Ciência > Aeronáutica quer novo foguete nacional; custo do projeto pode ser entrave Voltar
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São tantas siglas (IAE, IEAV,ITA,INPE) que até parecem partidos polÃticos. Ao meu ver, que sou extremamente leigo no assunto, o Brasil precisa sim investir em tecnologia para lançamento de foguestes. Se o problema é custo, basta enxugar o orçamento anual dos polÃticos de BrasÃlia (que a maioria são todos lacaios dos americanos). Inclusive, essa parceria deveria ser feito coma China e URSS.
De quem é a culpa de todo esse medÃocre atraso no setor ? Ou não existe atraso nenhum, mas sim vaidades e interesses excusos atrás disso tudo ?
É lamentável como algumas pessoas associam toda a tragédia do setor da C&T ao governo Lula, que foi o que menos mal fez ao setor comparado aos governos anteriores. As pessoas deveriam se informar melhor sobre como as coisas eram nos reinados dos Fernandinhos...
Devem existir forças ocultas barrando o desenvolvimento do setor de ciência e tecnologia - em especial o aeroespacial - brasileiro. Os concursos são RAROS e tem POUCAS VAGAS, apesar de existir muita mão-de-obra disposta a trabalhar nos projetos do DCTA e do INPE. Isso gera um desperdÃcio de pessoal altamente qualificado, com mestrado ou doutorado em áreas de interesse para os institutos. Parabéns aos polÃticos de BrasÃlia! Concurso já! Para todas áreas! Em grandes quantidades!
Sempre falei que o VLS é um foguete fracassado, de combustÃvel sólido com pouca carga lançada, onde não houve evolução alguma por décadas no modelo, na produção e lançamento, é a mesma técnica do Sonda IV de 25 anos atrás. Este VLS estagnou a nossa evolução espacial e não trouxe resultados. Esqueçam o combustÃvel sólido (senão para armas), utilizem o combustÃvel lÃquido que o projeto avançará.
Não sei como o custo pode ser entrave sendo que os E..U.A com uma economia da década de 60 que era muito i..nf.e.rior do B.r.as.il atual conseguiu levar homens à Lua e trazê-los de volta várias vezes...Esses po.l.iti.cos têm a cabeça muito peq.ue.n..a, realisticamente retratada no quadro Abaporu. Eita paisinho viu!!
Infelismente no orçamento do governo só tem dinheiro para aumentar o salário dos polÃticos...
A Aeronautica vive no mundo da lula...
A contratação de novos pesquisadores para oxigenar nossos institutosde pesquisa(IAE, IEAV,ITA,INPE) é mais importante do que o programa espacialbrasileiro. Os velhos já tiveram sua oportunidade e muitos a desperdiçaram.Agora é ora dos velhos entregarem o bastão do conhecimento para que os jovens continuema corrida. Pensando mais em pesquisa e menos na escolha do local onde passaramas próximas férias.
Boa idéia, como o molusco não tem o que fazer, o mercadoria poderia colocar ele no VLS-1, e manda-lo para o espaço ahahahahaha
SERIA ÓTIMO SE HOUVESSE MAIS INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIA NO BRASIL, MAS INFELIZMENTE OLHA SÓ O MINISTRO QUE ESCOLHERAM PARA ESSA AREA: O MERCADANTE!!!
Se exportar bens primários fosse um bom negócio , Cuba seria primeiro mundo com suas bananas e charutos. É sim necessário invetir muito em tecnologia.
Porquê que esses foguetes têm que ser construÃdos em lugares tão distantes quanto a Barreira do Inferno?
A aceleração tangencial da Terra é maior próxima ao equador (a linha do equador). Dessa forma, nessa faixa existe uma velocidade máxmima em relação a outras latitudes, servindo como impulso para o foguete, levando a uma grande econoima de combustÃvel - e portanto, $$$. Além disso essas regiões tem pouca densidade populacional, e no caso de um erro de trajetória nenhuma pessoa correria risco de vida.
O ministro Mercadante tem que botar ordem nessa baderna, tem que centralizar em um só orgão, o desemvolvimento do VLS, se for necessario desativar o VLS-1, se eles dizem que o foguete não presta.
Muito devagar.Muito tempo até 2020. Tem que pensar em uma versão militar. É p'ra ontem !
O mais apropriado, não é ficar fazendo foguetinho de são joão, mas sim começar a criar equipes especializadas em lançamentos com foguetes russos, que já estão prontinhos, e provar ao mercado, que lançar aqui custa 30% menos, por causa da latitude da base. Depois de lançar uns 100 satélites, ai sim, ok, vamos fazer um nosso.
Recomendo lerem o livro É PossÃvel do Astronauta Marcos Pontes, ele detalha, mesmo que superficialmente, os percalços do nosso Programa Espacial que quase foi a ruina por causa dos preciosismos e vaidades de pessoas que não pensam no Brasil como nação. Nós temos que apoiar de forma contudente estas iniciativas porque elevaram o Brasil em um patamar de maior respeitabilidade abrindo oportunidades para a Insdustria Nacional.
Com todo o investimento feito em Marcos Pontes pelo paÃs, esse senhor não correspondeu nem com um décimo de retorno. Mal caiu no chão, já pediu baixa da aeronáutica, não deu a mÃnima para o paÃs. Só na iniciativa privada teria como contribuir através de palestras e seminários, pagos obviamente, levando a todos o seu conhecimento espacial. Uma pena. Um engôdo esse senhor.
Resta evidenciado que a Aeronáutica ao desejar novo foguete, bem como de comprar novos caças, projetos de custos elevados para o paÃs e de pouca finalidade em perÃodo de paz, não pensa na parcela do povo brasileiro que ainda continua com falta de alimentação e de moradia. Na minha modesta opinião, esses recursos poderiam ser melhores aplicados na erradicação da miséria e na manutenção da classe média sólida e, ainda, na infraestrutura do paÃs, pautas do novo governo da Presidenta Dilma Rouss
Lançamento de foguetes e satélites faz parte da infraestrutura.
... "Seu objetivo é aproveitar o governo que entra para influir no rumo dapolÃtica espacial, que sofre cronicamente de falta de planejamento,financiamento e integração entre seus atores." Até quando leremos isso ?
Fantástico!! Tomara que seja aprovado! Este programa com certeza trará muitas inovações tecnológicas para o Brasil.
O problema é que o governo e grande parte da opinião pública vêem a exploração espacial como custo. Ninguém vislumbrou ainda que não é custo e sim INVESTIMENTO???? Por quantos séculos mais seremos exportadores de bens primários como grãos, minérios, etc??? Pensem nisso!
Concordo plenamente João Paulo, com o tamanho de nosso paÃs, tecnologia espacial não é luxo!
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