Senhor Gilberto, é muito triste pensar que já fui um admirador do senhor. Hoje só me resta dizer, ou melhor perguntar; Já esteve em sala de aula como professor na rede pública? Se já, deveria ter continuado, pois o senhor é "muito bom" e muito preocupado com os pobres. Se não, vá lá dar a sua contribuição e ou fazer uso de suas boas teorias. Porque falar aí de longe é muito fácil. Sentir na pele o que é, é outra estória. Tenho visto muitos que tem o dom da retórica, na primeira chance jogar o

Sou professor da rede estadual, passei na tal prova de merecimento, acertei 90% da prova, não recebi um único centavo. A prova foi feita faz 40 dias. Tenho que dar aula em 4 escolas para completar a jornada de 40 horas, tenho as chamadas janelas no horário, recebi 1.660,00 reais e mais 4,00 por dia como vale alimentação. ENTÃO É GREVE DE POBRE QUE AFETA OS POBRES.

O governador Pinóquio falou dos resultados do Saresp, afirmou: foi incrível, pois em 72% das escolas houve melhora. Tem algo que eu não estou entendendo; essa prova foi aplicada aos alunos no final de 2009, os professores que participaram dessa melhora, que trabalhavam nessas escolas, são os mesmos que dias depois fizeram uma prova eliminatória, com uma bibliografia desatualizada e inadequada. No início de 2010 foram tachados, pregados e pendurados como incompetentes. Eu tenh

Sou completamente favorável à avaliação dos professores e à obrigação de aperfeiçoamento. Mas os instrumentos criados pelo governo de São Paulo para tanto são absolutamente ineficazes, coisa que posso afirmar como formador de professores e especialista que analizou algumas das provas aplicadas. Eu não sei o se sr. Dilmenstein ignora ou oculta que a Secretaria da Eduação iniciou um processo de terceirização de disciplinas. Pelo Decreto 54758/09 e pelo Edital 00015 em andamento, seré terceirzad

Sr. Dimenstein, só uma pergunta. Quanto é o valor que o Sr cobra por uma ( única) palestra ? Um passarinho me contou que é por volta de R$ 15.000,00 ( QUINZE MIL REAIS) ! Preciso declarar que acredito que isso - se é verdade - com certeza é problema seu e de quem o paga ! E eu e nenhum professor, nem aluno 'pobre' deste Estado tem nada há ver com isso ! É só para saber !

Leio seus comentários, acompanho sua trajetória no campo teórico e nas atividades práticas. Atuo há 18 anos na rede particular e pública. Meus filhos estudaram na rede particularporque as condições de trabalho na rede pública não eram sequer próximas do muito tempo esse discurso da culpa do estado angustiava-me, já que as unidades tem aytonomia para planejar seu plano de trabalho. Hoje, estando em sala de aula, vivendo conflitos que exigem a busca de áções que embasem as condições de trabalho

caro colunistas, sempre falar é facil, uma greve é constituidamente legal, assim funciona a democracia, o senhor tem filhos? os tem ou teve matriculados numa escola pública? o senhor conhece uma sala de aula da escola pública? o senhor poderia comentar sobre a propaganda mentirosa do governador, veiculadas em nossas mídias! fica a dica! sou professor, tenho 26 anos estou a 5 na educação e percebo realmente que somos pobres com esse governo e empobrecido mais ainda qndo depreciados com

Antes de me apresentar quero lembrar ao Serra que ele não vai conseguir descontar os dias parados das escolas.As professoras estão usando o seguinte ardil: chamaram as mães e informaram que não vai ter aula antes de segunda feira. Se mandarem não vai ter ninguém para olhar por eles...Então as professoras vão assinar ponto e vão embora, e a culpa vai ser das mães que não mandaram os filhos ...Sou aposentado, tenho quase oitenta anos, e já tive filhos, sobrinhos e netos na escola pública.Acompa

DimensteinO que aconteceu com o sr? Acompanhava suas publicações até quando resolveu falar sobbre esducação no Estado de São Paulo. Suas opiniões são descabidas e parciais, desconhecem a realidade e revelam-se totalmente ligadas ao governo de São Paulo. Sempre lia a folha, mas a partir de agora considero que um jornal sério, investigativo, não deve levar em consideração opiniões tão partidárias... graças ao sr, às suas idéias sobre educação e comentários a cerca desse assunto tão pertinente,

