Vamos começar com a contradição do próprio comentário de Gilberto Dimenstein: "O rendimento é baixo"... "não vou discutir aqui o aumento salarial". O próprio articulista autentica e registra que o salário é baixo, mas não se propõe a debater a questão, deixando de discutir o problema, invalidando portanto seus próprios comentários restantes. De outro lado, as faltas, apesar de existir excessos - como de resto existe no congresso, na justiça, entre emp

Sou professor há 13 anos, trabalhei e trabalho com diversas realidades. Ministro aulas em escolas particulares e publicas, já tendo trabalhados em redes municipais e estaduais, tanto de MG como de SP, sempre em cargo efetivo, passando portanto em concursos publicos. Atualmente, alem de escolas particulares, tenho 2 cargos efetivos no estado de SP e, neste 13 anos de magisterio, raramente faltei, tanto que ano passado fui "agraciado" com férias-premio, um direito á aqueles que apresentam pouca

Até agora, aproximadamente 200 comentários à assertiva de "uma greve contra os pobres": a maioria deles refuta o argumento... Sem dúvida há muita ideia interessante sobre a experiência dos educadores, relatada provavelmente por eles mesmos. Relembremos: não há conhecimento que não seja filho da experiência, diz o filósofo... Dica à alta hierarquia da educação de SP: leiam estes 200 depoimentos. Dica aos leitores destes comentários: leiam o meu depoimento que está logo abaixo./p

Trata- se de matéria simplesmente lamentável, diria que Gilberto Dimenstein foi infeliz em seu comentário pois os Professores merecem e devem ser respeitados, a reivindição é legítima!!! Gilberto, chega de demagogia e "puchasaquisto" de governo.

Bom dia!!! Eu sou professor da rede estadual, desde 1992, em 1998 desisti do cargo e retornei anos mais tarde, pensando que talvez tivesse desistido antes do tempo. Mas vejo que as pessoas pegam um problema, dizem que se preocupam com a população pobre como é o caso deste ilustre jornalista. Minha pergunta em relaçao ao afastamento saúde dos professores, já se pergunto porque o professor se afasta, ou porque ele falta sendo que sai prejudicado é ele mesmo, pois quando isso ocorr

Olá, sou professora também, gosto muito da minha profissão, dos meus alunos e tenho muito respeito por eles. Trabalho há 12 anos no magistério e há 10 anos na mesma escola. Uma comunidade carente, onde a escola talvez seja a melhor opção para aquele bairro, a única esperança para tantos jovens. A sala de informática está desativada desde o ano passado, esperando as mil e uma empresas: a que instala os micros, as que vão pintar a parede, a outra vai colocar a cortina, a outra a instalação elét

Sou professora efetiva há seis anos e possuo dois cargos no Estado e quero dizer ao senhor Gilberto, cujo trabalho sempre admirei que, sou a favor de uma escola de qualidade e acredito que a intenção do governo PSDB seja a melhor. Só não concordo com a maneira como estão fazendo as coisas. Somos tão vítimas do sistema quanto os alunos são. Se o senhor estudar as práticas dos últimos secretários (PSDB), cujos interesses foram meramente políticos, sem continuidade nas práticas, sem objetivos re

Dona Cremilda. A Senhora - ainda mais como membro de uma Associação - deveria ter mais compostura e respeito com professores, pais e alunos. Ser contra a greve é seu direito, mas tripudiar sobre pessoas que adquirem doenças pelas condições de trabalho é crime ! A Senhora conhece o Hospital do Servidor ? Já viu de perto as conseqüências do desgaste que é provocado pela atividade docente e lá são tratadas? Não ? Pois deveria, antes de falar tanta besteira de forma tão irresponsável.

Acho que precisamos de um secretário da educação, o senhor seria ideal para esse cargo,pois suas opiniões são favoráveis ao Governo que faz as coisas sem consultar os professores,estamos no terceiro secretário ,quem será o próximo?

