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Janete Rodrigues
Professores de SP verifiquem seus pagamentos: nosso respeitável governo pagou menos para quem pegou 32 aulas, hj carga referente a 40 horas ou 48 aulas como na resolução mitológica que criou. Além disso o GTCN, embora nomeado HORAS no holerit foi pago referente a aulas façam as contas e procurem a secretaria para esclarecimentos isso pode ter ocorrido com as demais cargas pois o sistema não foi atualizado para esse pagamento, provas de respeito e comprometimento do nosso PSDB, confira e repa
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paula souza da silva
Sr. Gilberto,
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Fernando Luis Bento
Fura greve Daqui uns tempos não seremos nínguem, se é que já não somos!
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Fernando Luis Bento
Professores de minha escola. Pessoal desiludido com a profissão.Tem muitas professoras readaptadas, doentes, outras esperando readaptação.O número de licenças médicas NÃO é alto. Faltosos são raros. O que falta são professores qualificados dispostos a lecionarem em matérias específicas. Não acha professor para substituir. Procura um de matemática, acha um de artes. Quem quer lecionar? Profissão em extinção!
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Sueli Aparecida Silva Cabral
O culpado é o professor
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Fernando Luis Bento
Caro Gilberto Dimenstein Quer dizer então que o senhor aprova um aumento de salário, visto que está defasado? O meu, por exemplo: r$1.136,65 para um salário base de um professor efetivo do ensino médio com 33 horas/aulas, com 3 horas de HTPCs e 4 HTPL. Que vergonha esse salário. O motorista de ônibus ganha mais do que isso e nunca enfrentou uma universidade. Até um tio meu que é carcereiro do próprio Estado tem salário maior. Caro amigo eu diria que um desserviço para a e
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Fernando Luis Bento
Caro Senhor Fernando Luis Bento de ontem à noite. Eu, Fernando Luis Bento de hoje, ainda em greve, devo acrescentar mais: 1) Esse governo dos tucanos têm que mudar o seu modo de pensar em deixar os pobres sem escolas, com o propósito de maquiar e colocar escolas técnicas no lugar; 2) Esses jovens sem escolas, vão sobrecarregar a Segurança Pública com vários criminosos que os senhores mesmos criaram; 3) Falha nesse plano: Nunca mais subsidiem juros para computadores
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JP
Meu caro Gilberto, a cada coluna sua que leio vejo que você pertence a uma pequena casta econômica do Brasil, ou então é analfabeto político.O que é contrário aos pobres são os salários e as condições de trabalho impostas aos profissionais da educação. Tenho percebido que vc se intressa muito pela educação, sugiro então que com toda a sua nobrea e elegância experimente por um bimestre dar aula em qualquer escola da rede pública ou memso particular e depois, e ai sim com conhecimento de causa,
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Eduardo Giavara
Acho que o Sr. Gilberto deve ganhar muito bem para escrever esse tipo de coisas sem fundamentação e nem conhecer a realidade das escolas públicas de São Paulo e do país. A política educacional vem sendo conduzida distante de padrões de qualidade. E cada dia que passa quando vejo a grande mídia se expressando sobre educação tem a firme convicção que a educação caminha rumo ao fracasso, pois vcs acham encaram isso com um subemprego e não demonstram nenhum respeito as reinvidicações dos d
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Juliana Milani Barros
Será que o erto Dimenstein já trabalhou em escolas públicas? Será que sabe o que é tentar ensinar, tentar ser ouvido ou ao menos respeitado por alunos que, graças ao completo descaso da sociedade e do governo em relação à educação e aos professores, se acostumaram a nos tratar da pior forma possível? Vejamos um exemplo: se um médico chega em seu consultório e o paciente o desrespeita, o que ele faz? Não atende oras! Ele não estudou tanto para ser tratado desta maneira. Concordo, e entendo que
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marcio salvestro
Carissimo Sr. Gilberto Dimenstein, sugiro que se informe melhor sobre o que realmente ocorre no ensino público e deixe de peleguiçe, seus lívros já são conteúdo obrigatório nos concursos públicos do gênero, não há necessidade de puxar o saco do seu chefe para ganhar mais.