Li alguns comentários e, de fato, me choco ao perceber que uma pessoa teoricamente tão culta e informada quanto Gilberto Dimenstein possa ter a mesma opinião que a massa, de que professores entram em greve apenas para obter aumento salarial e conseguir o direito de faltar mais do que já faltam. O que o senhor não percebe, ao contrário de nós que enfrentamos o dia-a-dia de uma escola estadual, é que a questão não é mais de aumento e, sim, a luta para obter um salário, algo que não temos há mui

Os rendimentos da rede estadual de educação de São Paulo estão tão baixos e defasados que boa parte dos docentes estão encarando esse cargo como um mero

Sou um simples professor em início de carreira, concordo com boa parte do que senhor diz em seu enunciado "Uma greve contra os podres", porém tenho que discordar quando afirma que os professores estão dando um tiro no próprio pé, porque estamos a algum tempo sem um aumento real no salário, o governo não cumpre a data-base. A questão do mérito, concordo com seu texto, mas somente uma porcentagem da classe participa? Sou um professor temporário que fui beneficiado com a "provinha", todavia fiqu

Dimenstein deveria anunciar que quem faz greve contra os pobres é o PSDB, desde a dupla Mario Covas e Rose Neubauer quando implantou a promoção automática em SP. Em artigos antigos, esse mesmo senhor escreveu que "repetência é coisa de pobre e que alunos de famílias abastadas não reprovam". Acontece que famílias em condições de pagar escolas particulares para seus filhos, tiram-nos das escolas públicas justificando que ´não querem que seus filhos passem de ano sem saber de nada.'

Senhor jornalista. Conheça a realidade dos professores (e alunos) da rede estadual paulista. Então descobrirá, para além do discurso governista que reproduz, quem realmente são os pobres.

Conforme o esperado, a corporação baixou aqui em peso....Hoje eu falei deste espaço e da folha na Assembleia Popular, cumprimentando o Gilberto Dimenstein é claro, quando merece eu elogio com o maior gosto.O programa vai ser exibido no sábado ao meio dia no 13 da Net ou no 66 da TVAConforme eu previa, uns choramingam contam estórias da carochinha...outros desqualificam o Dimenstein....conforme o esperado.

Dimenstein, o Sr. deveria verificar a situação real das escolas estaduais, principalmente as da periferia, antes de atacr os professores que fazem mais pelos pobres do que sua pessoa. A sua parcialidade pró-SERRA é absurdamente escancarada! Não adianta brigar com os fatos, a educação pública paulista está falida, os pobres já sabem disso faz tempo, o Sr. poderia muito bem visitar as escolas antes de defender esse governador de quinta que nós paulistas infelizmente temos !

A minha escola no município de ourinhos está sem merenda quente a mais de 10 anos ( 2 gerações de estudantes ). Ah claro que nada parecido com a campanha da TV.

O interesse do Serra, com a educação, está em forçar um discurso eleitoral. Quem viu o resultado do saresp 2009: a mídia ou as escolas? O pior que tem porta voz na imprensa, creio que pelo despejar do dinheiro público para jornais e revistas. Sem falar na propaganda enganosa feita, trabalho em duas escolas sendo que ambas não receberam os tais cadernos dos alunos na sua totalidade e

Caro aluno Gilberto Dimenstein, como o senhor faltou a aulas importantes, julgo conveniente indicá-lo ao reforço escolar, mesmo que tardio. Nunca é tarde para aprender, diz-se. Para esta aula, recomendo-lhe a obra Apologia de Sócrates, de Platão. Calma, querido, não será necessário ler a obra toda. Recomendo-lhe, como exercício moral, uma reflexão sincera sobre a afirmação de Sócrates:

Sou professor da rede pública de MG. Tenho acompanhado os posicionamentos de Gilberto Dimenstein sobre educação. Embora perceba a sua boa intenção, é nítido , em algumas de suas colocações, uma visão ingênua e voluntarista do processo educacional.. No caso específico desta matéria, a crítica a alguns aspectos que possam ser excessivamente corporativos não é suficiente para classificar a greve como sendo contra os pobres. Alías, a classe dos professores frequenta a linha da pobreza na m