Por que tergiversar, sr. Dimenstein? 33 aulas por semana acabam com qualquer projeto educacional...É comum o professor ficar rouco na 6a. feira...é comum o professor não sentir necessidade de leitura na 6a. feira...é comum o professor não querer se atualizar e ler novidades, depois de uma jornada tão cansativa... já é comum e considerado normal o professor ter se acostumado a trabalhar à noite, ir dormir entre 24h e 1h aproximadamente, e, no outro dia, ter de acordar às 6h para dar as 6 aulas

Minha opinião, abaixo, saiu truncada...

Hehe, uma enxurrada de contraposiçõa leitura para o feriado, sr. etir é essencialmente isto: fazer valer a sua perspectiva, perante outras. Crescemos com isto! Competência na educação pública é (SP tendo à mão o maior orçamento da federação, para a educação) agir para a melhoria da qualidade de ensino. Nós, que avaliamos os resultados do Saresp - ano a ano - vemos melhoras substanciais? Não! Apenas resultados pífios. Nisto concordamos: a greve, realmente, é contra os pobres... em experiências

Sr. Gilberto Dimenstein: Sou Professor efetivo da rede estadual de ensino há mais de 20 anos e não vou reclamar do meu baixo salário, das condições precárias de trabalho, das salas de aulas lotadas, da falta de segurança, da violência em sala de aula, da falta de respeito não somente para com o profissional, mas sim para com o ser humano que ali está para trabalhar, da redução dos benefícios trabalhistas que, após muita "luta", conseguimos conquistar. Afinal vivenciamos uma política Ne

Sr. Gilberto Dimenstein: Sou Professor efetivo da rede estadual de ensino há mais de 20 anos e não vou reclamar do meu baixo salário, das condições precárias de trabalho, das salas de aulas lotadas, da falta de segurança, da violência em sala de aula, da falta de respeito não somente para com o profissional, mas sim para com o ser humano que ali está para trabalhar, da redução dos benefícios trabalhistas que, após muita "luta", conseguimos conquistar. Afinal vivenciamos uma política Ne

Caro Dimeinstein Por sorte que os "pobres" não saibam disso, pois se souberem, não sobra pena de tucano para contar história eheheh Saudações

Sou professora efetiva há seis anos e possuo dois cargos no Estado e quero dizer ao senhor Gilberto, cujo trabalho sempre admirei que, sou a favor de uma escola de qualidade e acredito que a intenção do governo PSDB seja a melhor. Só não concordo com a maneira como estão fazendo as coisas. Somos tão vítimas do sistema quanto os alunos são. Se o senhor estudar as práticas dos últimos secretários (PSDB), cujos interesses foram meramente políticos, sem continuidade nas práticas, sem objetivos re

O colunista Gilberto Dimenstein,neste seu artigo não esta desmerecendo a classe do professorado paulista e sim a razão da greve,que a meu ver não passa de um movimento politico coordenado pela CUT,braço direito do PT.O certo seria os professores protestarem em sala de aulas,ensinando a seus aluno os caminhos da sabedoria e um deles é enfrentarem as diversividades,trabalhando por uma melhor educação e com propriedade fazerem movimentos junto aos familiares dos alunos para reinvidicações em pró

É impressionante a capacidade de que as pessoas têm de "simplificar" e "reduzir" a importância e a complexidade de situações, e por que não dizer fenômenos sociais. Talvez a estratégia do sindicato dos professores não seja mesmo a melhor, afinal, eles não têm a mídia como parceira. Agora, reduzir a deteriorização do sistema educacional brasileiro à má atuação dos professores, chega até a soar ingênuo. Basta sair uma manchete em um veícul

Com todo o respeito que sempre tive pelo jornalista , gostaria de saber a fonte da informação ( absurda me parece )de que o professor poderia faltar até 130 dias/ ano . Pelo que sei , nos meus 18 anos de magisterio , tenho direito a seis faltas /ano o que somadas a cada cinco anos aos noventa dias de licença premio que tenho direito se não ultrapassar das 6 faltas / ano, dá 96 dias (isso uma vez a cada 5 anos ). E para que não publiquem que licença premio é uma tremenda mordomia, gosta

Estou muito emocionada após ler o comentário de Márcio, pois sou professora (do Rio) e também já não aguento mais ficar ouvindo destes cidadãos de papel (pois defendem cidadania no discurso de uma forma genérica, mas não na realidade) nos detonarem frente aos demais brasileiros. É incrível o desconhecimento que estes jornalistas e demais comentaristas levam aos leitores. Mas tenho certeza que os professores sabem do que passam e não se deixarão levar por esta propaganda negativa da categoria.

