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  1. jaderdavila

    perdedor choramingando só a mae dele aguenta. o governo quase gratis chines, obrigou os nao-chineses a ver quanto os governos sao caros. eu nao estou vendo nenhum governo disposto a diminuir. pelo contrario. na china o exercito tem firmas e dao lucro. nao é estatal brasileira cabide de excelentes empregos. a nossa sorte é que o chines ainda nao decidiu vir aqui e fazer comida ele mesmo. melhor vc ir aprendendo chines, cumpadi. /

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  2. norsonbotrel

    Outro dia disseram aqui que o Krugman não era colunista, mas um doutrinador democrata. E agora ?

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    1. Weimar Figueiredo

      Continua sendo. Ele não mudou de partido.

  3. CARLOS ROBERTO SILVA

    A realidade que Paul Krugman se esquece da massima do capitalismo neo liberal , no lucro surfam os gigantes, no prejuizo , socializa , e todos pagam , principalmente os trabalhadores que são meras estatisticas para esses famigerados , agóra a china é mais uma decisão equivocada dos Eua [ ao ser guindada á condição de parceira comercial privilegiada: o tiro saiu pela culatra, pois os chineses abocanharam seu capital e seu mercado e fecharam o seu ,via subvalorização de sua moeda.

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    1. Weimar Figueiredo

      Quem "socializa" prejuízos dos capitalistas é o Estado, e só o Estado pode fazê-lo. No capitalismo, a regra é outra. Daí, que os grandes capitalistas adorem os socialistas ou comunistas quando estes não exageram. Se o governo faz agrado, os grandes empresários correm pra seu colo. Os grandes empresários adoram e financiam Lula e Obama. Os grandes capitais detestam concorrência e, pra isso, fazem qualquer negócio. Lula entendeu, o Carlos Roberto Silva ainda não.

  4. Dewey

    Costumava respeitar esse cidadão pelas suas idéias, mas nesse artigo ele se revela como um pensador pré-histórico que ignora os fatos e os números. Competitividade obtida através o Estado? Não basta os exemplos de Cuba e da antiga Rússia? O Estado é um peso amorfo,corrupto e obeso que o setor privado tem que carregar nas costas. Não contribui com nada, apenas cria dificuldades para vender facilidades. Como empresário, tenho ganas de vender tudo e arrumar um emprego público.

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    1. Weimar Figueiredo

      Liszt, o Franz, foi um excepcional pianista e compôs belas peças pra piano. Bem, com o mesmo sobrenome pode haver ou ter havido algum economista, inclusive formado pela USP. Quem sabe? E esse negócio de "interviu" parece o português do Collor e do Tarso Genro. Será que se quis criar um novo verbo, "intervEr"? Deve ser o PT fazendo escola.

    2. daniel

      Desculpe se for grosso, mas teu pensamento liberal esta muito obtuso. Acredito que vc ve o liberal e seu oposto (comunismo ou vagab.de func publico). Quando o autor se refere ao Estado interventor nao significa um Estado produtor (como no seu exemplo de URSS e Cuba) ou grandes massas de func.publ. Grandes feitos foram feitos com um estado que interviu na Economia. (Mundo decada de 30, Brasil-Mod.Subst.Importacoes). Por favor leia um pouco sobre o economista Liszt (1º ide

  5. Diocleciano

    Paul Krugman é apenas ganhador do nobel de economia. Não é qualquer analistazinho do mercado. Foi o único capaz de prever a crise de 2008. É um economista que pensa no futuro de seu país. Ao contrário de outros, que só pensam na lucratividade das empresas privadas mesmo à custa do desemprego.

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    1. rosalves

      não esqueça o Roubini

  6. jose prado

    O desespero do Paul é que a a cada dia o Obama se afasta mais da teoria da mamadeira! Dá de mamar que o garoto para de chorar! Ele ainda tem aquela visão cinquentinha de direita/esquerda, ele acredita em keynes, coisas assim... passado. Ele é um conservador!

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  7. gurucruzvermelha

    Vou simplificar: O governo americano emite dolares(Para quem não sabe é uma nota de empréstimo sem juros). Nós brasileiros compramos e guardamos sem receber juros. O Governo americano empresta a juro zero para a GE Capital. A GE monta um monte de lojas pelo mundo como aqui no centro de SP, emprestando a 5 a 8% ao mês.

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  8. Hans Malkovic

    Krugman representa uma ideologia e mantém o seus "status quo" apenas como representante dessa ideologia de esquerda. Seus artigos representam essa ideologia e não a realidade É um absurdo, por exemplo, usar Europa ou Japão como exemplos de que exportar mais e importar menos não funciona, ambas tem um gasto governamental absurdo que simplesmente fagocita todos os lucros que elas obtêm. Como o autor é a favor dos gastos públicos ele "esquece" de citar esse dado.

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    1. Clever de Moura Jorge

      "Reflita: um líder empresarial que amplie os lucros de sua empresa ao reduzir seu número de funcionários é visto como bem-sucedido. Bem, foi ou menos isso que aconteceu nos Estados Unidos recentemente: o emprego caiu consideravelmente mas os lucros vêm batendo recordes. Quem, exatamente, considera a situação como um sucesso econômico?"

    2. Clever de Moura Jorge

      4-Exportar mais não é tão fácil como todos pensam, pois existem diversos fatores que impactam diretamente nesse processo, como por exemplo, gargalos na infra-estrutura. 5-Nem sempre, o país possui toda a matéria prima necessária para produzir e por isso muitas vezes deve importá-la. 6-A China continuamente está freando sua economia. Por que?