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Sônia Lins
Olá Dimenstein! Há algum tempo percebemos, consternados, que o teu posicionamento, frente aos fatos pelos quais a educação no nosso Estado vem sendo submetida, se tornava pouco a pouco comprometida e parcial. Sou uma das professoras que já levou obras valiosas como Cidadão de Papel ou Meninas da Noite para a sala de aula, assisti a tuas palestras motivadoras e polêmicas, e por isto mesmo posso expressar minha plena decepção com um profissional - jornalista - que agora ( não sei
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Roberto Menezes
Prezado G. Dimenstein, A coluna apesar de ser bem curta não deixa claro como o professor pode faltar 130 dias. Seria importante que você exibisse nesse mesmo espaço o amparo legal para isso. Fui professor da rede pública estadual entre 1994 e 1996 e não me recordo dessa possibilidade existir. Outra coisa que chama minha atenção em sua breve nota é o fato de que os professores em greve serem contra a avaliação por mérito. Entendo que a atual gestão que está desde 1995 no comando
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Roberto Menezes
Prezado G. Dimenstein, A coluna apesar de ser bem curta não deixa claro como o professor pode faltar 130 dias. Seria importante que você exibisse nesse mesmo espaço o amparo legal para isso. Fui professor da rede pública estadual entre 1994 e 1996 e não me recordo dessa possibilidade existir. Outra coisa que chama minha atenção em sua breve nota é o fato de que os professores em greve serem contra a avaliação por mérito. Entendo que a atual gestão que está desde 1995 no comando do Esta
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Michelini
Outro BORIS CASOY.... SEM COMENTARIO.....
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Marcelo Mesquita
Caro Dimenstein, sou professor da rede estadual a 9 anos e gostaria de saber se você estudou em escola publica. Sei do tabalho que faz na perifeiria de São Paulo. A minha impressão é que você é um idealista, que acredita nas pessoas e na educação como unico meio de transformar as pessoas, e consequentemente o mundo. Em seu comentário sobre "a greve contra os pobres" acho que você se passou por ignorante. Quero lhe afirmar que não concordo com toda a pauta de reivindicação do sindicato dos pro
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Joaquim Soares dos Santos Junior
Discursso vazio Dimenstein é a voz da retórica e do neoliberalismo falido há muito tempo. Simplista e maniqueísta o jornalista é desprovido de embasamento e conhecimento de causa , lamentavelmente faltou analíse e um jornalismo investigativo coisas inexistentes nos dias atuais. O texto não convence e aborda uma problemática séria a Educação, como sendo os culpados pela falência da Educação os professores, faltando analíse que o PSDB detém esta pasta há mais de duas década
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Ita
O Gilberto Dimenstein fala igualzinho à escola dos sonhos do José Pedágio Serra.É nítido que esse jornalista não conhece a realidade da educação do nosso Estado, ou devo dizer Colônia do PSDB ha 16 anos.Com a saída do Serra no próximo mês e, consequentemente a saída de Paulo Renato, será que o Dimenstein assumirá a Secretaria da Educação ????? Pois com tantas defesas que ele faz desse governo não é de se admirar.
