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Macaca de carvão

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  1. Wesley Silva

    O racismo existe nos EUA sim senhor, e as leis anti-racistas somente aprofundam o problema. Agora judeu e socialista defendendo censura é piada. Os comunistas socialistas sempre perseguiram os judeus e os chamados socialistas reclamam da censura militar até hoje. Se querem jogar fora a cultura brasilira que o façam e que importem livros de Cuba e da Russia, aqueles que não foram queimados pelas ditaduras de esquerda.

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  2. Andy Campos

    Esse tipo de literatura deve ser extirpado da nossa grade educativa assim como os livrros nazistas foram extirpados da Alemanha. Quem fomenta o racismo não é digno de viver no Brasil

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    1. GIOVANNI MICHELETTI

      Concordo com você, Anderson. E digo mais: não é digno de viver no mundo. Mesmo levando-se em consideração o contexto da época a frase é profundamente lamentável.

  3. Remy

    Todo esse blá blá acerca de não censurar o livro é sordidez. Tem que censurar sim,principalmente nas escolas. Não tem meias medidas quando se trata de racismo. Nem paliativos. No momento histórico em que foi escrito,era uma coisa. Hoje é outra, é crime. Deixar passar é um incentivo ao racismo, à xenofobia, à homofobia e tantas outras fobias repulsivas que perpassam esconsas na nossa sociedade.Como ensinar nossas crianças a olharem para a diversidade como positiva, com um livro desses

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    1. Igualdade e Diversidade

      Regina, concordo com você sobre a reação sórdida ao parecer do CNE, sobre a necessidade de ser enérgico e de se evitar paliativos no tratamento do racismo e de tantos outros comportamentos realmente repulsivos. Só discordo quanto à censura e o parecer do CNE tbm não pedia que o livro fosse censurado. Deixar de ler o livro seria como ignorar a existência do preconceito racial. O texto deve ser lido sim (a partir da idade adequada) e a questão deve ser colocada em pauta, inclusive em sala de a

  4. Marcus Vinícius Martins da Costa

    Caro colunista, respeito sua opinião porém não concordo com ela. A meu ver no Brasil existe pouco ou quase nenhum racismo, e essa idéia de querer importá-lo dos EUA é descabida.

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    1. Wesley Silva

      Racismo é uma industria. Gera grana e vende livros, sem mencionar os ganhos políticos. Eu de pele branca, sou casado com uma parda descende de índios e meu avós tinha cabelo enroladinho como os dos africanos. Tenho uma tia negra (adotada) é um dos meus filhos é moreninho o outro nasceu branquelo quase rosa. Essa é a realidade do Brasil. Essa é a configuração do Brasil, criar a industria do racismo é esperteza de um grupo intelectual que quer lucrar.

    2. Igualdade e Diversidade

      Caro Marcus, ou você vive no Brasil das maravilhas (que não é o nosso) ou você está precisando ficar mais atento para as coisas ao seu redor. Dizer que no Brasil há "pouco ou quase nenhum racismo" é coisa de quem não está entendendo nada do que acontece ou coisa de quem tem algum interesse em manter tudo exatamente do jeito que está...

    3. Marcelo Silvestre

      Claro! Você com certeza é branco e finge que não vê. Eu também sou branco e acho óbvio o racismo no Brasil.

  5. Marcelo Silvestre

    Tudo o que vimos foi realmente um ataque da elite e da mídia branca contra o CNE. Mas o que disseram os ne.gros sobre tudo isso? Ninguém sabe, pois os ne.gros não tem voz nos meios de comunicação. Onde estão os colunistas e comentaristas ne.gros nos jornais, revistas, rádios e TVs?

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  6. comp

    Estou estarrecido com o seu empenho em implantar o ranço racista no Brasil! O governador da Bahia não é negro? E que tal os nossos dois ultimos presidentes, Lula e FHC, que são auto-declarados "mestiços", descendentes de brancos, negros e indios, assim como eu? Não são "negros" o suficiente para você? Talvez você devesse propor um teste de negritude então, tipo, "só é negro quem for mais escuro que este padrão". Horrível, não é? Pois então vamos continuar sendo todos "morenos

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    1. Igualdade e Diversidade

      Implantar o ranço racista no Brasil? Você está de brincadeira, não é, meu caro? O racismo, como o machismo, a homofobia e o preconceito de classe estão mais do que enraizados neste país. Que boa parte da população é mestiça a gente já sabe. O problema é todos quererem ser brancos, principalmente diante de quem tem a pele mais escura. Concordo com você, é horrível mesmo, mas não somos nós que queremos implantar este padrão. Ele já está aí e acho que só você ainda não viu (ou não quis ver). /

    2. Marcelo Silvestre

      Me desculpe, mas TODA a sociedade brasileira vê o FHC como sendo da elite branca. E TODA a sociedade vê o Lula como nor.des.ti.no, não como ne.gro.

  7. Andre Humberto

    Acho q uma obra tem de ser vista no seu contexto histórico, o que Monteiro escreveu não pode ser dito nos nossos dias, porque temos um avanço no que se refere aos direitos da pessoa humana, porém, não se deve demonizar o autor porque pra sua época ela n estava sendo racista.   OUTRA COISA: Malbergier... entendi que quando você escreveu "nem a Bahia..." você estava querendo dizer que a Bahia é um Estado com grande população negra, agora, numa primeira leitura o trecho pode parecer preconceit

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  8. Daniel D

    Mais fácil proibir o livro do que explicar o contexto social e histórico da época. O CNE é rídiculo.

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    1. Igualdade e Diversidade

      Acho que você não leu ou não entendeu o texto. O que o Malbergier disse foi justamente que NÃO houve censura: o CNE recomendou apenas que, caso o livro fosse mantido, fossem introduzidas as devidas explicações. Pelo visto, você ainda está no clima de ataque histérico ao CNE que o colunista apontou e nem se deu ao trabalho de ler o que foi dito ou de pesquisar em outras fontes (além da mídia histérica) para saber melhor qual o parecer real do CNE.

    2. Marcelo Silvestre

      Ah, tá. Imagina se toda a sua classe lesse um livro preconceituoso contra a sua religião, Sr. Daniel, quando vc era criança. Inclusive com apelidinhos mil. Depois a gente explicava a todos o "contexto social e histórico". Vc certamente iria ser tão ridicularizado que ia querer deixar a escola.