Fico extremamente triste e decepcionada, quando vejo opiniões de caráter simplistas como esta. Será mesmo que no sistema educacional do São Paulo só exista este professora incompetente, apático e descomprometido que transita na mídia? Penso que esta ideia é um tanto ingênua e descabida. Primeiro porque se já é de conhecimento de todos que existe somente este professor, as autoridades competentes deveriam tomar uma atitude para mudar a situação. Seria fácil não? Segundo, porque culpar o

Sr. Dimenstein, falar do professor todos falam, mas ninguém se forma engenheiro, médico, físico químico etc sem passar pela orientação de um professor. Existem professores que não faltam, não chegam atrasado, isto porque a sobrevivencia dele não depede do salario de professor. Esse professor trabalha por prazer. Outros faltam porque necessitam fazer um trabalho paralelo para complementar a sua renda para siobreviver. É como o policial que faz bico para complementar o salário. Acho que

Sou professor da rede estadual do Paraná e lendo a coluna do Dimenstein, fiquei muito incomodado pela absurda violência - ideológica e profissional - que faz aos professores. Claro! salário não é problema, pois você não precisa dele para ter casa, comida, roupa, transporte, conhecimento e nem pensar no supérfluo - lazer, cultura, esporte etc - fique longe deles. Aliás, você é pobre! e pobre só precisa daquilo que mantém a sua força de trabalho, ou seja, uma casebre, um prato de comida (quando

Olá! Também sou professor (efetivo) e também estou em greve. Após ler a resposta do Professor Marcio Ferro, não tenho mais nada a dizer. Parabéns!

A tal "Escola de Formação de Professores" defendida como novidade pelo nosso amigo amador aqui, já existe desde 1977. Serra só mudou o nome do Centro de Educação Franco Montoro, que antes era o prédio da CENP, e etc. Quer dizer, ele só trocou a placa. Curso sempre teve e não resolveu nada sem investimento em salário e estrutura da escola. Só um trouxa como esse colunista para cair nessa conversa de centro de formação, já que não investiga nada. Para quem não é professor e não sa

Que glória! Os professores lembraram de você hoje ecoando uma ruidosa e prolongada vaia em plena avenida paulista. Merecida. Agora , você , o Serra ,o Paulo Renato estão no mesmo patamar. Meus parabéns!

Nao sou professor, mas conheço um pouco da dura vida destes herois, principalmente os do Estado de S. Paulo. Sei muito, de como sao tratados pelos responsaveis politicos deste Estado. Pobre professor, Pobre aluno, pobre povo. Até quando vao suportar a falta de respeito, até qundo vao ser desvalorizado pelo Estado e pela Midia? Pobre Professor paulista.

Nao sou professor, mas conheço um pouco da dura vida destes herois, principalmente os do Estado de o. Sei muito, de como sao tratados pelos responsaveis politicos deste pobre es professores,es alunos, é quando vao suportar este quando? e o Sr. Gilberto, quanto ou o que esta ganhando pra defender o indefensavel? Da forma que fala, parece que fazer uma greve é coisa ce uma e Professor paulista.

Estudei um ano apenas numa Escola Estadual em São Paulo (1986). Neste período, pude observar como era o descaso de professores da rede estadual em relação aos alunos. Havia muitas faltas de professores. Até então, não sabia o que era isso: ficar ocioso no pátio porque o Professor "matou" aula. Lembro-me do "incrível" método de ensino de uma professora de matemática: dar 300 exercícios para os alunos fazer para o dia seguinte. No dia seguinte, a Professora corrigia um ou d

Sem noçã infelizzzzzzzzzzzz.....

