Essa situação durou até a Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando os exércitos árabes sofreram uma segunda e ainda mais humilhante derrota para os israelenses.... realmen te, 8 paise contra 1 (Israel) e ainda assim os 8 levaram uma sova....

Caro Hélio! Parabéns pelo conhecimento dos bastidores políticos do Egito. Só protesto ( e sempre protestarei), por sua contumaz militância contra a religião de forma generalizada. Já lhe disse uma vez que generalizar é o maior erro de julgamento e análise que existe. O t´tulo honesto deste seu artigo deveria ter sido:"ADemocracia e os Muçulmanos, ou "A Democracia e a Religião dos Arabes". Compreendo sua paixão pelo Ateismo, mas, isto não justifica o sofisma do militante.Jogo limpo!

Bom trabalho Hélio.Bom, penso que o problema da religião é o senso de missão que toda religião tem. É a disposição mental de achar que todos tem que pensar e viver com o tal grupo iluminado que fala em nome da Divindade. Então, essa imposição de comportamentos, ritos, indumentária e algo que viola extremamente a liberdade do ser humano. Mas a missão é "todos tem de ser como nós". O ser humano é plural, diverso, único. Impor uma crença religiosa ao ser humano é uma grande violência.

A religião é uma maldição: foi ela que reduziu a magnífica civilização árabe a essas tribos selvagens de hoje. E só com o crescimento do secularismo foi que o Ocidente conseguiu conquistas sociais como a abolição da escravatura e a emancipação feminina. Infelizmente, a notável capacidade humana de fazer abstrações nos deu como subproduto esse 'vírus de computador' pernicioso, conhecido como fé religiosa. Vamos torcer para que esse efeito colateral nocivo não nos aniquile.

Caros leitores, Obrigado Hélio. Costumo dizer que os males humanos advém do fracasso das religiões. Algumas nem fracassaram pois nunca poderiam ter dado certo. Agora, o Judaísmo, o Cristianismo e a Reforma protestante é que afundaram o barco da humanidade. O judaísmo imaginou-se ser para poucos. O falso cristianismo Romano despertou o Islã e ainda praticou a Inquisição e a Reforma azedou com o tempo e com os espertalhões que apareceram falando em nome de Cristo. O resto a gente já sab

Excelente texto. Parabéns, Helio. Deveria escrever mais sobre o Oriente Médio.

Ao cronista desavisado: Sua longa ladainha sobre a história recente do Egito e da Irmandade Muçulmana exclui o caráter social ao qual Hassan al-Banna, fundador da Irmandade, dedicou seu projeto. Recomendo a leitura de "Aux sources du renouveau musulman", de Tariq Ramadan. Ao comentarista desavisado: é de extrema ignorância, mas sobreturdo cansativa essa ladainha contra a religião, em especial o Islã. Recomendo a leitura de "Para compreender o islã", de Fritjhof Schuon.

qua-n-to pre co n ce/ito s/ i/ o ni s /ta

O Sr. Schwartsman comentar sobre os problemas arabes é o mesmo que um corintiano doente comentar sobre o jogo Corintians x Palmeiras.

excelente resumo da situação, sem parecer tendencioso: abre caminho para buscar mais informações, entender melhor e discutir com menos paixão.

Parabéns por esta esclarecedora coluna, sou coordenadora de projetos em Campo Alegre de Goiás, GO, do Colégio Estadual Major Emídio e estava há muito tempo procurando um artigo que trouxesse os aspectos políticos e religiosos deste conflito. Sem dúvida estamos próximos de uma grande mudança na geopolítica mundial, se para melhor, ainda tenho minhas dúvidas, porém as massas não voltarão atrás antes da saída completa de todos os membros da ditadura egípcia.

Nossa,Hélio, você é tão simpático, independente, democrático e iluminista!Parabéns, viu? Só faltou recitar a Hanna Arendt... Recita a Hanna aí, menino!

parece que o Egito è o voto de desempate entre o secular e o religioso no mundo arabe; vamos torcer pelo primeiro

É patológico: O ateu evoluído de ameba e makako não consegue ficar mais de uma semana sem falar de religião. Viva os países comunistas e ateus! Belos exemplos de evolução!

A religiao ainda tem muita influencia emtodo o mundo, basta ver o que ocorreu nas eleicao p presidente aqui no BR. O bispo de guarulhos.....nem precisa falar, né Nos EUA tb ha muita interferencia dos protestantes ultraconservadores, estamos vendo diariamnte nos noticiarios o avanco dos reacionarios radicais extremistas fundamentalistas, dos EUA. La nos EUA tem um pessoal q se veste como no seculo XVII e XVIII, com aqueles chapelzinhos da epoca da ca ça as bru.xas. barba c bigod

Parabéns Helio pelo excelente artigo! Mas será que o Bin Laden ainda pode comandar alguma coisa? Ou precisa-se de uma face conhecida para a Al Queida?

O "colonista" mantém o mesmo argumento do colonialismo europeu do Sec. XIX: Os povos de África e Ásia não tem o mesmo grau de "civilização" dos europeus, têm sentimentos (mítico-religiosos) pouco evoluídos e, por isso, para seu próprio bem, devem ser tutelados pelo "homem branco". Suas leituras de segunda mão do Islã não escondem o pensamento colonial.

Aqui onde moro tem um movimento semelhante que quer incutir um estilo de vida totalmente contrário doque deve ser uma cidade cosmopolita serrana. O tradicionalismo gaúcho, com seus cavalos e musica que doi nos ouvidos, seja pelo volume ou pelo mau gosto, tenta se impor no cotidiano do povo e acha que assim deve ser, amém. Caxias do Sul nunca teve fazenda e fazendeiros, os gaúchos de bombacha são metalurgicos e profissionais liberais. Se estão com saudades da campanha, que fiquem por lá.

Ta mais fácil aparecer um novo Faraó do q sair um Egito realmente democrático dessa

Poderia se chamar Irmandade Democrática Muçulmana.

tanto o artigo quanto alguns comentários são extremamente islamofóbicos. Duvido que vc tenha ido ao Egito e conversado com muçulmanos de lá, apenas leu isso em alguma mídia pró-sionista (como seu sobrenome já diz sua origem) e por isso se acha no direito de alimentar preconceitos. A análise histórica estava muito boa e sensata, até começar a despachar preconceitos enrustidos, lamentável.

O Egito ja foi o farol da humanidade na atiguidade. Parece que tudo começou por lá. Agora, essa religião que prega o dente por dente,o olho por olho e a segregação feminina não está com nada. No Islã, o homem pode casar com até 4 mulheres, enquanto que elas não tem os mesmos direitos, ou melhor, não tem direito algum, são tratadas como réles serviçais e envoltas numa roupa horroroza e submissa aos caprichos machistas. Nem na mesma mesa é permitido sua presença. Lá a mulher é artigo de 2ª

Dr. Hélio seu trabalho é didático e nos mostra um mundo que não conhecemos. No mundo ocidental preservamos valores, ainda não internalizados por aqueles povos. É lógico que enfrentam com mais relutância os desafios da modernidade e é natural a reação aos avanços sociais e políticos. O que sugiro é que cientístas daquela região se reunam com os do mundo ocidental devidamente patrocinados pelas respectivas Universidades, apresentando relatório a ser apreciado no âmbito da comunidade acadêmica.

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