"eudaimonía" (felicidade): daimon = espirito. A felicidade é um estado de espírito,só tem sentido ao nos referirmos ao nosso espírito, por isso os materialistas jamais compreenderão o sentido dessa palavra. Cérebro : é apenas o hardware comandado pelo espírito que age como o software, ou seja, o espírito comanda a programação do cérebro, selecionando as idéias que voce vai gravar nele. A memória espriritual é muito mais poderosa(armazena varias vidas) , é S

Caro Hélio, há uma felicidade que passa ao largo de todo esse emaranhado de argumentos pseudocientíficos que você mencionou. É a felicidade interior, um estado de espírito que é o feed back de uma consciência em paz com Deus e consigo mesma, proporcionada por um estilo de vida que cumpre a Lei Áurea do relacionamento humano: "façais aos outros, o que quereis que os outros vos façam"( Jesus Cristo). Isso independe de quantos dólares ou reais se ganhe por ano. Quem duvidar; é só experimentar!

Prezado Hélio,parabens. Estou quebrando a cabeça para encontrar o livro do Daniel Gilbert.Voce pode me ajudar?Quero muito lê-lo.Agradeço.

Muito bom o texto, tema muito interessante! Por favor continue escrevendo sobre o assunto.

Parabéns Hélio. A cada análise tua fico mais teu fã. Você busca discorrer sobre um assunto buscando a profundidade do tema, coisas que infelizmente , temos pouco na imprensa nacional. Outra virtude sua é buscar assuntos necessários, mas não diretamente ligados ao foco da mídia atual. Posso a vezes não concordar com teu ponto de vista, mas aprendo um pouco mais com o teu enfoque sobre o assunto. Parabéns precisamos de mais jornalistas como vc. Agradeço pelas colunas semanais.

Boa tarde Eu faço assim. Leio um pouco. Se o texto é bom salvo ou imprimo para ler depois, atentamente, saboreando. Para mim (só eu?...) o prazer de ler é prazer por si só...claro para isso o texto deve ser bom..Esse texto vou ler depois...mando por e-mail para meus filhos jovens que não são muito chegados a leitura...por mim, se o céu tivesse (o futuro) um livro sequer gostaria de passar a eternidade lá...vejam que bobagem...enfim, caro autor, continue escrevendo para nosso deleite e

Muito interessante é o fato de sermos um produto da seleção natural desta forma, com todas as ilusões que o autor mostra. Ás vezes me questiono, precisávamos mesmo sempre achar que somos únicos? Mas como seria se tivéssemos em mente, todo o tempo, o grãozinho de areia que somos diante do universo? Lembro de Matrix, quando explicam que tentaram inserir pensamentos de plenitude de felicidade nos sere dentro dos casulos, que transmitiam energia àquele mundo, mas não deu certo. Faltava dificulda

Excelente. Sem sonho, as ações começam a perder sentido.

Erratum: ...deixava de viver o presente.

Gostei do artigo, mas confesso que o assunto é muito complexo. Consequentemente, abriu várias linhas de pensamento. De cara pergunto: o que é felicidade? É estar se sentido tão bem que tu deixas de sonhar? Outra coisa é quanto a memória perfeita. Acredito que nossa memória tem haver com sobrevivência: lembrar coisas boas e também as muito ruins pra continuar sobrevivendo. Recomendo o "Funes el memorioso" do Borges - Funes tinha memória demais perfeita e portanto, não deixava de viver

Excelente texto. Uma visão realista de um conceito criado pelo homem!

Outro excelente texto, Hélio, vc é o cara. Aguardando os próximos, então.

Voce é o ponto fora da curva na Fo lha. Uma boa pergunta;O que faz um ótimo jornalista continuar num jornal que perdeu sua historia ??A necessidade financeira ou a esperança de recupera-lo pelo exemplo??

Curioso verificar que o direito inalienável, na Declaração de Independência, é a "busca da felicidade", e não a "felicidade" - ou seja, estaríamos à procura de algo inatingível. De minha parte, a experiência - o significado que atribuo aos fatos do passado - tem um peso considerável na hora de fazer minhas escolhas no presente, de modo a me aproximar do futuro que almejo. Como afirma o melhor dos ditos: "Gato escaldado tem medo de água fria".

Mais um. Mais um. Adorei.

Fico feliz ao ler um texto tão bem escrito. Contudo, ficaria muito mais feliz se os meus textos tivessem esta qualidade. Luiz Martinswww.macmartins.blogspot .com

Por falar em ilusões, é comum ao gênero humano achar que está "no controle" de tudo. Assim sendo, toca a detectar padrões: se fulano me disser como está se sentindo numa dada situação, saberei como vou me sentir quando estiver naquela mesma situação. Tudo certinho e previsível como convém a quem quer se manter na zona de conforto. Será que essa coisa mecânica funciona num mundo guiado por mudanças incessantes?

Essa história de Freud ter feito esse questionamento está meio Rede Globo. Recentemente, ela levou ao ar minissérie não por acaso com esse mesmo título. Aliás, as animações em que Freud azucrinava o herói da história foi a melhor coisa ali. Mas sobre a felicidade: nosso Congresso -- inoperante como ele só (em certa medida, merecemos isso!) -- bem que poderia baixar uma lei promulgando a felicidade geral da nação, sendo revogadas as disposições em contrário. Afinal, uma lei a mais ou a menos.

Grande, Hélio! Por favor, traga os argumentos de Haidt e de Barry Schwartz também! Abraço

Penso: altruismo (social?) so é praticavel se nao se opor a felicidade individual; do contrario, subverte a natureza das coisas; Dawnkins fala em egoismo genetico (nos somos a expressao da vontadede nossos genes em continuarem existindo [em detrimento de outrascoisas (etc.)], ou mais ou menos isso); o altruismo, nesse contexto,seria mero artificio; Teori a: o altruismo, na essencia, é um egoismo travestido, disfarçado;algo ilusorio - sustento com o que escr

Gostei muito do seu artigo. Parabéns.

