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Tunísia, esquina Paris

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  1. Dewey

    Para conter o avanço do Islamismo radical, as potências ocidentais não hesitam em apoiar ditadores como o da Tunísia, Síria e Egito e ao mesmo tempo garantem um lucrativo mercado de armas com esses países. De um lado o fanatismo religioso, do outro a cobiça ilimitada. Só que no meio, a população que só pensa em levar uma vida decente, sofre com desemprego, injustiça e corrupção. A gente que não está acostumada com isso estranha...

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  2. Luiz Felipe

    Na nossa esquina,não,decididamente. Aqui o cenário e perspectivas são outros.E por mais que a mídia luso-tupiniquim teime em nos dividir em pessedembistas e peteemedebistas,e até nos enfiar camisas-de-força nesse sentido,temos a convicção de que queremos e podemos mais, muito mais. Alimentamos a convicção, o otimismo, a esperança e o sonho de que podeMMos transformar a nossa federação exaurida,com prazo de validade vencido há muito tempo, numa megaconfederação de primeiro mundo.PNBC,saudaçõe

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  3. Amelio Rocha

    50000mil homicidio 85/ não é seguer investigado nos USA 4000 todos investigados que demograçia é essa ? só os politicos è que ganham com ela !

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    1. GIOVANNI MICHELETTI

      Sr. Amélio, poderias explicar o que significa a palavra que o sr. inventou: demograçia? Há, acho que o sr. quis dizer democracia. Matei a charada?

  4. Oliveira

    A questão reside no seguinte ponto nevrálgico: numa democracia, todos os partidos, mesmo os radicais islâmicos, devem respeitar as regras mínimas que asseguram a sobrevivência do regime democrático, como os direitos individuais, por exemplo. No Ocidente há consenso sobre alguns pontos que dão suporte e estabilidade à democracia representativa. Mas os povos árabes não parecem ter cultura política suficiente para isso, pois ainda misturam política com religião.

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