Ciência > Mudanças no cérebro de rato podem explicar por que jovens não têm medo Voltar
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[...] as práticas sociais verificadas entre os policiais tem como referência o enfrentamento com grupos sociais de classes populares. É difÃcil mensurar o medo, e explicá-lo através tão somente da ciências naturais me parece um tanto "perverso".
O medo é construÃdo socialmente, embora tenha implicações cerebrais, o que define o medo são experiências sociais, aonde a programação da TV aberta, a polÃcia, a escola, os grupos sociais e tantas outras esferas da vida social cumprem papel cabal neste processo. Com a invasão do complexo do Alemão, por exemplo, o medo no Rio de Janeiro diminuiu entre certas camadas sociais e não outras, mas o medo da polÃcia se manteve entre as camadas marginalizadas, isto porque
Os mengeleanos em questão submeteram os ratos a eletrocuções e ruÃdos constantes tortuosos, de modo que, quando estimuladosa lembrar da tort.ura que sofreram, paralisaram de medo, com alembrança da violência sofrida. Traumatizados com tanta crueldade, tinham essa paralisia. E o pior foi que sua aflição foi oobjeto de estudo da experiência, seu medo foi explorado de uma formaque, com seres humanos, seria cri.me hediondo e renderia muitos anos deprisão aos cientistas.
Ou seja, mais uma experiência que,através de técnicas de tort.ura, explorou o medo dos animais ecausou-lhes paralisias de terror. É essa a ciência que queremos para nós, uma ciência que tem a tortu.ra como instrumento de trabalho?
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