Sr Gilberto Dimenstein não vou criticar a sua opinião vou criticar a sua fonte de onde o sr tira as suas informações lembrando que um jornalista do seu gabarito não pode se basear somente no disse me disse ou o que o senhor vê perto da sua casa ,me diga quantas escolas o senhor visitou não só na grande São Paulo mas também no interior, com quantos professores o senhor falou. (já questionou a algum deles?) porque eles faltam tanto não que eu concorde com este tipo de p

Só consegui a sua aversão aos professores quando li o seu livro "Fomos maus alunos". Além disso, parte de seu ódio está em consonância com as diretrizes "neoliberalizantes" de desqualificar o serviço público para opinião público e justificar o seu enxugamento. Não se trata de uma guerra contra os pobres. Nós, professores, nos tornamos uma categoria de "pés rachados" que não conseguimos ganhar por mês o que você gasta com dinheiro de cafezinho no Frans Café. Trata-se de uma afronta do i

Olá, gostaria de afirmar aminha admiração pela sua pessoa. Porém, quando o assunto é escola pública, é nítido sua insensibilidade e falta de conhecimento de causa. Como afirma que considera a profissão de professor a mais importante mas admite e acha normal que um professor ganhe um salário que mal da para se sustentar? |Como o professor vai se aperfeiçoar? Outras categorias, policiais por exemplo, fazem greve e não vejo a sua indignação.`É, se você tivesse um filho na escola pública, talvez

Sr Dimenstein, sua responsabilidade como jornalista conhecido e influente na formação de opiniões deveria levá-lo a se preocupar mais em conhecer a realidade da educação nas escolas antes de escrever bobagens. De preferência a realidade de uma escola da periferia, passe uns dias lá, misture-se às pessoas, aos pobres que lhe causam tanta preocupação. Conheça a realidade dos profissionais da educação pública e, se tiver um tempinho entre seus muitos afazeres, leia com atenção o que os professor

erto Dimenstein, o senhor consegue dormir? Sua coluna é aquilo que o Governo apresenta na mídia a Ilha da Fantasia. Imaginar que tem gente que ainda se diz jornalista e comprometido com o Pobre.

Gilberto parabéns pelo artigo sobre esta Greve política! Existem reinvindicações justas, que qualquer governo, tanto o municipal, estadual e federal tem que trabalhar na direção de atende-las, por exemplo, um salário dígno aos professores do país, pois sem Educaçao este país não anda! Pronto, mas daí utilizar este mecanismo de greve e querer eliminar ações positivas de controle de qualidade do ensino, já é brincadeira! Este grupo de "aloprados" que o Presidente Lulla comentou no passado, cres

Caro Jornalista, Há "meias" verdades em suas palavras. No que se refere às avaliações por mérito o critério para recebimento do aumento é hilário (para não usar aqui outra palavra), pois 20% somente irá ser premiado, pois o orçamento não comporta o pagamento a todos que tirarem nota mínima, sendo assim, isso se chama exclusão e não aumento por mérito, como critério ainda, para desbancar outros participantes da avaliação, entra a contagem das faltas. Por exemplo como no meu caso, utiliz

Gilberto, sou professor da rede pública estadual. Nossos governantes não explicaram que essa lei de aumento salarial, que o professor deve fazer uma prova, beneficiará 1 (um) professor em cada 25000 professores ao longo de 12 anos, ou todos os atuais professores serão beneficiados ao longo de 139, isso mesmo, 139 anos.

Senhor Gilberto, o seu Cidadão realmente era de papel, acho que caiu na água. Já te admirei muito quando tu tinhas mais afinidades com a educação. Sou mestrando em uma universidade particular onde meus professores (doutores e pós doc) também já te admiraram.

É muito triste conhecer a história da imprensa no Brasil, sabendo por todas as torturas que muitos jornalistas passaram durante a ditadura militar em sua luta para levar a verdade ao povo, a conquista da liberdade de imprensa no Brasil foi regada pelo sangue de nobres e idealistas que enfrentaram uma ditadura militar para poder dizer a verdade.E hoje ver um texto desses publicado desta forma nessa coluna chega a ser um ultrajante... desafio o nstein a publicar a verdade sobre a

Primeiramente quero dizer que concordo plenamente com as opiniões dos professores. Em segundo lugar sou obrigado a deduzir que o Senhor José Serra parece já ter conquistado mais um cabo eleitoral de peso, chamado Senhor Jornalista Gilberto lizemente isto faz parte da democracia. Só espero que os colegas professores não se deixem convencer por tão habilidosa lábia.

