Ambiente > Engenheiro substitui madeireiro tradicional em área florestal de Rondônia Voltar
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Tomara que de certo, mas é provavel que esses engenheiros de laboratório da RESPEITADA ESALQ, ao assumir responsabilidades na floresta amazônica quebrarão as empresas. Aqui a teoria é outra. Aqui não tem CEO, aqui tem CÉU cor de anil e cabra macho que não foram derrotados pela malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, cobra bico de jaca, labirintos da floresta, falta de água na estiagem, estradas intrafegáveis no perÃodo chuvoso, onça, cobra bico de papagaio, avião caindo, etc.... BOA SO
A única forma de preservar a Amazônia é contando com a iniciativa privada, em atividades de baixo impacto, sob a fiscalização do Estado. Os produtos originados destas empresas devem ser certificados pelo governo. Ao mesmo tempo deve haver uma campanha aqui e fora do Brasil para restringir o uso de produtos não certificados.
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