O Sr. não sabe o que é o Ofício de Professor. E mais, os pobres sabem sim o que é uma greve e para que al quem faz greve o SR?Não, não teria motivos para isso.Não tem ideais socialistas e vive dos papéis e palestras que profere(caríssimas). Sua opinião é mais uma razão para mostrar aos meus alunos pobres o quão é podre a opinião de gente como o SR.

Não devemos nos calar diante do absurdo comentado por este ferente de ser educador ou não porque, somente uma pessoa fora da realidade pode acreditar,que o professor é o culpado pela incompetência dos governos.

Equívoco Sr. Dimenstein.A greve não é contra os pobres e sim contra a pobreza que os Srs gestores de educação ditam contra nós pobres professores e pobres alunos. Não sou contra avaliações para aferir meu conhecimento teórico, já que nos bombardeiam com infinitos títulos que mais parecem propaganda de editores e pior, dão-nos mínimo tempo para entendê-los e considerando a teoria que neles incidem devem ter demorado anos para concretizá-los. Fiz todas as provas que me impuzeram e tive que amar

Puxa Márcio até iria comentar aqui,mas após ler seu comentário(desabafo).Não tenho o que escrever afinal de contas você disse exatamente o que esse Senhor Dimenstein precisa saber,afina ele não está numa sala de aula para saber o que um professor passa.Não sou professora porém sou solicita a sua causa.Não desista nem seja desmotivado por uma coluna que publicou um infortúnio como essas palavras do Gilberto Dimenstein. Espero que esse Senhor reveja seus conceitos sobre greve e principam

Sr Gilberto DimensteinCreio ser a última vez que lerei suas palavrasEstou desistindo !Não existe nada tão desumano quanto ver uma mente brilhante sem rumo!Creio que o Sr. deveria frequentar uma escola estadual,para conhecer de fato o que acontece!Meu 1° momento de stress é o inicio do ano,pois sei que vários alunos estão semi sabem ler ou para votar eles irão servir!O 2° momento é no conselho de escola,onde vários alunos que tiram nota

Senhores, É óbvio que esse artigo do Dimenstein empobrece, e muito, a discussão. Todos sabemos que QUALQUER GREVE prejudica a todos os atores nela envolvidos pelo desgaste emocional, físico, atritos ideológicos, resultados imprevisíveis, etc. Mas, não existem inocentes nessa história: ao longo dos últimos vinte anos o que vimos foi uma parceria (involuntária, penso eu) entre GOVERNO e SINDICATO numa tentativa de mostrar, cada um, sua incompetência estratosférica na questão do en

Gilberto Dimenstein, Cale sua boca, fui aluno de escola pública sei muito bem o que está acontecendo nesse ensino ridículo que não presta, não vale nada estudar nesta escolas do Estado e o mercado de trablaho esta difícil e só seus filhos tem oportunidade! Se o professor está usando isso como desculpa, é a verdade absoluta!

Caro Sr. Gilberto Dimenstein, Também sou professora da rede pública estadual paulista e neste momento sinto vergonha de ser brasileira, de ser professora e de ser sua leitora há mais de 15 anos... ainda me recordo o primeiro livro que li de sua autoria... eu era uma aluna POBRE da escola PÚBLICA, mas sabia LER!!! Após ter recebido sua reportagem por email (são vários os colegas indignados), estou mais ciente de que a sociedade não está a par do cenário educacional paulista... é

Sr. Dimenstein, procure entender mais claramente as questões sobre as quais opina.1) O professor sempre teve direito a apenas 6 faltas abonadas por ano; as faltas médicas nunca foram remuneradas. O fato de dois ou três professores denunciados pela mídia terem conseguido atestados médicos fraudulentos para faltar 130 dias ao longo de um ano constitui crime e deveria conduzir a um processo administrativo, e não a uma legislação que restrinja o número de faltas médicas a 6 por ano. Agora um prof

Já que vc. pensa assim pq. ainda não é professor da rede pública do estado de São Paulo, o salário é mini-mini-mini, mas quem se importa com isso diante da importância da missão, tudo isso numa sociedade capitalista.