Sou professor da rede estadual há 16 anos. Sempre me atualizei,compro ao menos 4 livros por mês mesmo com o salário indigno que recebo,sou referência para meus alunos sim,inclusive diversos foram cursar História . Me revolta profundamente os ataques que pessoas ligadas a ONGs da educação fazem dos profissionais da educação. Infelizmente muitos também são jornalistas o que ao meu ver tira a isenção na hora de criticas politicas públicas. Convido o senhor Dimenstein

Sr. Gilberto vamos combinar uma coisa? Trabalhe um ano como professor da Rede Estadual de São Paulo. Depois disso, passarei a respeitar suas opiniões sobre educação pública.

Obrigado Dimenstein por trazer a discussão sobre o que é a favor ou contra os pobres ! Primeira coisa Dimenstein : em sua opinião, a manipulação que o Governo Serra (matéria deste mesmo jornal ! ) operou nos índices do Saresp é a favor ou contra os pobres ? A convocação para a tal 'Valorização por Mérito' quando a Secretaria tinha certeza que ninguém estava nas escolas, em sua opinião : é a favor ou contra os pobres ? Dimenstein, em sua opinião : a notícia da 'ocupação pa

Um jornalista não tem o direito de me deixar o dia todo ofendido com tamanha mentira é um tipo de assédio moral , pois dar aula em uma sala de quinta série com 39 alunos e fazendo o impossível para ensinar pelo menos o que me ensinaram e após 18 anos receber líquido 2 salários mínimos por 20 aulas é heróico , Sr. jornalista. Quem ofende ao professor é inimigo . Por desabafo.

Caro Gilberto Dimestein, sou educadora gaúcha há 24 anos e fiquei perplexa ao ler sua coluna on line, pois acreditava que o autor que sempre usei em aulas de Sociologia era um jornalista crítico, combativo e sensível à causa dos oprimidos. Porém, fiquei muito triste em perceber que o autor de Cidadão de Papel, parece estar se dissolvendo assim como o papel se dissolve na natureza. Mas como afirmava Lavousier,"nada na natureza se perde, tudo se transforma", ainda tenho a crença de poder fazer

Seus comentários não acrescentam em nada Gilberto, e depois quem não tem filhos estudando em escola pública, como você, esta dando a mínima para real situação. Por favor se não for pedir muito, se expresse de forma mais inteligente que isso da próxima vez.

Não sou mais professora, mas me parece certo que professores sejam, eles também, "pobres". Quando li o título da coluna, pensei que Dimenstein estivesse falando da constante ausência do Estado nos serviços públicos de saúde, educação e saneamento. Os professores são vítimas do descaso dos governos. Isso, para mim, é claro.

Certamente o Sr. digno jornalista teve uma resposta brilhante. Esse apoio incondicional à política do PSDB está desabonando não apenas os professores, mas o próprio jornal. O senhor envergonha esse distinto jornal. Conheça realmente as políticas de repressão contra os professores; os motivos para as faltas; quem sabe se o governo resolvesse valorizar realmente a profissão colocando menos alunos nas salas (45 é o atual), remunerando decentemente, professor não precisasse fazer bico ou dar aula

Mesmo querendo acertar o Sr. comete a coerencia de errar ; claro, em seu conforto de ar condicionado, nunca riscou uma lousa , nunca sentiu o cheiro do giz . Diga-me , educador onde ensinastes?

Mesmo que vc se esforce , continua sendo pobre de uise um pouco Sr. up class; o Sr. não aprendeu nada apesar do retrovisor enorme ; de vez em quando a catraca é mais eficiente calada............

