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TECCO
Senhor Rossi, na verdade a senhora Angela Merkel, tem toda razão, estamos cansados de ver a patifaria que os sistema finaceiro tem aprontado ao redor do mundo, como senhores de um sistema de leis próprias ou dos sem leis, a mercê de sua ganância. Sempre que rompe o cilclo vegetativo dessa casta de bilionários, recorem-se aos cofres públicos para com o dinheiro do povo, sairem ilesos das suas aventuras e irresponsabilidades. É facíl fazer festa com o dinheiro dos outros.
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TECCO
Senhor Rossi, na verdade a senhora Angela Merkel, tem toda razão, estamos cansados de ver a patifaria que os sistema finaceiro tem aprontado ao redor do mundo, como senhores de um sistema de leis próprias ou dos sem leis, a mercê de sua ganância. Sempre que rompre o cilclo vegetativo dessa casta de bilionários, recorem-se aos cofres públicos para com o dinheiro do povo, sairem ilesos das suas aventuras e irresponsabilidades. É fcil fazer festa com o dinheiro dos outros.
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Julio
Estranho os comentários do pessoal. A coluna inclusive é muito estranha. Tudo bem os banqueiros quebraram. Sim quebraram. Mas do jeito que o Sr. Clóvis diz, parece que todo o dinheiro destes banqueiros estava emprestado para iniciativa privada. O que sabidamente não é verdade. O governo irlandês, assim como a maioria dos países do mundo, é o maior responsável pela captação de recursos do sistema financeiro, direta, ou inderetamente. Portanto o governo não tem saída. Ou a
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Chagas
Excelente como sempre. Mas de novo quero associar o papel da mídia ao que acontece no mercado. O que fazem quando se anuncia a saída do Meirelles por exemplo? Chovem insinuações de que se o escolhido não for do mercado haverá isso mais aquilo e...... Qual foi a reação da mídia ao PROER DO FHC? E até hoje banqueiro não tem risco. E que crítica faz ao neoliberalismo que fez a cabeça de tantos, sobre um estado mínimo e um (deus) mercado máximo? Sem Estado forte deu no que deu. /p
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Lucia Helena
Prezado Marcio: o espaço é curto e a discussão é longa, mas me animo a responder-lhe o seguinte: Eu penso que antes de um "Estado forte" seja VITAL que os indivíduos se façam fortes. Não é mais possível que a venda de nossas horas de trabalho nos restrinja para o ganho de dinheiro sem a provisão de tempo para escambos mais profundos. Afinal, não somos gafanhotos. Reduzir a especulação, demanda dizermos AO TAL DE MERCADO, quais e quantos, são os IMPERATIVOS DAQUILO QUE DE FATO,NOS É ES
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emerson de faria
O caso dessa crise global - e de outras, como a de 1929 - é sintomático de como vivemos a maior parte do tempo brincando com fogo. Ora, as pessoas, empresas e governos têm que aprender a trabalhar com os recursos que têm a mão e pronto. Não alavancar dívidas, não fazer empréstimos, não contar com achismos - eu aho que vai dar para pagar, parece que eu vou quitar, etc. É muito simples lidar com dinheiro: se você tem gasta e sem não tem não gaste. E ponto final.
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Jose_SP
Eu - inexperiente e inculto sobre mercado financeiro e política - acredito que o rastilho de pólvora deva ser apagado em solo português. Não deve cruzar a fronteira.
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Paulo Rubens
Comentário ingenuo e simplista. Quando banqueiro quebra, ele quebra o dinheiro dos outros, eles trabalham só com o dinheiro alheio do coitado do trabalhador que as vezes tem as economias de toda uma vida depositada em algum banco. Cabe ao governo investigar e fazer auditorias constantes em instituições financeiras e verificar a saúde e do sistema financeiro do pais, senão pode virar o caos.
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Clumirupe
O poder de pessoas com patrimôniomilhões de vezes superior a outras é incontrastável. Este é umdado do problema e não o problema. A democracia jamais poderáalterar isso, pois os artifícios são muito sutis para seremcompreendidos pela maioria. Os que vivem a ilusão de que não temoscastas angustiam-se. Frequentemente, comunicam suas frustrações aosseus semelhantes. A maioria espera um alento do além. No fim... oalento vem. E todos se igualam, quando deixam de ter patri
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Roberto Xavier
Caro Sr. Clóvis, o Sr é um cara pra lá de sábio e extremamente antenado. Pena que pessoas como o Sr., infelizmente, fazem parte da maioria dos seres humanos que trabalham duro e honestamente. Logo, o que nos sobra é sempre pagar a conta deixada pelos eternos cavaleiros do apocalipse, que quando tudo da certo, ficam com 99% dos lucros. E quando as coisas dão errado, na melhor das hipóteses, assumem no máximo, 1% dos prejuizos. Só uma revolução, um meteoro, uma explosão solar.....
