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  1. rene novaes

    Caro Gilberto, vejo uma excelente oportunidade para reunirmos estes "transformadores" e realizarmos uma mesa redonda com os verdadeiros políticos, ou seja, aqueles que realmente acreditam em seu trabalho e propormos uma metodologia e claro ações reais para que outras comunidades comecem este mesmo trabalho. Talvez abrindo os portões desta escola para todas as comunidades, para que eles possam ver que com vontade e união as coisas possam melhorar. Na periferia isto seria uma ótima saíd

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  2. Israel Rocha

    Gilberto, vc conhece a periferia de São Paulo? Já foi alguma vez no gueto? Se ainda não, deveria ir. Garanto que seus posts seriam mais interessantes.

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  3. Antonio

    Educação é coisa muito séria para ser tratada dessa maneira, não se pode negar que a perocupação de todos com esse bem tão precioso é de suma importância, mais e os governantes onde é que eles estão diante a toda essa problemática? Se tudo se resolve na "comunidade" então para que é mesmo que serve um prefeito, um governador e um presidente? Estes, pelo visto não estão muito preocupados com a educação do País. Basta ver o ENEM... Educação é direito que a sociedade e o estado tem qur p

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  4. José Almeida Júnior

    Dimenstein, realmente a comunidade precisa fazer alguma coisa, mas sabemos que sem um projeto pedagógico a educação paulista como um todo é péssima. Podemos ter bons exemplos isolados, que longe de resolver ou atenuar o problema só confirma a regra geral de péssima educação paulista comanda pelos que você apóia. O Paulo Renato é tudo, menos educador ou preocupado com edução. É preocupado com os negócios da educação, com a catraca livre dos recursos da educação.

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  5. Telesca

    Por que sua ONG não ajuda uma escola?

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  6. Ian Pellegrini Montes

    Para o seu pequeno universo, que vai da Vila Madalena até Higienópolis, é tudo muito fácil! Quero ver resolver nas periferias!Lá está o problema!

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    1. afbarbosa

      Se a comunidade resolver colaborar, pode ate mesmo ser em periferia que vai dar certo.

    2. GIOVANNI MICHELETTI

      Nada é fácil de se resolver, sr. Ian. Mas aí é que está o cerne da questão: o artigo aponta um dos vários caminhos possíveis. Criticar o autor do texto por um suposto bairrismo é empobrecer o debate. Que tal apontar idéias para melhorar as escolas da periferia, sr. Ian? Alguma sugestão, além do necessário apoio da comunidade?

    3. Paulo Toshiharu Watanabe

      Ian, por que o pré-conceito? O que tem a ver a região? Só por que é uma idéia que surgiu num bairro "nobre"", não pode ser copiada na periferia?

    4. Caio Márcio Rodrigues

      Verdade, Ian Pellegrini. O correto é cobrar do govêrno que faça seu serviço e mantenha boas escolas. Fazer do prédio da escola do bairro um sítio de eventos artísticos e culturais é bom, sem dúvida, mas nada tem a ver com manter escolas públicas de bom nível para formar o brasileiro de qualidade e que triunfe no mundo moderno. São coisas diferentes, complementares talvez. O fundo da questão é a lei eleitoral, pense e concluirá que nossa lei eleitoral prestigia eleitor ignorante.

  7. Vivian Dorneles

    Que legal!Quando a comunidade age como comunidade.O nosso problema é esperar dos governantes..Ah elegi ele,então agora é com ele.Não é bem assim,a comunidade deve ser ativa na fiscalização dos governantes e atuante tanto nas decisões quanto nas atividades.A idéia útopica de que um governante vai resolver deve mudar e todos devemos colaborar,mesmo que ele fosse o cara mais idoneo do mundo ele não solucionaria nossos problemas,pois vivemos em socidade e TUDO depende de TODOS.

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  8. Eduardo Valle

    Conheci essa escola quando fiz estágio obrigatório em disciplina de licenciatura na USP. Realmente é uma escola degradada, e situada em uma área nobre da cidade, o que de certa forma me surpreendeu. Espero que essa iniciativa se estenda aos grotões da cidade. Também já tomei cerveja na Mercearia São Pedro, um lugar bem agradável.

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  9. LUCIANA DE ALARCAO CRUZ

    Já que nossos governantes não agem, a comunidade toma a iniciativa! Com certeza um exemplo a ser seguido!

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    1. Caio Márcio Rodrigues

      Ola Luciana, Sem dúvida, é uma "boa ação". Mas significa que a comunidade está pagando duas vezes pelo mesmo benefício: 1o pagou seus impostos com os quais deveria receber escolas e ensino de qualidade e 2o investiu na promoção que o Gilberto nos relata. Para bairros "ricos" ou de gente rica (é verdade?), pode ser que isso seja aceitável, mas como regra de civismo, de civilidade e comportamento cidadão, tenho sérias dúvidas... Será normal pagarmos 2 vezes escola, estrada, segurança, médico?