Sr. Gilberto Dimenstein permita que eu me apresente. Me chamo Fernanda, fiz o Ensino Médio todo em escola pública do estado de São Paulo. No terceiro ano do E.M. trabalhava durante o dia e estudava a noite. Prestei vestibular sem nunca ter pisado num cursinho e passei no curso de História da Unesp. Me formei numa das melhores Universidades do pais no curso por mim escolhido. Ao final do 4° ano prestei a prova da Secretaria de Educação de São Paulo para efetivação no magistério. De 23 6

Caro Dimenstein, falta-lhe vivência e conhecimento sobre o cotidiano da escola pública em São Paulo. O senhor já parou para ver quantos professores da rede oficial podem atingir o teto da nova proposta do plano de carreira? A crítica que existe por parte da categoria não é pela prova em sim, pois todos que podem fazê-la já fizeram concursos públicos e pouco temem mais uma avaliação. A crítica é a falta de clareza no projeto, e logo, a equivocada divulgação feita pela mídia (incluindo sua colu

Senhor Gilberto Dimenstein, Li atenciosamente o artigo "Uma greve contra os pobres" responsabilizando os professores e sindicato por todo o caos que se instalou na educação paulista e me questiono de qual lado o senhor está. Digo isto porque para expor tais pensamentos há a manifestação de sua ignorância total do cotidiano escolar, ou em última análise o senhor é um mal intencionado defendendo a bandeira tucana de forma escusa. Pr

A minha pergunta é outra: quanto tempo vamos aguentar um jornal respeitado como este manter o sr Dimenstein como articulista de uma área que ele, definitivamente, desconhece? Qual é o educador sério que respeita esse cidadão? Há alguns anos atrás ele estava no Hopi Hari em eventos pretensamente "educacionais" com Chalita (PSDB), aprova a gestão Serra e ainda diz que faz "educação" sem partido? Pobre é o professor de SP... Publique aqui o seu salário então... Denis

Bem o endereço do meu blog não saiu, mas não tem importancia, o meu texto está lá. Você sempre defendeu os professores de unhas e dentes, mas desta vez percebeu que a pauta de reivindicações deles são um deboche.... Eu também estou recebendo um monte de visita de professores, ou me ofendendo ou choramingando..... Muito bem Precisa ter muita coragem para escrever o que você escreveu. O que arruina a escola pública é a corrupção e a impunidade... Nunca

Parabéns Gilberto Dimenstein Claro que elaborando um texto assim tão corajoso, você já devia estar esperando a corporação em peso por aqui. Todos choramindando e tentando desqualificar seu texto Eu passei a limpo o seu menos tentei passar para a linguagem popular o que você escreveu em professorês. Espero agora que o Governador se mantenha firme Para moralizar a escola pública precisa coragem, vontade politica e ele sabe que se quiser pode contar com os pais e alun

Dimenstein sou professor e desde os tempos da faculdade sempre me recusei a ler os seus textos. O Sr. sempre foi contra a nossa classe. Hoje infelizmente rezolvi ler e me arrependi. A greve não é questão do sindicato, mais sim da sobrevivencia do profossor, esse sim, está cada vez mais pobre.

Caro Gilberto, sou professor efetivo da Rede Estadual. Desculpe a falta de modéstia mas não me considero um incompetente. Sou formado em Biologia pela UNESP e tenho mestrado em Genética também pela UNESP. Estou tentando terminar o doutorado. Sei também que dou boas aulas, pois embora as faculdades de licenciatura, principalmente as públicas e nas áreas das Ciências tenham uma tendência a valorizar mais a formação de pesquisadores do que de professores, procurei ao longo do tempo estudar e enc

O SENHOR DIMENSTEIN COMETE UM GRAVE PECADO DO JORNALISMO, OPINAR DE UM ASSUNTO E DEMONSTRAR EM SUA OPINIÃO QUE ESTÁ DITO QUE SEJA UMA GREVE A FAVOR DOS POBRES! POIS A BUSCA POR UMA QUALIDADE DE ENSINO AO FINAL DAS CONTAS PROPORCIONAM MAIORES POSSIBLIDADES PARA O EGRESSO DO ENSINO MEDIO PRESTAR UM CONCORRIDO VESTIBULAR. AINDA QUE ALGUNS DOS ITENS DA PAUTA DE REINVINDICAÇÕES POSSAM SER QUESTIONÁVEIS O ÚNICO E SIMPLES FATO DO ENSINO PUBLICO PAULISTA ESTÁ AQUEM ( E MUITO!) DOS QUE DESEJAM CONCORR