Paul Krugman > A guerra contra a lógica Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Os republicanos são a maioria dos polÃticos do nosso Congresso Nacional. Antes era Lindon Johson, Ford, Nixon, Bush, pai e filho, representantates das classes abastadas, tal como aqui temos Saney, Collor, FHC e outros de épocas mais remotas. Até no governo Lula tivemos o Ministro Mantega um defensor dos donos de indústria, verberando contra o capital estrangeiro e contra quem viesse de fora por acreditar em nosso paÃs. Felizmente no BC. havia um homem da estirpe do Dr. Henrique Meirelles. /
Para escapar à limitação dos 500 caracteres: Alguém que, em discussão sobre a conveniência de pacote que altera fundamentalmente o sistema de saúde do paÃs, atribua ao outro lado um intento puramente maligno ("simplesmente porque o pacote oferece cobertura de saúde à s pessoas...") é um bobo ou um tratante. Krugman bobo não é!
Não é preciso ir muito longe pra ver a polÃtica republicana do cada um por si e deus por todos. É só dar uma olhadela ali na zona sul de SP e ver que tem uma turma que é contra a polÃtica de melhoria em favelas.
O pessoal está um tanto selvagem em seus comentários. Penso que a civilidade está em baixo neste tipo de espaço social.
Cruz Credo. Isso é ser Americano? Vade retro!
Distribuir renda, universalizar benefÃcios na Saúde e na Educação, Melhorias Habitacionais, são coisas que os politicos conservadores não querem, mesmo havendo recursos para isso.
O Partido Republicano está sendo dominado por radicais que nada tem de liberais como é da tradição do partido, são fascistas puros, extremistas religiosos que se continuarem crescendo vão acabar dividindo os EUA, coisa que já tentaram na Guerra de Secessão onde defendiam a escravidão. Infelizment e a situação econômica e polÃtica só piora, notadamente porque esse grupo é barulhento e combate planos de melhoria, pois o caos lhe interessa, afinal quanto mais gente sem futuro, mais discÃ
Perdoe-me Julio, mas, não entendi sua resposta ao Hercilio. Talvez o raivoso aqui seja você.
Prezado Sr Hercilio, Por favor procure ler e se informar mais. Nao se limite a ouvir apenas um lado da historia, em especial o lado radical da extrema esquerda. O Sr. quer um mundo melhor? Entao comece instruindo-se mais, aprendendo e aplicando argumentos logicos e sensatos. Manifestar-se atraves de comentarios raivosos, mentirosos e cheios de preconceitos nao leva a absolutamente nada. Tenha um bom dia.
O "professor" esconde, ou não quer explicar, como um gasto na ordem de 10 trilhões de dólares num governo já quebrado não vai afetar o custo de vida de todos os americanos uma vez que a única forma de arrecadar essa montanha de dinheiro será inevitavelmente o aumento de impostos. Aumentando os impostos as empresas investem menos, pequenos negócios não vingam e as pessoas mais e mais ficam dependentes do estado, como é no Brasil. Os EUA não chegaram a ser a nação mais importante do planeta as
Ao contrário do nosso sistema de saúde (teoricamente) universal, nos EUA a regra é cobertura por planos privados. A atuação pública é subsidiária, normalmente se limitando a tratamentos emergenciais. Infelizmente, é comum que pessoas sem cobertura só consigam atendimento pela rede pública, quando a situação é grave: o sistema fica caro e ineficiente, além de não cobrir toda a população. A taxa de desemprego de cerca de 9% e os 40 milhões sem cobertura discordariam sobre a "balela".
FA G, os paÃses da Europa estão que.brando ou estão que.brados justamente por essas medidas assis.tencialistas. Se oferecer de graça para um, todos tem direito, e todos tendo direito, é preciso pagar para todos. A conta vai para o estado que ou aumenta os impostos e onera a produtividade ou oferece serviço por.co, como no Brasil.
Caro, Samuel. Isso de largar "milhões" sem cobertura é ba.lela. Para quem não pode pagar plano de saúde existe o medicare, que cobre essas coisas. Eu mesmo quando me mudei para ca e não tinha emprego certo usei o medicare, que abandonei assim que consegui um emprego. Quem não tem plano de saúde privado nos EUA é por que não quer, e para esses vaga.bundos, que podem pagar e não querem, é que o Obama fez a reforma trilhonária dele.
E na Europa, onde todos têm acesso à saúde pública, e as empresas não precisam ter o custo de um plano privado para os seus funcionários, como fica? Ah, lá as pessoas são mais "dependentes do Estado", exatamente em uma das funções do Estado: dar acesso à saúde a todos.
Claro, ninguém leva em conta o custo de largar milhões de pessoas sem cobertura de saúde, portanto sob risco maior de precisarem de tratamentos emergenciais muito mais caros que a prevenção ou de benefÃcios sociais por invalidez, ou quanta renda deixa de ser produzida porque o indivÃduo está doente.
Excelente o posicionamento do preclaro escritor. Acredito que, devido as condições sob as quais ocorreu a colonização norte-americana, sustentada por um ética calvinista, ética do trabalho contÃnuo e árduo, será bastante difÃcil o embate e até a vitória de tais reformas. No entanto, creio que sejam necessárias aos menos favorecidos. Assim, como o é em outras nações.Não podemos nos esquecer que a previdência é um dispositivo eficiente de distribuição de renda, e isto precisamos. Joandre.
Weimar, porque ele mente, o sr. poderia explicar?
Edison, realmente acho válida a sua pergunta, mas claramente o respondente não está disposto a colaborar. É uma pena, acho que todos nós poderÃamos aprender uma coisa ou duas sobre a polÃtica interna norte-americana, mas só estamos aprendendo mesmo sobre arrogância.
Rodrigo, desculpe-me, só quero ajudá-lo, não é só "weimar que estudou" que denota sua carência de informação e estudo, toda a frase está capenga. Por exemplo: "Bem, se você... poderia..." denota ou pouco estudo ou desÃdia com o uso da linguagem. Você deve ser jovem, ainda há tempo de corrigir esse tipo de educação capenga que professores esquerdinhas pespegam em nossa juventude. O problema não é só de gramática, mas de lógica também.
Primeiro, Rodrigo, não é "Weimar que estudou", mas "Weimar, que estudou". Há uma diferença, entre as duas frases. Isto é outro exemplo de coisa que você desconhece, e que não pode ser ensinada em mero comentário a notÃcia de jornal. Você terá de estudar caso queira aprender. Não sou Krugman, mero prestigitador, que apenas quer influenciar. Você pode aprender quando um mentiroso fala ou escreve, mas vai depender do seu esforço, não do meu. Estude.
Bem, se você weimar que estudou, poderia compartilhar sua sabedoria conosco e explicar em que pontos do argumento de Krugman estão errados e desmascarar a mentira de uma vez.
A pergunta seria "por que ele mente?", e a resposta: "porque ele mente." Entendeu a diferença do "por que" e do "porque" nas duas frases, caro Edison? A resposta teria que vir dele, mas podemos supor que é porque ele é um ativista do Partido Democrata. Não é um analista, é um partidário. É como a diferença entre um cientista de um publicitário. O primeiro procura a verdade; o outro tenta convencer. Quem acredita em propaganda fica com o Krugman; quem quer a verdade, estuda.
O colunista mente.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Paul Krugman > A guerra contra a lógica Voltar
Comente este texto