Caro Dimenstein, sem dúvida os estudantes pobres são os que mais sofrem com a greve dos professores. Deve concordar, também, que são os que mais merecem a atenção, a dedicação, o respeito de excelentes profissionais da educação, contratados para exercer a profissão com dedicação exclusiva ao ensino público, estudiosos da educação, motivados a desenvolver propostas e projetos inovadores, criativos e autônomos, preocupados com as dificuldades de cada estudante, que conhece nominalmente. Há prof

O serviço público em nosso país está seriamente comprometido. Existem bons e maus profissionais como em qualquer outro setor. No entanto, precisamos distinguir os bons, oferecer-lhes algo como recompensa por seus bons préstimos e, desta forma, estimular os demais a buscar por melhorias em seus serviços. Como se sabe, funcionário público dificilmente perde o emprego e a continuação deste cenário é extremamente deletéria para o país. Acabar com essa estabilidade é quase impossível a curto e a m

Todos os trabalhadores têm direito ao reajuste anualdo salário devido às perdas causadas pela inflação.Por que o professor não? Isso foi conquistado com muita luta, aliás, o dia da mulher é exemplo disso. Por que o governo nunca respeitou a data base do professor? Por que o governo vem, depois detanto tempo sem dar reajuste (eu disse reajuste e não aumento), dizer que o professor é o único funcionário público que terá de prestar p

O Gilberto nunca pisou em uma sala de professores da rede publica, porisso fica escrevendo essas asneiras, gosto do Gilberto, e de suas reportagens sempre tentando melhorar a auto estima dos menos favorecidos e exaltar lindos projetos sociais do pais, e da cidade. Mas que ele nunca pisou em uma sala de professores, isso ele nunca fez ... Qualquer imbecil sabe que só se pode cobrar méritos por alguma coisa SE E SOMENTE SE fornecem condições adequadas de trabalho ao profissional que é cobrado.

O professor já é tão massacrado por essa política indigna e ainda não tem o direto de se manifestar porque tem alguém, que acha que conhece a realidade das escolas públicas, se estivesse tudo tão bem como diz o governo, não teria porque questionar e muito menos fazer greve.

Quero deixar claro ao Sr. Gilberto que muitos de nós professores não somos contra a prova e sim ao objetivo que ela tem. O próprio governador, Sr. José Serra, já deixou claro a incapacidade de dar os 25% de aumento pelo mérito a todos que passarem na prova. Isso é justo? Gostaria muito, então, que todas as repartições, públicas ou particulares, instituíssem provas de méritos para dar aumento a seus funcionários. Será que o Sr. Gilberto gostaria de ouvir de seus superiores que todos os

Caro Gilberto. Sou leitor e divulgador de sua coluna aos meus amigos professores, pois sou professor readaptado na biblioteca de uma escola pública estadual na região central de minha cidade e que recebe alunos de bairros ao redor como também de periferia longíngua. Sei muito bem o que ocorre nas escolas estaduais, o que nosso governo oferece e o que realmente temos. - Nossa escola possui laboratório de ciências para que alunos possam aprender na prática, tem microscópios, lupas, tubos

Poder o Dimenstein tem pois os jornais não divulgam nem uma linha da paralização que em muitas cidades do interior está enorme

GILBERTO DIMENSTEIN SABE TUDO! AINDA BEM, POR ISSO NÃO BUSCA SABER! POR ISSO SABE TUDO! É UM SABIDO! COMO O SABIÁ!

Por problemas ou motivos técnicos, não foi publicado na íntegra meu modesto comentário. Resolvi, pois, escrevê-lo novamente. Caro aluno Gilberto Dimenstein, como o senhor faltou a aulas importantes, julgo conveniente indicá-lo ao reforço escolar, mesmo que tardio. Nunca é tarde para aprender, diz-se. Para esta aula, recomendo-lhe a obra Apologia de Sócrates, de Platão. Calma, querido, não será necessário ler a obra toda. Recomendo-lhe, c