Jean, você é quem precisa de psiquiatra. E urgente! Se você tem algo pessoal contra esse(a) ou aquele(a) argentino(a), não desconte no país inteiro.

O Brasil não tem nada a aprender com aquela imitação canhestra de europa, a não ser: RA$$ISMO, NEOFA$CISMO, GOLPI$MO, PO$E, 3NGANAÇÃO - como aquele pessoal finge ser o q nunca conseguiu ser!Aquele país é um caso a ser estudado pela psiquiatria e antropologia avançadas. Fui lá uma vez e deu até gastura de ver tanto |dot|ia: mentira no lugar da verdade, d|scr|m|nação (até em cima deles mesmos, naqueles com traços |nd|os mais evidentes), |nveja e fixação absurdas em cima do Bra

No Brasil está se criando um novo tipo lamentável: o escravo voluntário de argentyno/hispânico. Essas figurinhas patéticas tentam desesperadamente, e fazem de conta pra si mesmas, que aquela coisa provinciana, ultramedíocre, rançosa e falsificada que é a Argentyna (e depois o coitado do Paraguai é q leva a fama de lugar falsificado... q engano!), é a uma "corte", algo pretensamente sofisticado... "Corte" é uma palavra bem apropriada pra usar, visto que se vestem de bobos dela.

Mais uma jornalista capa cha de argentino. Criaturinha ridí cula - a expressão da foto é reveladora - que se anula pra ser servil e mimar argentino. Esse tipo de pessoa se compraz em ser escravo dos outros. Ela - sem o menor pudor - demonstra "com orgulho" que é uma "profissional" domesticada pelos argentinos e sua patética pose. Como é que um jornal que se pretende grande imprensa dá espaço pra esse tipo de sabujice vergonhosa? Mendicância intelectual. Difícil até de qualif

no brasil de hoje tensão e ameaça ainda é a forma como se relacionam centro e periferia (ex.: pe.tra.lhas x P.I.G.s). o processo de redemocratizaçao está emperrado por isso. diálogo e integração talvez la naquele brasil do futuro...

Este é um raro exemplo de autocrítica.De fato, na imprensa tupiniquim, o que se vê são um bando de bajuladores empenhados em agradar ao chefe.

Este artigo é um raro exemplo de autocrítica.De fato, na imprensa tupiniquim, o que se vê é um monte de bajuladores empenhados em agradar ao chefe.

Você não vê, pois aqui não se dá muita visibilidade a eles, minha cara!