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Rosano Marcondes
Retransmito Caro Jornalista Gostaria imensamente de ler uma matéria sua a respeito de política educacional . O que levou nossa escola pública de qualidade, anterior a década de 80, a essa escola de hoje de péssima qualidade? A análise da política educacional, sem dúvida é a mais difícil, contraria es últimos tempos tornou-se corriqueiro, que é lamentável, representantes do povo e independente do viés partidário, proferir: A previdência vai quem
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Rosano Marcondes
Caro jornalista. Gostaria imensamente de ler uma matéria sua a respeito de POLÍTICA EDUCACIONAL. O que levou nossa escola pública de qualidade, anterior a década de 80, a essa escola de hoje de péssima qualidade? A análise da política educacional, sem dúvida é a mais difícil, contraria es últimos tempos tornou-se corriqueiro, que é lamentável, representantes do povo e independente do viés partidário, proferir: A previdência vai quem é a
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ilca tps
Sr. Gilberto, Adoraria que V. Sas. pudesse ler e responder... Alguns anos atrás a Secretaria da Educação, convidou, obrigou, convocaram, diretores, vices, supervisores, e até dirigentes de ensino a participar de um curso oferecido pela UNICAMP, como no primeiro momento era convite e era aos sábados, vamos lá verificar as possibilidades de horários dias e afazeres familiares, aliado ao custo de transporte, não foi possível pensar, fomos convocados, e obrigados a largar família ao
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roseli bouzan
Gilberto estou entristecida com suas palavras, percebo que você leu, mas não conseguiu interpretar nossas reivindicações, ah querido se isto fosse uma prova, olha lá o jornalista seria reprovado por dificuldades de interpretação, mas com certeza o Serra daria uma jeito de te colocar em aulas de reforço individualizada, olha que beleza caro jornalista, assim você poderia experimentar o gosto amargo do fel...Sou professora da rede estadual há 23 anos, não estou em greve, mas percebo que este re
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elisama andrade
Boa tarde, GilbertoLer sua coluna hoje foi muito mais pesaroso do que enfrentar as duras críticas e o massacre sanguinário de nosso governador a professores do estado de São Paulo. Entender o motivo que leva o governador a massacrar a categoria como um todo já parece uma missão impossível, agora com seus comentários faz-se mais do que impossível prosseguir numa profissão já tão sucateada pela mídia e governo. Mas deixo aqui um conselho a V.Sª. que da próxima vez pesquise melhor a situação dos
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ana rossi
Sou professora há vinte e três anos e não tenho medo de provinha e nem de provão, pois sempre passo em todas. Mas pergunto: porque só os professores não tem reajuste anual das perdas salariais, haja vista que todas as categorias tem? E não sei se o Sr. sabe, acredito que nem esteja interessado em saber, pois só quer denegrir a imagem do professor, mas eu passei na provinha de mérito e não vou ter aumento, pois meu pai não esperou as férias para falecer. Não tenho abonada, não tenho lic
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Ferreirax
Talvez o Sr. Dimenstein deva ser lembrado que uma sociedade não é feita só de pobres. Mesmo no Brasil ela é bem estratificada. Tem pobres, classe média e ricos. E logo, a classe média e os ricos vão se lembrar do descaso da sociedade com os professores. A classe média já está começando a pagar um belo pedágio: os assaltos, a violência contra nossos lares. Mas é verdade! Quem não aprende, não vai conseguir um lugar no mercado de trabalho, e como o Gilberto deve saber, ele vai roubar de
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Cynthia Lobato
Prezado senhor, Com muita tristeza acabo de ler sua coluna intitulada "Uma greve para os pobres". Sou efetiva na rede estadual e aderi a greve por ser uma profissional pobre e preciso ter qualidade de vida digna e cidadã. Estamos pensando tb em nossos alunos, que hoje aprendem ou pensam que aprendem em condições precárias, visto que um dos lados do processo de aprendizagem (professor) se encontra sobrecarregado com uma jornada de trabalho de 40 horas por semana com o provento ba
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José Scarparo
Sr. Dimenstein, se os professores recebem tantas benesses como o senhor diz, por que há tão pouco interesse pela carreira, pesquise nas escolas e veja quantos jovens estão dispostos a se tornarem professores? Se os atrativos são tantos, não parece estranho que poucos se interessem?
