Acredito que tudo é uma questão de estilo de vida, atualmente não tenho muito tempo. Não dá para carregar vários livros, durante o dia para lê-los em pequenos intervalos. Isso acaba me afastando deles, mas podendo ter todos eles em um dispositivo móvel ajuda muito, principalmente o iphone o ipad já dificulta um pouco mas nada que o prenda em casa ou no escritório. Nunca gostei de jornais impressos, achava trabalhoso o manuseio preferi digital pois me permite o acesso rápido a variados jornai

Prezado Clóvis, Também passei por esta conversão à Apple, primeiro pelo telefone 3, 4 agora o IPADesquisito pois vejo algo que pode mudar um conceito para conectividade. Parece que o que assistimos nos filmes de ficção está se tornando real. Acho que potência não é nada sem controle, pois as coisas pararam de ser criadas por tão simples para venda, mas sim com algo a mais para ousar desfrutar. Edivaldo de Souza

Que o iPad é uma febre e vicia, não temos dúvidas. Já nos rendemos! Mas fica a questão indagada pelo autor ao final do texto. Sou completamente a favor da tecnologia, mas não há nada mais gostoso, por exemplo, que ler um "livro de cabeceira".

não gosto de jardins fechados. prefiro os sistemas abertos continuo fan do meu notebook, onde tenho tudo que interessa, sem ficar sendo atraido por aplicações que te fazem perder tempo guiaràs tua mente na web, ou a web guiarà tua mente governar nosso caminho na web, para não ser conduzido; antes que google nos diga qual filme ver, qual produto comprar, qual mulher casar...

reportagem inutil.

Não "assumir" o IPAD é continuar fazendo a travessia do atlântico de Caravelas...

Ainda sou refratário à big Apple. Não a New York, que adoro. Não à tecnologia, que amo. Mas, sim, à sensação de que a corporação da macã quer controlar tudo que faço on line. E ainda cobra, caro, por isso.

Ainda tenho um certo preconceito com essa tecnologia (tablets). Mas confesso que acho que vou acabar me rendendo também. Sentirei saudades, mas é a evolução e adaptação. O importante é não perder o habito da leitura de bons livros, jornais e revistas.

Que reportagem mais mesquinha.Londres,Paris e bla bla bla.Que coisa mais futil e depois Nao vejo porque tanta babaçao pelos produtos da maçâ.Tenho certeza que a samsung vai mudar isso.Tem muitos produtos ate melhores. Acho que vou vomitar.

Tendo mais para Ruy Castro. Ainda esses aparelhos não fazem minha cabeça nem parte da minha lista de desejos ou das minhas necessidades reais . Esses eletrônicos "modernosos" não me seduzem, nem como fetiches... Além do mais, já passei da idade de mostrar meu valor pelo TER ou ser "fashion". Curto ainda o papel do jornal e dos livros, e me sinto como você, trocando quem me acompanha pela vida inteira, por uma coisa artificial, impessoal e que, às vezes, demora para abrir...(rs). Ângel

Pelo menos o iPad não é dado a sofrer uma "dor de cabeça", quando você mais o necessita...

Eu acho é o máximo esse iPad. Não tenho mais tempo para papel, nem para agenda que não uso desde antes dos anos 2000. É mais ecológico também não ter livros. Você não precisa encomendar um e-livro e ficar esperando ansioso pelo correio; se for do exterior você ainda fica imaginando o que a Receita vai imaginar... Nada disso. Meu Fuscão tem vidro elétrico, mas não deixa de ser um Fuscão. Vale o bom conteúdo. Aliás, há quanto tempo lemos o Clóvis Rossi só no digital...?

Adotar o iPad e outros aparelhos tecnológicos não é o mesmo que trair a mulher de longa data, mas incrementá-la (ficou um pouco estranho, mas está valendo). Pois, o que realmente importa é o conteúdo, e não o suporte (papiro, papel, LCD, e-ink, tanto faz). Portanto, ao contrário do que os alarmistas e saudosistas pregam, a chamada "revolução tecnológica" não ma.tará os livros e jornais, mas mudá-los, e acredito que para melhor.

Muito boa a crítica. Parabéns ao Clóvis Rossi. Confesso que nunca me senti atraída pelos produtos da Apple, mas foi só entrar numa loja envidraçada para me render aos seus encantos...