É triste ver esse dilema moral voltar de um passado obscuro. Só pode ser a favor do "Capitalismo Selvagem" quem não conhece um pingo de história. A crise de 29 criada pelo "laisse-faire" inconsequente e a subsequente ascenção do Facismo como uma forma de reação à derrocada economica do liberalismo extremo, deveriam estar ainda bem vivas na memoria. Como quando fez um liberal burgues convicto, Keynes, vir a ser o expoente do "Well-Fair State". O Tea Party é o geme de um Neo-facismo americano

A quase verdade é que, eu disse quase, vez que ninguém é dono dela: existem pessoas humanas; e existem pessoas egoístas.

A esquerda primeiro silenciou sobre o Tea Party quando este já se fazia importante na política americana. Krugman e sua gente queriam impedir o Tea Party desde o nascedouro. Nada dele se publicava. Quando não mais conseguiam esconder a realidade, passaram a chamá-lo de movimento de ódio, que pregaria a violência. Ou seja, partiram para a mentira pura e simples. Violência e conservadorismo são antípodas. Violência só se justifica no movimento revolucionário. O resto é conversa fiada.

O capitalismo selvagem como sempre foi estimuldo nos EUA, leva a ter grande desigualdade social que somente será sentida em momentos de crise como este que os paises ricos estão passando, esta conversa mole de que o capitalismo da a mesma chace para todos é balela, se fosse todos poderiam cursar a universidade de Harvard, e assim conseguir os melhores empregos, riqueza sem divisão leva a destruição de uma nação, principalmente de paises desenvolvidos, onde a reação é mais rápida, lib,igul,fr

A MORALIDADE NORTE AMERICANA sempre esteve ligada a um conceito estritamente material aonde aquilo que eles, estabelecem como prioridade deve ser acatado seja pelas classes menos abastadas internamente , seja, por seus aliados,ou competidores mundo afóra [REZA PARLEVI ,SOMOZA PINOCHET, gozaram sempre de bom tratamento,FIDEL ,ALMINEJADE, CHAVES,por outro lado, são o eixo do mal] os banqueiros recebem toda ajuda durante a crise os mutuarios o despejo.

O importante é o contraditório, duas ideologias contrárias irreconciliáveis que disputam a mente e o poder num pais. O problema no Brasil é que todo mundo é a favor do governo, nossos políticos só tem uma ideologia, o governo do partido único. Se aqui também tivesse o nosso Tea Parti pelo menos teríamos oposição barulhenta e com alguma idéia diferente em que acreditar e lutar por ela.

Há leitores que ofendem todo o povo de um país (e ainda que amigo não fosse ele), aplicando-lhe os piores adjetivos -- "cínico", "louco", "ignorante" e muitos outros - e, quando os chamo pelo que são, tolos, acham-se agredidos. Nós, brasileiros, que elegemos gente que nem sabe, num mapa do Brasil, onde fica o estado de Pernambuco (está no Youtube), queremos dar lição de cultura e civilização aos americanos! Tolos!

Esse sujeito ordinário, depois de haver apontado com seu dedo sujo adversários de idéias, como dizendo aos loucos de todos os gêneros: "Estes são os culpados, atirem neles!", volta com diferente conversinha. Sua primeira reação à tragédia não colou no meio do público americano. Só colou para tolos que comentam neste jornal. São ele e seus seguidores pessoas desprezíveis.

Impostos altos e assistencialismo apenas perpetuam a miséria, vide a Europa há décadas com desemprego de 2 dígitos e crescimento médiocre. A elite esquerdopata que Krugman representa não liga para o povo, apenas quer escravizá-lo como tentaram, impedidos pelo republicano Lincoln, tentaram novamente com a segregação racial, sendo impedidos pelo Republicano King Jr. e continuam tentando com a escravidão assistencialista sendo impedidos nos anos 80 por Reagan e pela maioria conservadora

bem, dizer que não há nada de novo debaixo do Sol... então nos EUA! esta situação política é nova, radicalizada, duas posições irreconciliáveis entre si e - para refutar definitivamente o comentário anterior - não é uma luta de classes, entre ricos e pobres. Nos estados mais pobres dos EUA os republicanos dominam; o Tea Party está cheio de membros do povinho mesmo, aquele povo feio e mau que - segundo certas pessoas - deveria estar completamente do lado Democrata, e a querer reduções de impo