Ambiente > "La Niña" explica inundações em vários países do mundo Voltar
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Os incas já conheciam esse fenomeno ha muito tempo atrás e fizeram uma civilizaçao pensando em todos os detalhes da natureza para viver em harmonia, enquanto hoje o Homem moderno só pensa no dinheiro e não está nem aà para o proximo, principalmente esses politicos corrup-tos.
Censurado pelo jornal!
Adoro armas geofisicas, adoro o sistema de credito, adoro minha casa minha vida!
É... A "culpa" é do ninho e da ninha... Náo é dos porcalhóes que atiram lixo nas ruas, e dos irre.sponsá.veis que nos desgovernam....
Ainda bem que o Rio de Janeiro tem as vantagens dos royalties do pré-sal e, portanto, não vai precisar tanto da ajuda monetária de outros estados também assolados pela inclemência do clima e que não contam com esta handicap.
A arrogância pretérita do governador do Rio provoca engulhos
Lembrou bem, isso vai conturbar ainda mais as discussões em torno do pré-sal.
E todo mundo coloca a culpa no aquecimento global. Mesmo eu. Só não tenho evidências de que a ação do homem, ao poluir o hemisfério norte (há regimes de vento que impedem a troca de ar entre os hemisférios) aqueceria o hemisfério sul, a ponto de evaporar tanta água nos oceanos Atlântico, Ãndico e PacÃfico, de modo a causar esta indecência em termos de quantidade de chuvas nas regiões costeiras em todos os continentes ao sul do equador. Crianças, o problema é mais embaixo. A questão é geológi
Apesar de algumas pessoas estarem ocupando áreas de risco, estas são ocupadas há décadas ou até mesmo séculos. E antes não havia este tipo de evento. Mesmo que ninguém estivesse nas áreas de risco as cidades teriam sido destruÃdas. Como formam. O essencial está sendo esquecido: temos tidos repetidas tragédias nas regiões costeiras do Brasil, de paÃses africanos e na Austrália desde alguns anos porque tem chovido quantidades indecentes de água em muito pouco tempo. (continua)
Acho que nós nos confundimos ao dar valor às coisas. Por via das dúvidas, ainda guardo meu pálido palito de fósforo. Não sei usar perderneiras! Não fui educado para isso.
Não tem jornal por aÃ? Serve tanto pra lumiá quanto para aquecer! Tioo, aprender a fazer o fogo como antigamente faziam os Ãndios deveria ser ensinado nas escolas. Fui escoteiro. SEMPRE ALERTA!
Todo mundo pensa que a próxima bordoada vai ser com água, mas o Universo é caótico e toda sorte de possibilidades deve ser considerada, já que Deus falhou no seu pacto da Aliança (arco-Ãris)
Quem tem Deus, reza prá ele. Eu só carrego um palito de fósforos no bolso e não encontro nenhuma vela.
Durante a psicose a que os namericanos foram levados por aqueles comunistas malvados durante a época da guerra fria, a revista Popular Mechanics ensinava como contruir um abrigo anti-atômico e como usar um recurso muito interessante de comunicação chamado CONRAD. Os rádios AM antigos tinham no dial duas marquinas indicando as frequências de comunicação do governo com a população para anunciar um ataque nuclear.
Se estamos diante de um cataclisma de origem sideral como eu penso, pouco ou nada se deve fazer. Pretender organizar medidas globais é chover no molhado. Tendo em vista que um episódio dantesco poderia desestruturar os sistemas de distribuição, uma listra de providências poderia ser útil [não estou brincando!]: velas, fósforos, alguns remédios, capas de chuva, água potável, gás de cozinha, uma arma de fogo, colete salva vidas, transceptor de 2 m, uma moto serra poderão ser de utilidad
E qual a solução? Para começar o óbvio. Retirar as pessoas das áreas de risco. Mas isto não impediria a destruição das cidades, pois mesmo áreas "não de risco" têm virado brejo (literalmente). Em função disto haverÃamos de levar em consideração estes fatores e passar a estruturar as nossas vidas em função destas novas condições. Que, geologicamente, só tendem a se agravar. Pois enfrentar a mãe natureza do jeito que temos feito, é fria. Seriam necessárias mudanças estruturais. Ou vamos pro br
Pérai, meu amigo Izzo tem uma explicação a dar. Izzo...Izzooooo!!!
E todo mundo coloca a culpa no aquecimento global. Mesmo eu. Só não tenho evidências de que a ação do homem, ao poluir o hemisfério norte (há regimes de ventos que impedem a troca de ar entre os hemisférios) aqueceria o hemisfério sul, a ponto de evaporar tanta água nos oceanos Atlântico, Ãndico e PacÃfico, de modo a causar esta indecência em termos de quantidade de chuvas nas regiões costeiras em todos os continentes ao sul do equador. Crianças, o problema é mais embaixo. A questão é geológ
Esta devastação mundial sò benefecia a helite poderosa e dominante do dinheiro mundial, assim este grupo póde aumentar seus lucros economicos com a desgraça da raça humana fasendo um giro economico do dinheiro.Os governos tem que fazer uma analise cientifica da chuva acida e do barro que estas tragedias provocam na humanidade ........para só beneficiar a helite economica mundial ,que escravisa a população mundial ........
Hahahah, não sei qual o pior a "helite" andando em seus "elicópteros" de "élice" ou o pensamento do cara que os ricos que mandam até a hora que chove no mundo
Tentou e falou bonito, mas está cheio de erros de português. Faça o favor...
Na medida que o tempo passa e não se interrompe o ciclo de ocupação desordenada e irresponsável as catastrofes só tendem a aumentar em tamanho e quantidade. Os fenômenos naturais acontecem no Brasil inteiro, porém, as consequencias catastròficas quase sempre ocorrem em locais ocupados muito ocupados e alterados pelo homem. Enquanto os governos não pararem com o bla bla bla e começarem fazer algo sério em relação ao assunto ainda vai morrer muita gente.
A tragédia que aconteceu na região serrana do Rio acontece todo o ano em várias localidades do Brasil, falta planejamento, prevenção, sistemas de alerta e monitoramento, nesta região aconteceu um verdadeiro dilúvio com o agravante dos deslizamentos das encontas, agora na cidade de São Paulo, que é uma área plana, qualquer chuva para a cidade inviabilizando qualquer atividade, isto prova descaso, falta de infraestrutura, falta de prevenção, o pior é que isto ocorre no também em Minas, no nord
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