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Jhonny Borges
Escrevo aqui não só para o Sr. Gilberto Dimenstein como também para todos aqueles que são contra os professores. Sou Mestre em Geografia e estou na rede estadual de ensino de São Paulo à dois anos. No ano de 2008 sofri um acidente automobilistico que me obrigou a ficar afastado de minhas funcões por 68 dias. Devo dizer que toda vez que eu tinha que passar pela perícia médica era uma luta pois os médicos péritos se negavam a dar o tempo de afastamento concedido pelo médico que me atendeu. Esta
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eduardo pontes
Não é possível que V. Sa. possa ser tão desinformado assim. O aumento por mérito que o senhor acha que é só fazer uma prova e ir bem, não passa de um exemplo da sua falta de informação. Não é só fazer uma prova. Porém, não vou usar este espaço para ensinar algo, como pesquisar antes de dar sua opinião, que o senhor já deveria ter feito. Sua opinião é baseada em quê? Nas propagandas em horário nobre do governo estadual? Sinceramente, está cada vez mais difícil acreditar em um veículo como este
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Welington felix cavalheiro
O engraçado é que quando o FHC governava o país ele dizia que o governo não tinha verbas para aumentar o salário mínimo e durante 8 anos o salário minimo viveu o maior arrocho salarial da história, com a desculpa que faria um rombo nas contas públicas. Depois entrou o Governo lula e o salário mínimo subiu nada mais nada menos que mais de 400% e isso claramente acelerou a economia do país e não gerou nenhum déficit, pelo contrário aumentou a arrecadação. Agora eu pergunto: Não tinha verba para
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Daísa Magraner
Pobres somos nós, professores da rede Estadual do estado mais rico do país, São Paulo. O senhor jornalista sabe quanto ganhamos? Sabe quanto é nosso vale-refeição? Quanto é nosso auxílio transporte? Sabe que a maioria dos filhos dos professores de escola pública também estuda em escola pública? Estou em greve pelo salário, sim e acredito que professor bem pago é professor com mais prazer em lecionar e quem ganha são os filhos dos pobres como são nossos filhos.
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Edna oliveira
Infelizmente eu também discordo e convoco quem duvida das condições de trabalho numa Escola Pública, principalmente as de periferia, para fazer uma reportagem sem aviso antecipado, para que observe a rotina de trbalho de todos os seus o 54 anos, trabalho há 32 anos (entre Empresa privada e pública) só me aposento com 55 anos de idade pois não iniciei no Serviçi Público, saí da Empresa privada, entrei no Magistério porque era e sou muito idealista e pensava que poderia contribuir muito com pes
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proric
Colegas professores, faça como eu leia colunas de pessoas que sabem o que falam, eu nunca li nada a respeito desse senhor, pois os meus colegas que já leram dizem que ele é um desastre total, um puxa saco de marca maior do governo, pois foi por acaso que li está coluna hoje e, realmente vem de encontro tudo aquilo que já ouvi falar a seu respeito, não devemos dar importância, pois é isso que ele quer, só sabe criticar acho que nunca tenha dado aula num colegio de prereferia, ignorem e nunca m
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valdecy da silva
Senhor Gilberto, Sou admirador do seu trabalho, ouço o senhor na CBN, mas não posso concordar com seus argumentos relativos à quantidade de faltas do professor. Professor algum pode ter 130 faltas. O governo jamais permitiu esse número de faltas. Sou professor, não costumo faltar nem as seis abonadas de direito, passo nas provas e sou dedicado. Não posso ser "enfiado no mesmo saco" de alguns profissionais negligentes. Professor algum pode se identificar com holerite ou dar entrevistas.
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FABIO SANTANA
PENSO QUE FALAR COM VOCE OU COMENTAR ESTA NOTÍCIA SEJA TEMPO PERDIDO. PENSO TAMBEM CARO GILBERTO DIMENSTEIN, QUE A GREVE SEJA A FAVOR DOS POBRES. SERA QUE O CARO COLUNISTA JÁ ENTROU EM UMA SALA DE AULA NA PERIFERIA DE NOSSA CIDADE, COM 53 ALUNOS PRESENTES E TENTOU MINISTRAR UMA AULA??. PENSO TAMBEM QUE O CARO COLUNISTA LEU E ENTENDEU TODOS OS PLCs, QUE NOSSO RESPRESENTANTE MAIOR MANDOU PARA NOSSA CASA LEGISLATIVA(CLARO CASA DE FAIXADA), TODOS NA INTEGRA APROVADOS, PENSO QUE SEJA VERDAD
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Professor Ricardo
Eita nóis! Na última greve o senhor afirmou que compreenderia uma greve por melhores salários (e fazíamos, também). No atual contexto, que a questão salarial encabeça a pauta, ela já não serve mais. É menor que a tragédia que a greve significa para os pobres (como se pudessemos dissociar as condições de trabalho e salário dos professores que ensinam a esses pobres às possibilidades de ensiná-los melhor). Nós professores estamos bem arrrumados senhor Gilberto. Na Veja, parente de banqueiro e p
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valdir santos
É Sr. Gilberto, pelo que parece você não conhece nem um pouco a realidade de uma escola publica estadual em São Paulo. Primeiro, a greve não é contra os pobres, é a favor de uma politica educacional que valorize o professor e que ajude a tornar o ensino mais sigficativo e com mais qualidades para os nossos alunos. É preciso acabar (ou ao menos diminuir) com o abismo entre a qualidade da educação publica e privada neste país; e isso só conseguiremos após uma verdadeira revolução educaci
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Pascalle Hartman
não é uma greve contra os pobres, dignissímo. Os pobres já estão prejudicados há muito tempo não pelos professores, mas sim pelas políticas educacionais aquela história de "quanto mais alienado melhor"? Então, o professor segue LEIS como qualquer funcionário público ou não. Senso critico, para que? O professor apenas é mais uma "peça" de um jogo onde apenas "alguns" ganham. Esses "alguns" realmente não são os alunos, muito menos os professores. Muito me admira uma pessoa de seu nível intelect
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ota jr
Goataria de convidar o senhor Gilberto a frequentar uma escola da periferia de São Paulo por pelo menos uma semana. Saia de seu gabinete e sinta " In Loco " a real situação de caos da educação na capital paulista.
