Creio até que exista, porém eu nunca vi militante político mais lestimavelmente enfermo que o p.t.ista. Não há matéria jornalística que ele não distorça para proteger ou reforçar seu dogma. Caso definitivamente psiquiátrico.

Basicamente, a questão é que é importante comentar os acertos do governo, não apenas os erros. Se a imprensa apenas comenta os erros, não está contribuindo para que as pessoas imaginem e visualizem um país melhor. Para construir uma realidade é necessário imaginá-la antes. Visões moldam o nosso futuro. A imprensa também tem um papel importante nesse processo. Veicular apenas visões nagativas tem um impacto na realidade futura de nosso país.

Eu sou leitora assídua da Folha há 20 anos, mas há 4 anos tive um baque. Devido a um trabalho eu tive que pesquisar sobre o programa de "Pontos de Cultura" do Ministério da Cultura e conversei com dezenas de instituições por vários estados do Brasil. Percebi que alguma coisa extramamente importante estava acontecendo em nosso país, mas estava completamente fora do radar da mídia paulista. Como não havia nenhuma notícia sobre essa revolução na maneira de pensar e fomentar a cultura nacional?

Meu pai foi um idealista, sonhava dirigir um jornal independente.Jornais com jornalistas idealistas nem sempre são entendidos pelos leitores, principalmente os articulistas (inclusos entre os jornalistas).O Editor também é jornalista, mas o editorial segue a linha de um CONSELHO (às vezes DEZENAS de opiniões divergentes).Os leitores não percebem que um fato pode ser ANALISADO de diversas formas/aspectos.Cada jornalista capta o fato e interpreta com as informações que tem,além de suas c

Como responsabilizar a impressa por atos de injustiça realizada em suas reportagens?Mover ação de injuria que irá durar anos e você tem conviver com sua familia acabada moralmente na sociedade. Acho fundamental realizar uma regulamentação d do jornalismo, tais como os dos engenheiros,medicos e advogados.Por que o jornalista não pode ter um conselho regulador formados por eles mesmos junto o setor publico e a sociedade. Sem isso basta ver as letras pequenas de retratação das rev

De acordo. Mas só me explique uma coisa: por que a reportagem de Cátia Seabra (que não consta mais na busca da Folha Online) sobre o telefonema Serra-Gilmar Mendes sumiu da pauta jornalística desde o final do primeiro turno? É fato jornalístico irrelevante?   A ONG Justiça Global se manifestará junto à ONU sobre o caso. Não vi matéria a respeito.

Hélio, não acho que você seja candidato a nada, e acredito mesmo que não esteja a serviço do PSDB ou de qualquer outro partido. Seu problema (não só seu, mas da maioria dos articulistas deste prestigioso diário) é que têm um ranço, um asco, uma náusea vomitiva contra tudo o que se refira ao PT e a Lula. Mas não se preocupe! Sei que isso não é seu. Esse preconceito esnobe que vocês, jornalistas da grande imprensa paulista, têm, é inconsciente. Herdaram da velha elite quatrocentona e perrepist

Hélio, eu acho que estou perdida nesse país, ainda preciso viver muito para poder entender(se é que é possível) a mentalidade desse tantos que aprovam este governo. Porque nos poucos 19 anos que vivi não é possível que todos os valores que absorvi estejam errados, eu não tinha a dimensão de que TANTOS chegam ao ponto de defender tão calorosamente o presidente que aí está. Na verdade nenhum dos candidatos que disputaram o segundo turno mereciam a presidência. Estamos rodeados de gente sem ide

O pessoal cobra imparcialidade da imprensa. Por outro lado o partido no poder quer censurar a imprensa. Então é assim: a imprensa vai defender fielmente o governo, que quando quiser pode censurá-los. Fácil. Simples assim! Em tempo: o partido no governo não quer censurar a imprensa, só quer 'controlá-la socialmente'. Como o Pravda, o Gramna, etc

Quem deve regular a imprensa eh o proprio povo, dando credibilidade ou nao aos meios de comunicacao. Tendo as pessoas educacao plena, um jornal ruim nao vende. Simples. Ja sobre os ataques do governo a imprensa, prefiro os q sempre falem mal da situacao dos q os manipulados com dinheiro das campanhas publicitarias das estatais, mas quem iria atacar-los.

Como disse uma amiga ai embaixo, o que irrita é a falsa postura de neutralidade. Ninguem é neutro. Negar ter um lado é ofensa. A Foia e os colunistas deveriam ter a coragem de assumir o lado que estão e assim serem verdadeiros com seus leitores. Façam como o Estado e digam o que o caração de vcs sentem. Isso nao vai esmigalha-los, muito pelo contrário, irão crescer e serão mais respeitados. A questão agora é: você tem coragem?

Seu bla bla bla bla, não convence ninguém, de fato vocé justamente extratifica o papel nojento dessa medíocre, e facista imprensa golpista, que a cada dia que se passa, perde credibilidade ao revelar-se implacável inimigo, portando-se como verdadeiros judas infiltrados a serviço estrangeiro, para denegrir e desvalorizar o povo e a Pátria amada Brasil. O PETRÓLEO É NOSSO - Xô Xô Xô Xô Elite traíra - BAJULADORES DOS GRINGOS.

