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emerson de faria
O fantasma de 1929 ainda não foi devidamente exorcizado, e ainda arrastará consigo muitas economias. Haverá muito pranto e ranger de dentes.
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Vladimir Tzonev
a crise esta sendo tratada cada vez mais como um fenomeno sobrenatural - aparece do nada e nao tem explicaçao. nao eh bem assim. a crise foi gerada pelos bancos estadunidenses q vendiam titulos sem fundo. todos os paises q estao em crise compraram muito destes papeis. depois se viu q estes titulos nao servem nem para uso higienico pela pouca absorçao do papel. no brasil foi a sadia q faliu pq comprou 2,5 bi sem fundo. ...e os caras de pau ainda quere
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jose prado
Bom mesmo é estatismo estilo CHavez/Evo não é mesmo, com benção dos Castro! Uma beleza...
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kimbo
As manchetes de hoje estampam declarações de um dos "perseguidos" palacianos dando conta da possibilidade do retorno de Ali-babá em 14.Fazendo juz ao que de pior existe, já começam a torpedear até a laranja-de-estrada para retornarem ao tetão junto com suas cabrochas botoxizadas.Parodiando o blogueiro, só com sangue para consertar isso aqui.Mas tem que ser muito, nada de revolução meia-boca!!
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WHITEMAN
Enquanto na Europa, grupos de riquinhos não querem perder as regalias, e lutam por algo sem causa (anar.quistas), quebram tudo e a todos, aqui no Brasil, este povo ton.to e cordeiro aceitam tudo pacificamente as barbaridades que fazem conosco. Gente mor.rendo nos Hospitais Públicos, sem escolas e educação definhando, planos de saúde que abusam dos consumidores, bem como bancos e telefonia e etc e tal. O mal tomou conta de vez por aqui. Realmente, aqui só com san.gue e por.rada! Inquisição.
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Camilo_Coelho
Impossível existir nesse mundo visão mais míope dos fatos do que a sua e do outro comentarista acima (paulo pedrosa)...
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Camilo_Coelho
Enquanto isso a claque de focas amestradas pela imprensa e comentaristas continua batendo palmas para o neoliberalismo, o estado mínimo, a socialização das dívidas, a abertura desenfreada dos mercados, a flexibilização dos contratos de trabalho, tudo isso que envolve esse capitalismo especulativo que nada produz a não ser miséria, endividamento, desigualdade e quebradeira. É preciso por um fim a esse cassino que virou a economia mundial. Calote aos corsários do mercado especulativo.
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kimbo
Enquanto isso aqui, o presidente perdulário aproveita a onda de gastança pública para enfiar o pé-na-jaca e garantir a permanência dos "cumpanheiro" nas tetas e dos preguiçosos na mamata, aplaudido pelos empresários safardanas cevados a juros subsidiados pelo Bndes.Combinação sinistra que vai levar o país do futuro de volta a seu passado tradicional de baixo crescimento e de inflação alta.Os de sempre pagarão a conta, com serviços públicos de baixíssima qualidade.A ignorantalha aplaude!! /p
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Camilo_Coelho
Se o FHC tivesse assinado a ALCA, agora estaríamos de joelhos perante a crise mundial. Pense nisso.
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caio1945
Prezado jornalista: Muito interessante, oportuna e útil esta sua matéria. É certo que, tivesse o Sr. decidido escrever um pouco mais, teria acrescentado que, para superar o desafio, será exigido de nós brasileiros conscientes muita competência, muito trabalho de alta qualidade e com muito brio. Pois não?
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tiomingo
PARA O BRASIL VAI SER MOLEZA.Dizem por aí que a Dra. Dilma vai promover uma reforma tributária que colocará o país em 2° lugar no ranking mundial das economias mais desenvolvidas.Os principais pontos são o fim da sonegação que hoje passa de 200 bilhões, o fim dos subsídios que hoje passa dos 170 bilhões. Isso será possível com a volta da CPMF (insonegável) cobrando 1%, vai arrecadar mais de 1 trilhão, online. Hei, Psiu! Sabe porque a guerra entre Palestinos e Judeus não tem fim? acesse:chamada
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caio1945
Se lerem o que está em http://estagio.ig.co m.br/brasil+deveria+formar+o+d obro+de+engenheiros/n123787539 6553.html , talvez não acreditarão muito nessa estória da candidata eleita. Nessa matéria, veja as quantidades de engenheiros formados pelos BRICS: China 400 mil Índia 250 mil Rússia 100 mil Coréia do Sul 80 mil Brasil 32 mil Comparação pel Dir da Poli-USP José Roberto Cardoso.
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