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G1, mas tendendo a zero

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  1. @sojacity .

    Materia me.diocre . Este jornalista formado no tempo da di.tadura nunca ouviu falar sobre soberania. Imaginem diversos apises querendo aparecer no meio da desordem instalada no egito.. No minimo um novo vietnam ou coreias poderia se criar. O EUA nao agiu de forma nenhuma, foi so o bobo da corte que tava vendo o que ele criou com o apoio de 30 anos da ditadura.... os paises do BRIC nunca tiveram nada a ver com aquele rolo....

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  2. Marcos Berenstein

    Mais um artigo inócuo escrito por um pseudo-jornalista. O nível desse jornal está caindo em queda livre.

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  3. rosalves

    por mais que reclamem dos EU A ninguém quer errdar o papel de potencia mediadora. Mas este papel é necessário mesmo?

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    1. @sojacity .

      POTENCIA MEDIADORA??KKKKKKKKKKKK O EUA NAO CONSEGUIU NEM FAZER O DITADOR SIR, NEM O POVO VOLTAR PARA AS CASAS; O QUE MEDIOU ENTAO????

  4. David

    Achei o texto bom, não gostei da comparação, tão plana como seria possível a uma criança de 5 anos... E alguns acharam perfeita! Interessante. Não te parece evidente que uma coisa é o Brasil se meter em uma crise nuclear internacional que pode desencadear uma nova guerra e outra coisa é o país se meter a dizer a alguém como é que o país tem que ser governado? O Brasil deve sempre condenar ditaduras? Provavelmente, mas sem misturar as coisas, os interesses do Brasil é que devem sempre prevale

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    1. David

      Pode ser, mas está faltando um pouco do que eu chamaria de visão além do cabresto pra você, se me permite o termo. Isso não é "mania" de brasileiro, "mania de levar vantagem em tudo". Todos os países no mundo buscam seus interesses, principalmente os americanos que por sua vez apoiam diversas ditaduras. Além disso, devemos nos pautar pela ética, mas ainda sim considerar os interesses do Brasil acima de tudo. Ou você acha que não coloca seus interesses pessoais e da sua família acima de tudo?

    2. Valdir

      Interessante posição. Quer dizer que, se for interesse do Brasil, podemos apoiar uma ditadura? É apenas mais uma forma de aceitarmos a velha mania de "querer levar vantagem em tudo". Talvez por isso tanta gente aprove o que Hugo Chaves anda fazendo.

  5. Hugo Benck

    O jornalista se apoia na ideia de que potência é aquele que banca a polícia do mundo, acima do bem e do mal, pronto para intervir militar/economicamente em todos os países. De certa forma, é o velho colonialismo europeu dos últimos 300 anos, só que com uma roupagem diferente.

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  6. Paulo Bruno

    A matéria tem uma visão distorcida, não se pode comparar os interesses e as ações de várias nações em relação ao Egito. O Egito é basicamente problema dos estadunidenses e europeus. Os primeiros bancam diretamente umas 8 ditaduras só no mundo árabe, inclusive a ditadura do Mubarak. O segundo grupo depende fortemente do petróleo que vem pela canal de suez. Para Brasil e China não muda muita coisa seja qual for o desfecho daquele agito no Egito.

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  7. nelsonfjobim

    O problema é que o Egito é o maior país árabe, um país-chave numa região explosiva de onde vem o petróleo. Os EUA se mexeram porque o Egito é um aliado fundamental, fez a paz com Israel. Mubarak é um ditador amigo do Ocidente, que combate os jihadistas e empresta avião para o primeiro-ministro da França. A China tem medo de seus próprios dissidentes e depende cada vez mais do petróleo importado. Além disso, o sistema internacional se baseia na soberania nacional. Intervir é imperialismo. /p

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  8. Marcelo-SP

    Pois é... E não é que Bush, o diabo predileto de 11 entre 10 esquerdotários, apesar dos interesses americanos, declarava suas diferenças com Mubarack, o vilão da vez, enquanto o "yes we can" era só elogios?

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  9. Pimenta

    Matéria fraca. O repórter não conseguiu ir mais profundamente em sua análise,o que não é surpresa, visto que sempre trata os temas escolhidos com muita superficialidade. Está precisando se reformular,pois está perdendo pontos e leitores.

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  10. Forasteiro

    Com esse apoio ao Ditador, não tende a zero. É G0 (ZERO)

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  11. Pimenta

    A visão do Sr. Rossi é torta.Suas críticas deveriam ater-se aos fatos opressivos que se passam no Egito e na Tunísia, deixando de lado o q pensam sobre Mubarak aqui no Brasil. Aliás,ele jamais pisou por estas bandas,o q acaba sendo um ponto favorável à nossa diplomacia (nunca contactamos diretamente com esse ditador).No entanto,é bom que o repórter saiba que mantemos grandes interesses naquele país.Nossas trocas comerciais alavancaram-se nos últimos 6, 8 anos,somando mais de 4 bilhões de dól

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  12. pegasusbsb27

    Nesse ponto eu concordo contigo, mas também fica BEM CLARO, MUITISSIMO CLARO, que esse poder dos EUA hoje em dia não é, nem de longe o que foi nos anos 50, 60, 70 e 80! Fosse em outras épocas a ação direta america talvez já tivesse sido sentida...ou não...quem sabe...Afinal, noutras épocas o poderio americano era perfeitamente contrabalançado pelo poderio da antiga URSS.

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  13. Syndrom

    Já que eles vendeream 11% a mais, da sua famosa bebida no Brasil. Comento esse artigo com o famoso clichê: É isso aí!

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  14. Renato

    Perfeito! Sua analise é mais competente do que nosso velho e bom Itamaraty de Lula numca conseguiria ser.

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  15. Ângela Bonacci

    Tudo é uma questão de atitude. Gostei!

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  16. Izac Zafalon Junior

    Falou e disse..

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