Olha que loucura: "Jornal O Globo se ne.ga a repassar informações sobre o trem-bala para Passarinho Pente.lhão" Ve ja mais informações hoje, dia 11/11/2010, no Blog do Passarinho Pente.lhão..

Hélio. Me falta habilidade redacional para ajustar o seu acerto em registrar: "...a imprensa tem um papel institucional na sociedade que, por razões de ordem psicológica, muitas vezes deixamos de enxergar.", com a constrangedora verdade enunciada como: notícia boa não é notícia, indisfarçável e indispensável bússola que norteia o exercício da mesma imprensa e que você deixou de enxergar. Em tempo: a liberdade da imprensa é absoluta, pois o leitor é capaz de separar o certo, do errado.

Hélio, o problema não é a crítica da imprensa. É o denuncismo e a tática "quanto pior, melhor". Tomemos como exemplo o ENEM. A Folh@, JN, ou qualquer outro jornal tentou explicar a seus leitores como funciona o ENEM? Explicou o que é TRI? Explicou que não importa se as provas são diferentes, ou mesmo se o sistema de ensino é diferente, o TRI garante a isonomia? Não. A imprensa apenas cria um enorme terrorismo para que tudo seja anulado. O objetivo é desmoralizar o governo, não

Sou a favor da regulamentação da imprensa: licitar as frequências de radio e teledifusão a quem pagar mais com mais investimentos em tecnologia e produção cultural, criar gráficas públicas para a confecção de jornais comunitários, estabelecer ferramentas de instrumentalização do direito de resposta em todas as mídias, e condicionar o acesso do capital estrangeiro à mídia jornalísitica a uma compensação pecuniária que resguarde a soberania informativa nacional. Para além disso, é censura! /p

Hélio, acho que a coisa é mais ou menos por aí: "hay gobierno, soy contra!". Uma imprensa dócil e domesticada não tem nenhuma utilidade para a democracia. E se analisarmos a imprensa como um todo, ela bateu tanto em Lula quanto em FHC (com a diferença que, no segundo caso, havia sindicalistas, movimentos sociais e professores de História pelo Brasil inteiro malhando o presidente "neoliberal").

Não me canso de repetir, até em agradecimento ao meu pai. Sempre que dirigiu jornal, não teve sua vida particular.Não tinha o direito de entrar em casa retornando de madrugadas insones, que eu mesmo acompanhei e dormi nas clicherias e linotipos com um barulho infernal. Para não ficar na conversa:Jornal GAZETA DE NOTÍCIAS, seu fim: foi vendida e revendida até a extinção.Jornalistas não usufruem mais do que seu próprio ideal de liberdade, se lhes tirarem a LIBERDADE terão tirado tudo e se exti

Justamente por ser uma instituição social, a imprensa tem que prestar contas à sociedade. Não está acima dela, nem de ninguém. Deve satisfações de seus atos, como todo mundo! Eu não sou ingênua a ponto de achar que jornalistas, colunistas, analistas, blogueiros políticos escrevam se pautando pela neutralidade. Ninguém é. O que me irrita profundamente são jornalistas e jornais engajados a favor de um candidato, fazendo pose de neutros! Pretendendo dar atestado de burrice ao leitor. Que sujeir

Um escritor latino americano, escreveu romance intitulado o DIREITO DE NASCER. A narração fala de um filho indesejado por tradicional família, que optou pelas suas crenças e não pelo rebento (século XIX). Uma criada foge com a criança e essa criança será um GRANDE MÉDICO. Assim é a avaliação dos ARTICULISTAS, com suas crenças, podem até estar erradas, mas obedece às suas verdades, às vezes divergentes! UM EDITORIAL, diverge do ARTIGO. Uma reportagem pode até sofrer o viés da cultura e da pai

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Essas críticas rasas a imprensa é feita pelos votantes que pensam com o bolso e em poder comprar carros em 70 meses, o que é compreensível, já que os brasileiros trocaram o ser cidadão (que eram e optaram por não ser), pelo ser consumidor. O fato do lulismo ter a popularidade de "milhões" de consumidores brasileiros (que consideram todos os outros "psdebistas"), apenas reforça o ditado, a voz do povo é a voz da mediocridade.

O Dr. Hélio faz avaliação crítica para nós leitores. Melhor que faça, porque muitas vezes ficamos meio como o pai da moça que fora buscar diploma e traz um filho. Nenhuma crítica à preferência da moça, até elogios porque aquele filho poderá lhe trazer muito mais felicidades no futuro do que um diploma. Assim, o Dr. Hélio destrincha para nós leitores, algumas leituras que fazemos dos fatos, sejam elees do cotidiano, da política, da economia e temos a obrigação de RECONHECER, Sim! Obrigado, SI

Amigo, o verdadeiro papel da imprensa é: LIBERDADE, TRANSPARENCIA E IMPARCIALIDADE. esse eh o tema que deve ser seguido! Porem, infelizmente alguns veiculos fogem de sua responsabilidade, e assumem posicoes parciais, omitem fatos de uns e expoem de outros, etc... E ai esta o mal da questao. Ou lutamos para manter nossa imparcialidade, ou vamos seguir os EUA, e criar uma imprensa democrata e outra republicana. E a população que aceite noticias enviezadas...

