Pensei um pouco no assunto e acho que no presente é a vez da família. Do 'vovô' ao 'bebê'. Do Rivaldo ao Neymar. Tudo junto misturado. É precipitação deixar tudo na mão meninada, simplesmente porque são inexperientes. No presente: sem medo do passado, sem medo do futuro.

Como lembrou Tos.tão o problema de temporalidade pode ser circunscrito na esquizofrenia:muito dinheiro para voltar ao passado (Ronal.dinho, Ri.valdo) pouco dinheiro para segurar o futuro (Giu.liano, Jo.nas...).

O pensamento pequeno dos diretores dos clubes, que lucram muito "por fora" nas grandes contratações não deixa que os clubes se profissionalizem e pensem no longo prazo, as categorias de base revelam cada vez menos craques e os grandes de São Paulo vivem de trazer revelações da America Latina e refugo da Europa, sendo que o mercado do futebol hoje no Brasil pode ser mais rentavel que Europa, dada a dimensão, renda e paixão do Brasileiro.

O 'Destaque' e o 'Era pra ser destaque' não estão trocados? Independente disso, belo texto. É impressionante como a grande maioria se contenta c/ a mesmice que os times do Brasil insistem nas suas repetidas desculpas. Fora os argumentos p/ trazer jogadores já velhos. Enfim, piada atrás de piada.