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Eduardo
Acho que o senhor Gilberto Dimenstein deveria ser submetido a provas periódicas de análise de competência. Caso reprovado, deveria ser mandado para uma academia de formação ou reciclagem de jornalistas. (Se isso ocorresse, tenho certeza de que seria um dos primeiros a apontar o stalinismo do formulador de tal política e os atentados contra a liberdade de expressão na imprensa.)
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João Pedro
Imitando o Gilberto Dimenstein, não vou entrar no mérito da greve ser política ou não. Vou ficar nos fatos e demonstrar que as propostas do governo não vão melhorar a educação. Os fatos: O curso de graduação é o que menos preenche as vagas e raríssimos alunos com bom desempenho escolar se arriscam nele - ou seja, ninguém quer ser professor; A profissão não oferece muito status; Cursos técnicos oferecem serviço melhor remunerado. Como a formação de um técnico é mais
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Antonio Carlos do Rosário
Prezados professores!Não percamos nosso precioso tempo com este verdadeiro " Teórico de Papel ". Seus argumentos são piores do que suas palestras. Não é formado e gosta de opinar. Ao relativizar a greve dos professores, reafirma seu discurso "podre" de resiliência. Uma vergonha! Mas como sempre estudou em escolas particulares (judeu que competia com japoneses, segundo ele mesmo afirma), não entenderá jamais a dinâmica da educação pública brasileira. C
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Welington felix cavalheiro
Senhor Gilberto Dimenstein, vejo que o senhor não sabe uma virgula do que esta falando, deve falar por ouvir falar, disk me disk. Em sua fala vejo uma clara tendencia em defender esse governo, e um sinismo claro quando tenta desviar o foco dizendo que o que queremos é o direito a faltar 130 dias. Meu senhor vejo claramente que você não sabe o que escreve e o pior é que escreve pra pessoas que julga serem cultas, e que ao lerem sua nota acreditam que o professor é o vilão da história, o que vo
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Welington felix cavalheiro
Erro: Cinismo
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Marcelo
Depois de ler o péssimo artigo, resolvi escrever este. Dimensteim é um bom Jornalista, obviamente. Porém, vejo que ainda se sente vinculado ao sistema, ou seja, deve escrever somente aquilo que seus chefes mandam. Diz ele naquele artigo, que a greve dos Professores de São Paulo está sendo motivada por causas que só prejudicam a sociedade, como o incentivo ao absenteísmo. Diz ele também, que "não vai discutir a questão do aumento de 30%", pleiteado pelo si
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Jaqueline José
nstein, Não se esqueça que fazemos parte dos pobres a que se refere. Como acha que nos formamos? Já se perguntou quantos empréstimos e juros bancários pagamos para poder ter uma formação continuada de qualidade? Nossos filhos também são de escolas públicas. A impressão que tenho é que Sr. e o restante do grupo que acompanha o sr. Serra ( que até outro dia eu idolatrava, aliás votei nele) tem problemas sérios com professores. Será trauma de infância? As provinhas que prest
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Alvaro
Discordo dos comentários da maioria dos colegas abaixo. Sem entrar no mérito da questão, coloco as seguintes perguntas: 1) A situação dos professores de SP está tão pior do que nos outros estados? Se não, porque colocar a culpa apenas no governo do PSDB e não da política brasileira em geral? 2) Por que tanto medo da meritocracia (remuneração baseada no bom desempenho)? 3) Funcionários de qualquer empresa também estão sujeitos a limitação de faltas. Por que somente profess