Uma mãe dedicada explicava ao marido que a filha retornava da cidade grande, sem o diploma que fora buscar, e em compensação estava mais ou menos grávida, aproximadamente 6 meses.Se era mais ou menos tudo bem,disse o marido, contanto que o nome da criança fosse diploma.Surrealista a questão não é! A Imprensa não pode ser surrealista, não pode atacar nem defender, tem que ser IMPARCIAL.Com a INTERNET,o articulista recebe AVALIAÇÃO CRÍTICA imediata e implacável dos leitores, NEM PRECISA de CEN

Caro Hélio, É uma vergonha você citar esse texto em que supostamente pede a renuncia do FHC. O texto elogia recorrentemente o governo, diz claramente que você sempre o apoiou. Apenas diz o óbvio, que foi um absurdo completo o apagão. Seu último parágrafo é exemplar: deixa claro que a idéia de renuncia é apenas um artifício, já que não ocorrerá, e que FHC era a melhor alternativa para o Brasil. Qual você dedicou uma crítica tão carinhosa ao governo Lula?

Hélio, eu respeito sua posição quanto a esse assunto, mas na minha opinião essa é uma análise que precisa ser feita mais profundamente, considerando a história da imprensa brasileira. Não podemos esquecer que vivemos um período de ditadura onde a parte da imprensa que se opunha ao regime foi perseguida e muito enfraquecida, enquanto a outra parte ganhou mais poder. Hoje o poder de levar informação para a grande massa está praticamente todo nas mãos desse pequeno grupo.

Em tempo, a imprensa, defensora da liberdade irrestrita de expressão, não repercutiu o pior caso de censura que eu vi (considerando que tenho apenas 28 anos), que foi a demissão de Maria Rita Kehl do Estado de São Paulo depois da coluna "dois pesos".

enquanto defender o governo Lula seja puxa-saquismo, oras, então somos cerca de 150 milhões de puxa-sacos? Respeito o papel da imprensa de denunciar de fazer oposição e, como você, não tenho estatísticas comprovadas, mas fazer reportagens enviezadas, defender o governo A ou B por interesses em uma "boquinha", seja ela através de cargos para parentes e até contratos de fornecimentos, claramente não é papel da imprensa.

Como minha concordância com o comentário de Avelino de Oliveira não apareceu na contagem, reproduzo seu texto: Pelo contrário, o papel da imprensa é bem compreedido, por isso mesmo criticado e pedido para que ela seja reamente uma imprensa e não um panfleto, e se assim o for, que assuma essa caracteristica e não se esconder, achando que é uma imprensa.

Caro Hélio, Apesar de entender que o governo Lula, nesses 8 anos, teve muito mais ações consideradas positivas, sempre respeitei suas posições por considerá-las uma crítica responsável. Há uns dois anos você publicou uma coluna chamada "O espectro do governo Lula", a qual, apesar das críticas, considerei sensata e concordei totalmente. Estranha-me, um lúcido comentarista entender que fazer contra-peso ao governo (em um ambiente de oposição fraca), é elogioso......continuo a seguir /p

Adorei seu artigo "O papel da imprensa", porém , meu caro Hélio, no Brasil a imprensa tem que ser repensada. No período da ditadura militar, só os apaniguados recebiam concessões de rádio e podiam montar jornalecos. Os demais orgãos da eram invadidos e destruidos. Veja o que ocorreu com o jornal Ultima Hora. Nunca mais vamos ter um jornal matutino e vespertino. Dois jornais diários. Aliás o mais vendido nas ruas. Esplodiu uma bomba em seu interior. Olha que não existia o PT. Acabou meu espaç

Hélio, Para a maioria da população, o que você diz é muito claro e o papel da imprensa é reconhecido. O que existe é um movimento com viés partidário tentando cercear o trabalho dos meios de comunicação no sentido de fiscalizar o poder do Estado e denunciar os desvios de conduta. Os comentários aqui na Folha são cheios de acusações absurdas. Está se tentando criar uma verdade universal que pertença a um único grupo/partido. Siga seu trabalho e não dê atenção a esse tipo de crítica inútil.

Caro Hélio, muito pertinentes as suas colocações. Acho que o balanço do último governo pode ser medido pelas últimas pesquisas de aprovação - acima dos 80% - sendo que na última eleição o percentual de eleitores da candidata do presidente foi menor que este percentual, podemos deduzir que nem todo mundo que aprovou é pe-tis-ta. Sendo assim, nem todo mundo que discorda de sua análise deve ser rotulado como pe-tis-ta. Aguardamos, para qdo. vc. tiver tempo, o balanço da gestão F H C.

Pelo contrário, o papel da imprensa é bem compreedido, por isso mesmo criticado e pedido para que ela seja reamente uma imprensa e não um panfleto, e se assim o for, que assuma essa caracteristica e não se esconder, achando que é uma imprensa.