a...."solução", na história do conflito, tem sido sucessivamente recusada pelos árabes palestinos --desde o fim da Primeira Guerra Mundial. " E agora, depois dos Palestine Papers, o que o Sr. me diz? Ou vai continuar de pantufas e pijama de seda a emitir opiniões irrelevantes?

Acho que o seu maior problema é não notar que além do desinteresse dos líderes palestinos pela paz há também o evidente desinteresse israelense e de que a atitude pela paz poderia ser tomada pelo lado mais forte.

Sou admirador dos poucos colunistas lúcidos que ainda escrevem por aqui, Coutinho e Hélio. Pena que talvez a maior parte dos leitores - pelo efeito dos mais diversos inibidores da razão - não os possa compreender satisfatoriamente.

O homem legenda ataca (2): "há unas cositas más que quero aduzir sobre a questão palestina e uma pirueta que quero perpetrar sobre gays nas forças armadas, e esta é uma boa hora para possibilitar algumas respostas individualizadas".

O homem legenda ataca (1): o cara NÃO tem por hábito responder aos leitores, mas como ele diz "exceto qdo a caixa de email estoura etc" quer induzir permanentemente o seguinte: "ah, ele não respondeu e isso quer dizer que sua caixa de email (uau!) está estourando". Cruel, hein?!

Mais nociva que a interferência iraniana no lado árabe é a interferência norte-americana no lado israelense. Qualquer pessoa que estude a história do século XX, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial, sabe muito bem como essa potência pretende arranjar os poderes políticos no mundo de forma que se garantam seus lucros. Israel é um posto avançado do imperialismo norte-americano, e isso por si só já é motivo para que esse Estado seja questionado. Nada contra o povo que v

Fico com o comentário do Paulo Ricciardi. Sua linha de raciocínio sobre os homossexuais é muito fraco.

Responder aos leitores   E hoje? Que esperanças para o conflito? Os gays nas Forças Armadas e o derrube da lei "don't ask, don't tell. E hoje? Que esperanças para o conflito? A instituição militar não pode e não deve discriminar gays que pretendam integrar-se nas Forças Armadas. Os "preconceitos" podem ferir  a nossa sensibilidade igualitária e, repito, nunca entendi o preconceito homofóbico. E hoje? Que esperanças para o conflito? .  

Não sei não, mas lendo estas duas respostas na coluna do João, bateu-me a sensação (equivocada, certamente), de que teriam sido produzidas por dois profissionais distintos. A primeira, por um historiador dedicado, a segunda por um plantonista de jornal, que se limitou a fazer um copy-desk. De qualquer forma, por si só, aquela do (João) historiador agregou maior conhecimento e permitiu-me melhor entendimento à questão.

favor  publicar acho que o senhor copm todo respeito desconhece a  historia da palestina..O senhor sabe oque(saekc beco)e  a promessa de bolfer...sao base de cri8açao de estado de israel.enquanto aguerra segunda mundial estava acontecendo os aliados estavqam prometendo os  judeus (promessa de bolfer)uma terra.antigamente nao tinha palestina  etb nao tinha EUA e muitos e muitos  paises entao qualquer pais pode atacar outor argumentando seu pais nao estavaantigamente

Muito interessante e aparentemente precisa sua matéria sôbre a questão iraniana-israelense. Aprendi muito. Em tempo: posto que História é aquilo que o historiador percebe, enxerga e interpreta - é o panorama tal como visto de seu ponto de observação individual, tive que acrescentar o "aparentemente". De todo modo, muito apreciei a informação. Guardei-a nos meus arquivos pessoais. Grato. Shalom.

Belissima exposição do problema de Israel e os Árabes, mas faço uma ressalva: a presença do Irã na batalha é dita "nociva" para os inimigos deles, pois para o Hamas e para o Hyzbollah, os Iranianos são boa praça.... pensando bem, eles são boa-praças mesmo, pois nnão se curvam perante os insultos do "Grande Satã" e seu irmão anão ("O Satã Sionista") ...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Interessante seu comentário sobre a questao iraniana israelense, mas seu comentário sobre a questao dos gays no exercito americano é inconsistentente. Nao tem profundidade. Perdi o interesse em le-lo. Fique com os milhares de leitores menos 1.