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monitorciencia
Resposta: 1 -É difícil viver em S.P. ganhando líquido 2 salários mínimos , e o P.S.D.B. ba figura do governador mente ao fazer propaganda do salário sobre 40 aulas , se o cargo é de 20 horas 2-Eu por ter mudado de escola não pude fazer a prova então como farei com a inflação que sofri? 3- O professor falta por ficar sem voz e geralmente recebemos 10 dias de licença , até a garganta parar de doer ( nossa voz é ferramenta) 4-o governo prefere falar com a Madona e governa com leis destruidoras q
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cesar lopes
Acho que os professores que aqui protestam contra a coluna estão com dificuldade de entender seu conteúdo. Há muito tempo o ensino público no Brasil (SP inclusive) é uma farsa. Os professores fingem que ensinam e o governo finge que os remunera. As regras que premiam o esforço e o mérito são o primeiro passo pra mudar isso. Os bons educadores deveriam aplaudir pois, além dos alunos, também serão beneficiados. E é natural que os preguiçosos e incompetentes se oponham, pois
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Angelo Pedroso
Sr. Dimenstein. O Sr., cada vez que faz algum comentário como estes, demonstra que apóia incondicionalmente o que o governo Serra vem fazendo com a educação no estado. Mas por um acaso o Sr. verificou as bases legais que são questionadas pela greve? Todos os trabalhadores tem o direito de receber anualmente um aumento salarial, nem que seja para corrigir a inflação. Aumento condicional a ir bem em uma prova não é aumento: é promoção. A promoção é válida nesses termos, mas não pode pena
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alessandro florentino
Creio que você sabe quem foi SERRa, você sabe quem foi Paulo, eles estão no poder de São Paulo a 30 anos, e nada fizeram durante estes anos todos, e tem mais o rodo anel vai passar ao lado da empresa de genéricos da familia do Serra, tem coisa que temos que vivenciar antes de escrever, creio que vc não teria corajem de denúnciar que neste ano ALUNOS DO PRIMEIRO SEMESTRE, BACHAREIS E TECNÓLOGOS, são os professores melhores preparados, Foi o que o secretário da educação disse e
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Maria Regina Sant Anna
" A maior riqueza de um país é seu povo." Não me lembro de quem é a frase, mas ela permaneceu em minha mente. O Japão, diante das bombas americanas jogadas na 2 guerra mundial, não teria se reconstruído se não fosse a determinação de seu povo. O estado de SP sempre foi chamado de locomotiva do Brasil porque era gritante seu desenvolvimento em relação as outras regiões brasileiras. Aqui tinhamos os melhores hospitais, as melhores estradas,os melhores istos e aquilos e claro e principalmente as
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ramos
TENHO ABSOLUTA CERTEZA QUE DIMENSTEIN NUNCA FOI PROFESSOR DE UMA ESCOLA PÚBLICA. ESSES DIAS ESTAVA SONDANDO O EDITAL DE UM CONCURSO DA PREFEITURA DE JARAGUÁ EM GOIÁS, PUDE ENTREVER QUE A REMUNERAÇÃO DE UM PROFESSOR COM NÍVEL SUPERIOR ERA SIMILAR À REMUNERAÇÃO DE OUTROS CARGOS COM NÍVEL MÉDIO. SÓ QUE A FUNÇÃO DE PROFESSOR IMPLICA UM AGRAVANTE: A CADA SEMESTRE É BRIGA PARA ALCANÇAR UM TOTAL DE AULAS A FIM DE NÃO SE TER SALÁRIO REDUZIDO, OU SEJA, SE LECIONO POR 30 AULAS MENSAIS, OU 20. EM QUAL O
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