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C3re0ro
Democracia? Onde? Quando? Não há democracia, mas sim um discurso que utiliza da palavra democracia como mecanismo de manipulação, ou, para poucos o ideal democrático. Percebe-se que os intelectuais esqueceram o óbvio - não confundir causa com conseqüência. Portanto, esqueçam a forma que os documentos foram obtidos - conseqüência -, e vamos discutir a geopolítica mundial, a demagogia e o imperialismo - eis as causa. O mundo deveria ser repensando para ser recriado. Mas se
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Flavio Soares II MDM (Tendances)
Não é sensato analisar pelo pouco conteudo até aqui, + diante da publicidade que isso está dando.. todos querem dar seus pitacos = fato.
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von kaio
Após as últimas revelações dos contínuos desmandos na elaboração do orçamento da União,haverá de existir algum ´´patriota´´que mereça figurar ao lado de Tiradentes, no panteão dos herois,fundando o site Wikileak Tropical,catalizador de todos os des- mandos da vida pública.
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MarcosGBispo
Não sei o que está vazado mais, as informações políticas ou o petróleo do golfo do México, mas o resultado a gente já sabe, sem precisar de bola de cristal, a sujeira vai ser grande.
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Ângela Bonacci
Como qualquer relação humana:1- o que é dito muitas vezes em privado não deve se tornar público.2- os embaixadores americanos não são pessoas confiáveis. 3- os relatórios das embaixadas parecem mera futrica entre comadres. 4-ficamos cientes também do descontrole verbal de autoridades brasileiras. Parabéns pelo texto esclarecedor em espanhol. Afinal vivemos na era da globalização!! Ângela Bonacci
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rosalves
Tendo a concordar com o tópico 5 sim. Estou lendo memórias da segunda guerra de Churcill e a mim parece-me claro que realmente as pressões de opinião pública limitam, se não intimidam, as democracias. Nas ditaduras, ora, não há opinião pública e de nada adiantam estas ou outras informações sobre a forma como operam. Não chegam ao público interno, não são novidades para o público externo. Ou seja, entendo que este vazamento não é nada para a democracia.
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Lucia Helena
A vastidão ,a complexidade intelectual, técnica /histórica e contextual dos documentos , podem e poderão, quando muito, nos proporcionar a exata noção do quanto sabemos pouco sobre as complicadas regras, cerimônias e os pastosos protocolos que cercam os rapapés da litúrgica diplomacia mundial. Ainda que afastados de tal maneira, é possível afirmar que a falta de sentido maior mora no fato de que as embaixadas digam muitas vezes o contrário daquilo que desejam os povos que representam.
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santos
vergonha esse jornal
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Francisco Ferreira
Não me parece sensato tirar conclusões como as do artigo, a partir de um número tão pequeno de revelações até agora feitas sobre os 250000 "cables". A argumentação também me parece fraca. Por exemplo no item 1, é claro que não se trata de uma "vergüenza", e sim da exposição de uma clara "fraqueza", e portanto, de uma "debilidade" americana, o fato de permitir o vazamento, gastando tanto dinheiro com inteligência. O que me parece é que muitos setores têem o objetivo de minimizar
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José Francisco Miranda
Parece que a coisa ta feia pro lado da foia futrica. Quebrando por falta de credibilidade? Cade o tradutor?
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Walter
Parabens pelo texto específico e pela coluna em geral, uma das mais informativas e instigantes desse espaço. Acho saudável supor a inteligência do leitor ao incluir um texto em espanhol. Foi uma pequena indulgência ao colunista que, de férias, não abdicou de sua vocação de veicular informação relevante. Uma coisa é fazer um esforço para uma comunicação bidirecional em língua estrangeira. Outra, bem diferente, é o exercício lúdico e informativo de deglutir um texto em uma
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Zizim
Caro Clovis. O WikiLeaks conseguiu mostrar as garras de aço da águia americana. Um país que é o maior fabricante mundial de armas e tem, sem dúvida, uma influência econômica brutal no planeta, é surpreendido na web, demonstrando estranhos interesses em áreas de conflitos. Veja-se a crise entre as Coréias; as escaramuças permanentes entre judeus e árabes, as guerras abertas no Iraque, Afeganistão, sem contar o programa nuclear do Irã. A História diz que o poder muda de lugar s
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Vermelho
Caro José, não esquecer do Sudão... um exemplo de como manter interesses a quelquer preço.
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Marcelo Lacerda
Há tantos tradutores disponíveis; acho uma enorme deselegância postar um texto em espanhol. Acho um equívoco supor que todo brasileiro saiba portunhol. Já tive a oportunidade de trabalhar com espanhóis, argentinos e chilenos, ninguém abria mão do espanhol puro e cristalino, os brasileiros que tentassem falar portunhol; na época, pela minha posição hierárquica, podia deixar claro que eu não falava nem espanhol nem portunhol; ou falaria português ou inglês. Sabe o que preferiam? Inglês.
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