Ambiente > América Latina pede ao Japão que pare com caça científica Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. ADELINO TORRES

    O seu texto infringe os termos de uso do serviço e por isso foi removido.

    1. Carlos Gimenes

      Caro Adelino. Creio que o Sr. não leu a reportagem. As baleias não são capturadas na América do Sul, mas nos mar da Antártica onde a marinha de guerra dos países sul americanos não exercem qualquer controle, pois são águas internacionais regidas pelo DIP.

  2. Morcego

    Pode ser demagogia,o que for,mas é necessário que os países reconsiderem a política de "matança científica" de baleias pelo Japão:já que elas acabam indo é para as panelas dos japoneses e todo mundo sabe disso e faz vista grossa.Enquanto isso um só país dilapida o patrimônio natural de toda humanidade,já que há baleias em extinção nas listas e frigideiras japonesas,que se passam de "científicas".... Chega de hipocrisia da outra parte também.....

    Responda
  3. Matsumoto .

    Caça científica? Quantos serão necessários para pesquisar? Por que não desenvolver novas formas de cultivo de peixes ao invés deste tipo de caça? Concordo com a maioria das opiniões postadas, tudo pelo lucro. Estamos devastando o planeta com um crescimento demográfico desenfreado, não controlado. Devemos pensar em alimentar os que já temos e melhor planejar a ocupação global. Como isto além de difícil é polêmico e não gera lucro imediato, fazemos de conta que este caminho nos l

    Responda
  4. felipegd

    Engraçado com a Islândia, Noruega e Canadá ficam livres de qualquer acusação, ninguém vai lá fazer filmes ou séries de TV os chamando de bárbaros ou praticando terrorismo contra seus baleeiros.

    Responda
    1. Vermelho

      Eles pescam na Antártita?

  5. SERGIO SILVA

    Solução. O atual modelo econômico, cujo lucro prevalece sobre a sustentabilidade, o domínio do mercado alimentício é uma das principais motivações corporativas em detrimento do meio-ambiente. Tanto a criação quanto a caça são ecológicamente viáveis, desde que a sustentabilidade prevaleça sobre lucro. Mas interesses comerciais utiliza de argumentos pseudo-ecologistas para subjulgar nações aos interesses corporativos.

    Responda
  6. SERGIO SILVA

    Hipócritas. Enquanto criticam os japoneses empanturram de carne indiferentes aos problemas causados pela criação dos animais para abate, que são muito piores que a caça a baleia. Ao contrário da caça, a pecuária é o indutor do desmatamento, habitat de outras milhares de espécies da fauna e da flora. O pisoteamento do gado compacta e imperameabliza o solo. Os dejetos bovinos poluem os rios com coliformes fecais. Os predadores como a onça, raposa e lobo são exteminados pelos pecuaristas

    Responda
  7. SERGIO SILVA

    Demagogia. O interesse dessa declaração e apenas o mercado de carne. Pecuaristas, Indiferentes,as atrocidades impulsionados pela industria da carne, conhecendo a deficiência de terras fertéis da Islândia, Noruega e Japão pressionam-os a dependência pela carne bovina. Ameaçando a soberania e segurança alimentar dos nórdicos e japoneses e favorecendo a lucrativa, porém cruel industria da carne.

    Responda
    1. SERGIO SILVA

      Caro Otavio.

    2. Otavio Ernesto

      O seu texto infringe os termos de uso do serviço e por isso foi removido.

  8. yawixi

    O seu texto infringe os termos de uso do serviço e por isso foi removido.

    1. SERGIO SILVA

      Prezado Sr. José. As baleias minkes não estão ameaçadas, com a população estimada de 900 mil. Enquanto os cetáceos brasileiros, Boto e Peixe boi, correm risco de extinção. Na Argentina mais 29 espécies de mamíferos e no Brasil mais 56 espécies de mamíferos estão em perigo crítico de extinção em consequência da pecuária que impulsiona a perda de habitat e o uso insustentável dos recursos naturais. Fica claro que a pressão contra os baleeiros é apenas um pretexto para disp

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.