Ralf do Corinthians, Williams do Fla, etc. Um atleta que seja sobretudo um marcador não precisa, necesariamente, ser refinado nos passes nem demonstrar inépcia no trato com a bola. Um jogador que frequentemente efetua desarmes que só são necessários por conta de seus passes errados é o "técnico" Zé Roberto. Ele confia demais em sua habilidade e acaba cede
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rafaelolinto
Concordo com você Álvaro. Acredito que o colunista aí em cima se esqueceu destes jogadores que você citou. Todos três jogam (marcam) muito e conseguem entregar a bola para os meias ofensivos sem precisar "dar chutões" como indicado pelo autor da crônica. Sou corinthiano e sinto muito quando Ralf não joga. Todo bom time tem um meio campo que aparentemente "não aparece", mas que serve de apoio para os craques da frente trabalharem com liberdade.
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Ricardo
Continuando... Se hoje os aplausos são para os bicudos, deve-se a mediocrídade dominante. O futebol reflete esta mediocridade. O garra e a vontade superaram o talento, daí os aplausos. Isso se manifesta em todas as áres da vida. Na imprensa esportiva não existem mais Nelson, Saldanha. Ari, Armando. Hoje, aparecem os bicudos.
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Ricardo
Os franceses chamam o período de 1945 a 1975 de os trinta gloriosos. Estado do bem estar social, qualidade de vida, movimentos sociais e culturais e democracia. O Brasil viveu, em parte, esse período, da segunda metade dos 50 até o golpe. O esporte refeletiu o momento. O futebol trouxe o encanto. Seleções Húngara de 54 e seleção brasileira. Pelé e outros gênios. Esse tempo já era. O mundo mudou, para pior, e o futebol acompanhou a mudança.
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