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• Grupo pede atenção para golfinhos "esquecidos"

1. Henrique

   4.nov.2010 às 9h54

   O que me deixa estupefato é ver pessoas que só olham pro seu próprio umbigo. Pessoas que se dizem humanas e por tal razão se acham melhores que outros seres. Nés seres humanos não vivemos sozinhos nesse planeta, fazemos parte de um sistema e todos que nele habitam tem a sua devida importância. Devemos cuidar dos drogados, mas também devemos cuidar da natureza e do seus habtantes, pois assim estaremos resguardando nosso futuro e o futuro dos nosso filhos.

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2. Folha Marrom

   4.nov.2010 às 8h36

   Caro Arnaldo Giraldo, Não perca seu tempo tentando convencer os defensores dos "animaizinhos" a se comoverem com o sofrimento humano... Certaspessoas são tão abjetas e ignóbeis que, ao saírem de um pet shop comseus bichinhos de estimação, cruzam o farol com o vidro de seus carrosfechados e, ao avistarem uma criança de pouco mais de 4 anos pedindo nosinal, a chamam de "bandidinho", "drogadinho", etc... Jamais espere humanidade de quem se comporta como os animais, amigo./

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3. Rafael Roldan

   4.nov.2010 às 0h27

   Concordo em parte. Acho que você não deve ter prestado muita ajuda a drogados ainda. Os golfinhos e toninhas não recusam ajuda. Os drogados muitas vezes sim, especialmente viciados em crack e cocaína em pó. Acho que uma ajuda não exclui a outra. Tudo começa dentro de si...

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4. Arnaldo Giraldo

   3.nov.2010 às 20h43

   Seria muito melhor se os defensores dos "golfinhos esquecidos" também se lembrassem dos "humanos" que vivem em desumanidade, por exemplo: ao invés de ir procurar causas longínquas, porque não organizar uma turnê pela madrugada da Cracolândia para salvar alguns dos espécimes que lá vivem?

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   1. Damião Alcácer

      4.nov.2010 às 9h15

      Prezado Arnaldo: O problema humano é muito mais complexo e difícil de ser resolvido. Para a resolver o problema das doninhas só precisamos instruir os pescadores no modo de usar a rede. O que não podemos fazer é reduzir os nossos objetivos, atuar em um único ponto e esquecer os outros. A Cracolândia existe mas as doninhas também. Um visão humanística deve, obrigatoriamente, ter uma conotação universalista. A Cracolândia é um exemplo do sofrimento humano. Existem outros que você desconsiderou

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   2. Alberto

      3.nov.2010 às 23h41

      As toninhas são poucas e são pescadas ã revelia, já a turma da cracoandia está lá porque quer. Sào 12 bilhões de "humanos". Nào vão fazer falta.

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