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jpereira
Enquanto isso no Braaaasilllll, aparentemente tudo vai lindo "prus" bancos e "prus" banqueiros . a cada ano os lucros ficam mais estratosfericamente bilionários . mas temos uma explicação pra isso.a agencia reguladora do sistema é capitaneada por presidente de banco internacional (que está saindo), e está sendo substituído pela nada mais nada menos pelo Coronel Mor da FEBRABAN . ou seja há muitos anos temos os loboes cuidando do leite das ovelhas.assim até eu ficaria bonito na foto se abriss
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deminha
Os senhores do dinheiro têm uma máxima: privatizar os lucros e socialisar os prejuizos. O pior é que muitos governos aceitam esse tipo de coisa.
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jpereira
os governos meu amigo? os governos são comprados por esses senhores....
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Camilo_Coelho
Excelente texto. O mais incrível a a anestesia cerebral da opinião pública e da população desses países de banqueiros quebrados, assistindo passivamente seus Estados retirando-lhes recursos para socorrer banqueiros irresponsáveis, obrigando toda a sociedade a pagar a conta das peripécias de uma minoria. E aqui no Brasil nossos analistas do céu e da terra ainda aplaudem isso, como verdadeiras focas amestradas do mercado que são.
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Cabloco
O jornalismo on-line com comentários dos leitores será a mais inglória das batalhas. Já nasce fadado ao infortúnio. Por quanto tempo os editores permitirão que um artigo lúcido como este apontando banqueiros irresponsáveis figure ao lado de propaganda do PAN AMERICANO (exemplo vivo de irresponsabilidade da banca ) e sofra comentários lembrando o paradoxo ? Se a parte mais sensível do corpo é o bolso como disse Delfim, a do jornal, qualquer que seja , é o caixa. Antônio Lima.
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Lucia Helena
Aprecio as críticas feitas pelo colunista ao "modus operandis" adotado pelo 'corsariado' global. A complexidade do problema no entanto, não nos pode servir de ode à acomodação. Não! O enriquecimento tal como posto é nitidamente ilícito. Acabar com ele é tocar na distribuição da renda mundial, é melhorar profundamente os padrões éticos por parte da governança do planeta. Precisamos sobretudo, atender ao pedido que nos está sendo feito pela própria história: - uma corajosa reforma inter
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Rafael Bova
Acredito que o problema é maior que qualquer estado ou política e a solução é menor que um átomo, logo, imperceptível.O momento exige uma reforma intima em todos nós. Se todos tivessem orgulho de levar uma vida simples e humilde, nada disso teria começado. Mas quem consegue?Eu tenho uma teoria que me tranquiliza sempre que algo assim acontece com o mundo:"Se não incomoda um 'índio', tem solução!"O aquecimento global sim é preocupante, pois incomoda até borboleta. Mas será que faço a m
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Lucia Helena
Prezado Rafael: O espaço é curto e o assunto é longo. Mas quero registrar que concordo tanto contigo, que teci um comentário no mesmo sentido. Pode ter certeza de que estás fazendo sim a sua parte. Mas ainda é preciso de muito para que cada um de nós possa se multiplicar nessa ideia, até que essa ideia se tranforme numa melhora em nossa vida real. A lucidez é coisa que dá trabalho, sabemos todos; mas ainda assim, vale muitíssimo a pena.
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Filipe Berger
A verdade é que o euro não está conseguindo exercer o seu papel inicial, que era o de integrar as economias europeias e fortalecer o comércio europeu com o mundo. A integração funcionou durante alguns anos. Agora, o que vemos é que manter o euro uma moeda forte custa muito caro para as economias europeias menos desenvolvidas. A solução é abandonar o euro e voltar às suas antigas moedas. A intenção do euro, quando foi implantado, foi a das melhores, mas agora, na prática vemos que não funciona.
