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lhilho
Se consideras Laurentino com seus 1800 et al como o melhor historiador jornalístico da atualidade, acho melhor comentares histórias da carochinha ou livros de receitas (começa com D. Benta ou Ofélia). Acho que essa tua matéria foi só para cumprir obrigação contratual ou encher espaço.
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fernanda lustosa
seguindo a velha máxima criada não sei por qual escola nem por qual autor, devo lembrar que uma obra de história diz muito mais sobre o presente do que sobre o passado. o objeto é um mero pretexto para reflexão de assuntos que nos afligem aqui e agora. não existe imparcialidade e nem inocência. a ideologia do autor sempre permeia seu discurso historiográfico.
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ivanjotta
Hã, burgueisinho metido a besta.
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Márcio Mafideju
Caríssima jornalista, este livro nem sequer é de história. É estória. História é outra coisa, tem métodos, sistemas, formas. Nem os maiores historiadores da atualidade seriam capazes de falar de tantos temas em um livreco. Peter Burke que o diga. Narloch é uma piada de mal gosto da classe média paulista, sendo que ele mesmo classifica como barbaridades o que escreve e assume ser este livro um caça níqueis (entrevista ao Jô em dez/10). É um dos mais vendidos na terra do big brother 11, nojent
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Willians
Não concordo com a colunista. Li esse livro e gostei muito. O resultado não é lastimável. So o é para quem não tem sendo de humor. É claro que dizer que o Paraná e a Bélgica são lugares irrelavantes é puro humor. Qual é o problema? Os autores não citados não o foram porque congregam a visão dos livros didáticos que estamos cansados de ler. Li também os livros do Laurentino Gomes e os acho bons. A idéia dele é encomenda da Editora.Na Argentina tem um igual, chamado 1810, com mes
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Guila Sarmento
Gostei da coluna, acho que a História deveria ganhar um espaço diário de debate. Acho que Sylvia se equivoca sobre os didáticos; acho também que se o Brasil tivesse mais responsabilidade com a produção da sua memória poderia, através de um corpo acadêmico integrado por gabaritados das universidades do país, avaliar obras de História produzidas por estudiosos de outras áreas, afim de classifica-las segundo a qualidade dos seus conteúdos, para se ter algum parâmetro de qualidade de leitura. /
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Tarcisio Tavares
Na minha opinião, a coluna cumpriu bem o papel de fazer análise critica sobre uma obra que propôs desmistificar a história nacional. Porém o trecho que mais me chamou atenção foi: "Narlo ch faz generalizações rasas sobre o que identifica como alma dos países. Algo um tanto quanto infantil e banalizante, para concluir que o Brasil é um país "bipolar" em crise com sua identidade." acredito que o autor utilizou esse artifício visando o aspecto comerci
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raphaelperico
Acredito que o problema trazido pela autora não diz respeito a abordagens marxistas, liberais e por aí vai, mas sim fala do fato de que o brasileiro é extremamente preguiçoso no que diz respeito ao conhecimento da história do país, e quem lê este livro provavelmente não procurará outras fontes para entender a nossa realidade a partir de nosso passado. É só mais um polemista pra gerar assuntos nas rodas da dita "classe média esclarecida"...chega a dar pena.
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Marcus Henrique Paiva
Análise com "a" minúsculo.
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Vermelho
Parabéns Sylvia, sua análise é pertinente. Nada contra o autor, já que seu objetivo é chocar... e vender livros. Mas sua obra contribui pouco na construção de uma historiografia séria. Além do citado Laurentino, temos também o Eduardo Bueno e Fernando Granato (só para citar jornalistas) que contribuem de fato para o entendimento de nossa identidade nacional, com linguagem coloquial e aceessível. Estes sim - entre outros - merecem recomendação.
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Reinaldo
Os didáticos trazem múltiplas interpretações e têm grande precisão em suas informações (e há tempos Doratioto é fonte) Ao fazer afirmações desse gênero, sem conhecer as diversas obras do mercado, Colombo cai no erro de "uma mentira dita inúmeras vezes vira verdade" Mas a Folha, pelo menos, tem a seção Erramos, para corrigir as diversas informações erradas e unilaterais - como a deste artigo - que publica diariamente.
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Márcio Mafideju
Não tenha a menor dúvida: todas as afirmações do livro são rasas. Não há método capaz de explicar como esse cidadão chegou às conclusões que expõe no livro. Aos que gostaram do livro, vão aprender um pouco de historiografia e deixem de serem burros.
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Reinaldo
Colombo diz q o "Guia Politicamente Incorreto" tem "generalizações rasas". Sem perceber, ela comete o mesmo erro ao dizer q os didáticos de Hitória - ou "velhos manuais" - como prefere, "estão cheios de erro", "com versões unilaterais" e "ideias datadas". Antes de escrever isso, ela deveria ao menos conhecer os livros do mercado. Há tempos eles incorporam novas bibliografias, inclusive teses e dissertações nunca publicadas e dialogam com o presente.
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Laécio
A colunista sentiu falta dos marxistas que, infelizmente, dominam a universidade pública brasileira e, por isso mesmo, debilitam a inteligência dos estudantes de ciências humanas no país. A História de Narloch, quebrando a aviltante hegemonia da distorção marxista, é com "H" maiúsculo!
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Luiz Carlos Souza Santos
Caio Prado Jr. nunca poderia ser citado numa obra que se quer 'revisionista' (e ao mesmo tempo acessível). Ele foi o maior ideologizador da história, via tudo sob ótima marxista e não se constrangia em deturpar a realidade quando essa não se enquadrava na visão marxista de mundo. O mesmo vale, em menor grau, para os outros que a colunista sente falta nas citações do livro. O objetivo do livro, segundo o próprio autor, é "irritar o maior número possível de pessoas". E, pelo jeito, ele consegu
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