Nossa,assim fica difícil ser feliz. que tal buscarmos a felicidade na simplicidade da rotina diária? Fica mais fácil encontrá-la, ou será que meu cérebro está me enganando? sei lá,mas o tema é muito bom,todos querem saber como ser feliz.

Caro Helio, Sou capaz de supor que o sujeito estará mais perto da felicidade quanto mais for egoísta! Essa talvez seja a essência do ser humano que se engana para o altruísmo! O ser que se doa menos mira mais na própria felicidade.

Excelente texto! Só faltou falar da religião como meio de chegar a felicidade. Até que ponto ela é uma ilusão benéfica?

Deixa eu confessar que não li a coluna com tanta profundidade quanto devia, mas notei que você tratou a felicidade em bases de passado e futuro, como o cérebro nos engana para acharmos que vamos ser felizes fazendo algumas coisas (como a reprodução) e como a satisfação de alguns desejos e expectativas. Por mais que seja interessante, isso não explica o que é a felicidade. E aí lembrei de alguns místicos que não esperam nada, pois, quando você não tiver desejo nenhum, será feliz.

Caro Hélio, como bem nos avisara no início do texto, suponho que esteja implícito voltar ao assunto na próxima coluna. O que será das políticas públicas quando as pesquisas sob a ótica desse novo paradigma (que considera a psicologia evolucionista e a neurociência cognitiva) nos mostrar o quão ingênuos somos ao acreditar em coisas como o livre-arbitrio e a racionalidade?

Não entendi a afirmação de que o depressivo enxerga a realidade mais "realisticamente", sem otimismo exagerado, que caracterizaria o ser humano e refletiria a falha de nosso equipamento cerebral. Como todos, estou exposto à depressão. Conclusão, já estive atolado nela, em crise, e não lembro de ver a vida de forma mais sóbria, nem hoje a vejo mais colorida. Lembro de chorar à tôa, de sentir perseguido, de sentir pânico. Prefiro viver enganado otimista a equilibrado depressivo. Viva o engano.

Texto excelente, e já que perguntou, ficaria grato se você escrevesse sobre o trabalho dos outros autores citados.

Quando cheguei ao terceiro parágrafo já tinham sido citados uns 10 pensadores. Bentham, Freud, Aristóteles. E a neurociência! Não sabia que na graduação dava tempo de ler tantos autores e entende-los tão bem. Tenho uma idéia para o seu próximo texto: junte Jean Bodin com Marcílio de Pádua, Stockhausen e Adorno. Leve ao fogo. Misture Saxoferrato e deixe esfriar enquanto decora com lascas de Wittgenstein e Hegel. Servir com creme Foucault. O tema: "intelectuais sem tese e o papel

Ótimo comentário sobre afelicidade. Continue pesquisando neste sentido porque todos precisam encontrarluzes para dar um sentido para o seu cotidiano, sabendo que a felicidade émuito subjetiva e depende de circunstâncias que não estão no controle deninguém.

Exceto pelo realismo dos depressivos (nao ha nenhum realismo no ponto de vista de um depressivo) e a reducao ao biologico no paragrafo de conclusao (somos unicos pois nossa identidade/personalidade/psiqu e eh historico-dependente), o texto eh interessante. Abs

Sr. Articulusta. Desejo saber mais sobre o tema. Otimo texto.

Quero mais sobre isso. Na perspectiva memetica, a felicidade é um dos atributos que confere uma maior probabilidade de replicação de um dado qualquer; Da perspectiva economica (quase absoluta) nao ha coisa nesse mundo que valha tanto quanto 'eternidade'...dai o sucesso dos memes da cepa religiosa, que oferecem exatamente isso (atrelando uma vida a determinados valores e conceitos que de outra maneira nao se sustentariam - simplesmente nao vale a pena apostar contra(uma existenc

Muito bom o texto. Por favor, continue discorrendo sobre a materia.

NUM LIGA PROS (F.P'S)- FILHOS DA P........ QUE TE ATACAM NÃO. O IMPORTANTE É QUE CONTINUE NOS BRINDANDO C/ BOAS LEITURAS. SE TE ODEIAM, QUE TE ESQUEÇAM OU NÃO TE LEIAM. A FELICIDADE É SEMPRE O OBJETIVO FINAL , MESMO QUE NUM SIMPLES TEXTO.BY...BY...

Ótimo texto, parabéns ao articulista

Ouvindo meu velho pai, ainda quando estava entre nós, perguntei o que, ou qual favor tinha prestado aquele que não cobrara por um serviço(uma espécie de galena) que serviria a um filho que fazia experiências para o colégio. Dele ouví, não sei se repetia,e vou repetir, assim é a cultura, como bem v.sa. nos orienta com paciência: A felicidade está aonde não se encontra e ela se encontra aonde se está.Todos somos felizes Dr. Hélio e é essa felicidade que devemos levar aos outros:Ela se encontra

Procurei uma pessoa indicada pelo meu pai para fazer um trabalho,desses que qualquer profissional cobraria muito por ser do tipo que precisava muita paciência. Quando fui buscar, perguntei:Quanto custava? Respondeu:Nada não! Não me conformei e indaguei por que?Ele respondeu friamente:"Você vai pagar a outra pessoa".Perguntei quem?Resposta:Quando encontrar você vai saber.Insistí por que age assim?Resposta:Porque faço a sua felicidade.Insistí:E quanto a você? Estou retribuindo,o que não pude p

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