É, meu querido, você perdeu a chance de ser engraçado. Sobre a crítica, sem palavras...

Estou meio atrasado, eu sei! mas ainda naum é tarde... mt engraçada sua experiência com a situação envolvendo o filme... ri demais! ainda naum tive coragem de assistir esse filme, mas qdo isso acontecer (quem sabe qdo...) vou lembrar do seu texto! Mt bem humorado, msm encarando um filme, aparentemente, nem tanto... E, afinal, sua reflexão sobre felicidade tem fundamento! Escreva mais sobre os filmes q assite, p favor!

Ufa! Finalmente algo de bom este filme me proporcionou: o prazer de ler e concordar com este belíssimo texto do João. Parabéns!!!

João, parabéns por ser mais um a ver um filme agua-com-açucar para sair com uma menina. Interessante é ter paciência para contar os Chavões. Concordo com quase tudo, mas da próxima vez, vá direto ao assunto

Se houvesse a categoria "pior adaptação de livro do século", sem dúvida Comer, Rezar, Amar seria o premiado. Como bem indicou Coutinho, a sequencia de clichês em que história é baseada é de enjoar até mesmo a mulher mais adepta ao gênero água com açúcar do mundo. Entretanto, o livro poupou aos espectatores os intermináveis minutos de um drama insuportável que, ouso discordar do colunista, é amenizado pela presença de Javier Bardem -cuja aparência de "touro" em nada obscurece seu charme espan

O filme é muito ruim, e o pior, a porcaria (livro) que amparou a "estória" deste arremedo cinematográfico deve ser ainda pior.

No mundo da mediocridade é assim: pela quantidade de comentários negativos é que se vê que um texto é bom. E, mais uma vez, o texto do Coutinho é atacado aqui. O que significa dizer que, mais uma vez, trata-se de um texto maravilhoso. Coutinho, português, é um dos poucos colunistas no país que não se preocupa em ser politicamente correto. Não tem uma visão romântica do mundo oriental, ao mesmo tempo que reconhece méritos na civilização ocidental. Obrigado, Coutinho, por ir contra as multidõe

Impressionante. A Folha de SP além de publicar uma indolência intelectual destas, paga ao autor.

quando as opiniões partem para ataques pessoais como as ultimas sobre esta coluna, ai sim perdem a credibilidade, entendo isso como a defensiva de pessoas que por terem gostado de um filme,se sentem ofendidos quando criticam o mesmo, patéticos.

Apenas uma correção: "disenteria", e não "desinteria". Mas a qualidade da redação é inegável! Quem dera eu escrevesse tão bem assim!!

Vomitar foi culpa do jantar, que teve que engolir um sapo porter q ver um filme que não queria e dizer que gostou para agradar a cia. Vcperdeu uma boa chance de ter feito uma crítica negativa, mas bem pautada. Seu texto contém sérias inverdades, perdendoassim credibilidade. Há que se pesquisar, para opiniar. Clichê é querer chamar atençãoemitindo opiniões minoritárias e não ter nenhum embasamento para fazê-lo. Lamentável.

Felicidade é aquilo que acontece com a gente quando não estamos a pensar sobre o assunto. Opinião é aquilo que externalizamos quando fruto de uma profunda reflexão, que reflete a harmonia entre o sentimento e a razão. Como bem disse o autor-pá, o filme foi assistido após uma crise de vômito. Certamente seu emocional não estava bem, e assim sendo, foi refletido no seu pensamento-crítica sobre o filme. Ainda bem que o autor não teve diarréia. Pois caso tivesse a critica seria uma pororo

João Pereira: em Bali não há registro de tsunamis, que devastam outras regiões da Indonésia (como as remotas ilhas Mentawai). E o atentado terrorista no centro turístico de Bali foi violentíssimo, mas não voltou a ocorrer. Sim, eu adoro Bali. Não, eu não ganho dinheiro falando bem de Bali.

Vale a pena ler e retirar um pouco das verdades que estão nas entrelinhas, ria se puder.. "(...) a "felicidade" não é um lugar a que se chega; nem sequer é um "estado de espírito" que seja possível manter pela eternidade. É, tão somente, aquilo que existe quando não estamos a pensar no assunto. O que significa que ela é temporária, intermitente e, na maioria das vezes, contingente. Não se procura; encontra-nos. Estar preparado e grato para esse encontro já é

Muito bom!

Coutinho, você deveria ter ido ver "tropa de Elite 2". Com certeza sua coluna seria mais interessante.

João, grande texto. Parabéns. Não conseguiria incluir uma só palavra a mais, o texto está perfeito.

kKKKKKKKKkkkkkk altas risadas enlatadas. Brilhante texto, maravilha. Disse tudo, .......mas, vá lá, é um filme bonitinho.

Meu caro João Pereira Coutinho: será que seu mau humor não temlimites? Olha o que seu estômago está dizendo! Cinema é arte; arte não tem compromisso total com a realidade; arte nos faz sonhar; felicidade total é sonho -> qd vc vai acordar pra isso, patrício?

Deixa eu ver se entendi: voce foi ver um filme que não gostou? Não pesquisou antes? E foi assim mesmo. hum... Ela fez um best seller e voce fez...Mas mesmo assim voce fala mal dela, seu Diogo de araque? Agora entendo porque estupidez é condição para a felicidade. Obrigada voce me ensinou algo.

Eu tive a infelicidade de ler o livro. Não vi o filme e nem pretendo. O livro é tão clichê e cheio de pseudo felicidade que não vale a pena..

Não vi e não gostei!

cliche terrivel...filminho nota 1 no maximo, como Julia Roberts e Javier puderam fazer isso com eles mesmos? esta autora nem se deu ao trabalho de pesquisar alguma coisa sobre os paises os quais ela escreveu...ridiculo..

Como assim? Está ótimo! E eu sou mulher.

E quer dizer que você ainda foi pago para escrever isto aí?