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crítico nato
Aos senhores "corsários", tudo é permitido. Até sangrar a última gota. Mas só agem assim pela conivência do próprio estado, e aqui no Brasil não será diferente se a crise bater à porta. É a eterna e duradoura dúvida do liame entre onde começa o público e termina o privado e vice-versa. E viva os banqueiros!!!
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Emerson Paubel
Esse é o capitalismo liberal que muitos defendem de forma intransigente. É a socialização do prejuízo. Os cidadãos honestos pagam a conta que os "gafanhotos internacionais" fazem...
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Frank Abagnale
Muito bom artigo.
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Ângela Bonacci
sr. Rossi O quê chama a minha atenção é a sem-cerimônia dos senhores do dinheiro em dividir prejuízo com o setor público. Fico perplexa com a quantidade de ligações e propostas que recebo para obter crédito nas mais variadas instituições financeiras. Nem é mais necessário ser cliente do Banco, por exemplo. Até minha empregada é tentada com cartões de crédito e insistência para que ela "libere o cartão" recebido sem qualquer pedido. Onde estão os freios e contrapesos contra esse
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Ângela Bonacci
Retificando: poder paralelo.
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Dieter Kempf
O Rei está nú. Mas ninguém vê. Lá como aqui, a bomba de sucção dos recursos planetários - a renda do dinheiro -esvai as sociedades humanas, todas, nesta altura. O restante da burguesia mundial e seus governos se acovardam, prisioneiros que estão do esquema ideológico naturalista por eles sancionados nos últimos anos: liberdade total para os tubarões e seus corolários do tipo "estado mínimo". Outros interesses, os das maiorias, terão que colocar sua colher neste angú.
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Camilo_Coelho
Concordo plenamente. Tenho fé de que esse sistema é insustentável e ainda vai ruir, embora certamente isso acontecerá tarde demais para que possa ser revertido sem causar graves danos.
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igor
Ao ameaçar os detentores de títulos, com um corte no seu valor, Angela Merkel fez com que eles os vendessem com grandes prejuízos. Fechou o mercado para a venda de novos títulos, pois os juros teriam de ser altíssimos. Devemos julgar as políticas pelos resultados práticos. As idéias de Angela Merkel foram desastrosas e irresponsáveis, quebraram a Irlanda e seus bancos, e vão quebrar Portugal e provavelmente a Espanha. Ela cresceu na Alemanha comunista e não entende de economia de mercado. /
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Paulo
Nada de errado em banqueiro querer dar empréstimo sem garantia. Errado é não deixar banqueiro (como qualquer empresário) quebrar quando for incompetente.
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RESTEVES
A maior arma do capitalismo é esse: "Capitaliza-se o lucro e socializa-se o prejuízo".
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Rui Granjinho
Acho que esta na hora de nacionalizar toda a banca a nivel mundial, o setor financeiro é importante e perigoso demais para estar na mãos de privados, acho que isso acontecerá mais tarde ou mais cedo, a questão é até que tamanho de rombo o mundo quer esperar.
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Rui Granjinho
E para auditar o Silvio Santos e o Henrique Meirelles, talvez tenha sugestão de algum Santo de nome bonito, aquele do Banco Santos.O incrivel dos bancos é que até um trimestre antes de se descobrir que estão falidos, têm excelentes resultados, excelente rating, excelentes auditorias, será o sistema confiavél?Se no caso da banca o risco do negocio é do Estado, é o que se esta a ver no mundo, o mais logico é o Estado tomar conta do negocio. Enquete, quem é mais confiavel banqueiro ou politico?
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caio1945
Isso mesmo. Aproveita e contrata Jesus Cristo para ser o presidente do banco estatal mundial, São Pedro para cuidar do cofre, São Gabriel para porteiro e chefe de segurança e os anjos para funcionários (voadores êles já são). . . Deve ter algum problema na água que os brasileiros andam bebendo. Sem dúvida! Ou será planejamento a longo prazo do "Quebrado da Piãozada"? (com todo respeito, viu? Data venia.)
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Bruno
James Tobin, prêmio Nobel de Economia nos anos 80, propôs uma taxa sobre as transações envolvendo moedas que inviabilizaria negócios puramente especulativos (na prática, os tais derivativos) sem causar dano a investimentos produtivos. É tecnicamente consistente, mas não foi adotada porque os que ganham com os investimentos especulativos são os grandes financiadores de campanhas políticas. Outra coisa que atrapalhou foi a dificuldade de decidir para onde iria o dinheiro arrecadado.
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