    3. Clever de Moura Jorge

      1-Na teoria exportar mais e importar menos parece vantagem, contudo deve-se verificar que sem emprego não existe capital humano capacitado para produzir com a qualidade exigida. 2-As negociações no mercado funcionam através da barganha, com a evolução dos blocos economicos isso se torna cada vez mais evidente, tanto que existem países criando diversas barreiras à China. 3-Tudo, sem excessão, possui limites, inclusive o homem. Vc acredita que extra-terrestres vão consumir a prod

    4. daniel

      A introdução: onde se demonstra ódio ideologico, pode começar assim: Malkovich representa uma ideologia e mantém o seu texto apenas como representante dessa ideologia liberal. Seus texto representa esse ataque ideologico e não a realidade. A crítica de H.Malk. foca em um caso pequeno (compreendo-a resp. é limitada aqui), mas nao fala do DESASTRE de uma ec. liberal que despreza distribuição de lucro

    5. Aecim

      Comentário cheio de asneira e nada reflexivo. Rebata os argumentos do autor sem acusá-lo de defender tal ou qual ideologia. Explique, por exemplo, o porquê da crise e porque economias mais regulamentadas se saíram melhor que a americana. Aliás, "fagocitar lucros" no caso de uma sociedade como alemã significa o que??

  9. Joandre Melo

    O Prof. Dr. Krugman apresenta com clareza as aspirações e o espírito que move os capitalista no mundo, incluindo nos Estados Unidos, símbolo deste famigerado sistema. Acredito que a retirada da regulamentação, em qualquer economia, seja prejudicial. É público e notório que a economia não é se submete a leis naturais e é movida pelo egoísmo humano. Não desprezo aqui, as melhorias que usufruímos do capitalismo. No entanto, penso que existam alternativas salutares aos homens e ao planeta.

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    1. Weimar Figueiredo

      Daniel pensa haver respondido ao Hans. Não respondeu. Alternativa pra capitalismo, no seu modo enviesado de ver o mundo, é... capitalismo. Mas dá pra ver que adora viver em mundo dirigido por burocratas. É um repositório de má leitura o Daniel. Nem o Lula (sem leitura, mas espertíssimo) escuta gente como o Daniel. Talvez o Suplicy e os maníacos de todos os gêneros.

    2. daniel

      Alternativas EXISTEM. Basta: eliminar o conceito liberal trazer aos USA keynes e Sc.Democr. / re-regulamentar / travar o lucro-livre, (tão sagrado p vc) / adotar outras medidas defendidas pelo "representante de ideologia" Krugman: Implantar sistema de saúde; impostos +altos p classe A (leu que ele denunciou que o lucro bate recorde mesmo com desemprego?); eliminação de credito p grandes empresas; rever sist bancário; quebrar o gasto c complexo ind-militar e impedir a tomada de casas populare

    3. Hans Malkovic

      Se vc "pensa que existe" então coloque aqui, do contrário não passa de uma fantasia.

  10. Clever de Moura Jorge

    Concordo com o texto, porque o motor da economia está concentrado nos empregos. Só existirão consumidores potenciais se houver renda. Um downsizing desenfreado só piora a situação economica do país, mesmo que num primeiro momento isso pareça lucro, futuramente a crise atinge a todos. Mas, ainda bem que Obama, diante da crise, não está se preparando para mais uma guerra (ao menos eu espero), pois podemos relacionar crise nos EUA com batalhas contra o terrorismo, contra o comunismo e et

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  11. brunoc

    Obviamente, exportar mais e importar menos gera capital excedente para o país. Porém, para isto se concretizar no Brasil, é preciso uma policia de valorização da produção nacional. No "bons tempos", devemos comprar produtos nossos, mesmo que um pouco mais caros, seguindo o exemplo dos japoneses. É difícil as pessoas entenderem que, desta maneira, garantem os seus próprios empregos.

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    1. daniel

      Veja a historia. Depois da Guerra eles jogaram o iene no chao (como os chineses hoje) - e principalmente - chamaram o povo a participar (usaram do nacionalismo). Só apos esta intervencao estatal que aumentaram o iene. Sua ideologia liberal ta muito venenosa. Se os brasileiros quiserem fazer algo similar, só com a defesa da industria (algo que se faz com planejamento do Estado, nunca com pensamento liberal. Aidna bem que temos uma historia ideologica desde CEPAL a

    2. Hans Malkovic

      Os japoneses compram seus próprios produtos por um só motivo, tem qualidade e durabilidade superiores. Os produtos brasileiros, com algumas excessões, estão longe disso.

  12. emerson de faria

    De fato, a competitividade é um mito. Ao mesmo tempo em que as nações industrializadas querem a todo custo inundar o mercado com seus produtos, fecham as suas fronteiras às importações. Claro, não são bobos! Abrir mão das polpudas divisas geradas pela indústria, só se forem muito burros. Ademais, a grande força de qualquer economia encontra-se em seu mercado interno. Exportar a todo custo em detrimento de seu mercado doméstico é típico de país subdesenvolvido.

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  13. Camilo_Coelho

    Enquanto isso, os comentaristas da falha ainda embarcam na canoa furada do "todo poder às empresas e aos mercados", como se isso fosse nos levar a redenção...

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  14. Guila Sarmento

    O professor Paul Krugman escreveu um texto sensato e de grande lucidez em relação às lições que o mundo deveria tirar da sua febre de mercado financeiro. Aliás, sou da opinião de que gasto público nunca é demais se for em resposta ao investimento que cada um de nós, como cidadãos, através dos impostos, fazemos em prol do contrato social estabelecido pelas sociedades.

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  15. rosalves

    a ideo.ologia que gerou a última crise sobreviveu a esta e sobrevivirá à próxima enquanto houver governos que segurem a irr.esponsabilidade de seus agentes.

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