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Drogas e assassinatos

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  1. Alvarenga

    Entao, ate agora nada foi provado que o tal cha teve alguma influencia na mente do rapaz, que pela expressao de seus olhares, da pra ver que o mesmo tem algum problema mental., agora tudo que tira voce da normalidade, e cientificamente chamado de DROGA, e toma quem quer, ninguem e obrigado, creio que nesta igreja nao deve ter criancas tomando, se tiver tem que prender os responsaveis. O mais assustador e a vacilidade que se compra um revolver, precisam apurar de onde sai tanta arma usada.

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  2. alexandre rodrigues

    o povo brasileiro ainda precisa aprender a conhecer mais da cultura do Brasil. a Ayahuasca é coisa de índio e do homem moderno, atualmente; é coisa usada há séculos. coisa da inteligência nativa na amazônia. Os que criticam a hoasca-ayahusca-santo daime, etc, são mto alheios à nossa natureza. Plantas psocoativas estão presentes há milênios em nossa vida. O café , por exemplo, que é a segunda bebida mais consumida do Brasil, é um poderoso psicoativo. O porém farmoqúimico do café é que ele é fe

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    1. Antonio Claudio Pereira

      Caro Alexandre. Infelizmente posições como a sua são minoria. Temos visto opiniôes sem nenhum fundamento, ou seja, na base do "ouvi falar". Eu já usei o chá ayahuasca e tenho conhecimento de causa. Com certeza tem de haver regulamentação mais aprofundada, para que se evite a manipulação dessa planta de poder por pessoas despreparadas, mal intencionadas, mercenárias, irresponsáveis. Abs. Claudio

  3. Forasteiro

    Não tenho nenhuma pretensão de definir direitos em relação à liberdade de culto, nem em relação à liberalização da utilização de drogas e muito menos a classificação das mesmas como licitas ou ilícitas. Agora o que desejo realmente ver é que todo e qualquer crime em todas as possíveis classificações e sob o efeito de todo tipo de drogas; licitas ou ilícitas / naturais ou artificiais; sejam considerados como agravantes e não atenuantes e aquele que fac

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  4. desenganado

    O colunista escreve, escreve e não diz nada. Ou melhor: é favor, mas ao mesmo tempo é contra. Assume uma posição e logo em seguida assume outra. Pô, seja coerente no que escreve. E acredite, se quiser, que seus leitores não são desinformados como gosta de mostrar.

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  5. lucmart

    Meu deus, Hélio! E vós sois filósofo? Imploro que releiais com cuidado o que escrevestes. Procurai anotar alguns pontos sobre os quais poderia ter errado. Perdão! Poderia ter eventualmente, por ventura, exagerado. Por exemplo, uma beberagem que contém substâncias psicoativas não é necessariamente uma bebida psicotrópica. Se vós tomardes dez litros de chá assan ao longo de um dia, provavelmente sereis acometido de um estado de euforia difícil de conter. Isso não faz da rainha da Inglaterra uma

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  6. Mirian Araujo

    Arre Schwartsman que alguém da mídia, venha a público dar seu parecer sobre esse trágico acontecimento. Já tentei em outra proposta feita por um jornalista, expor minha opinião, mas me parece que a censura existe, lamentavelmente. Critica-se a censura de imprensa, mas a própria imprensa nos censura. Enfim, o que vc. diz é mais ou menos o que disse anteriormente. Não estou absolutamente julgando as religiões. Cada qual faça o que achar correto. Mas como achar correto uma religião q

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  7. Roubocoop

    O assassino agiu sob efeito de uma combinação de maus usos de religião e drogas que certamente não fizeram bem para esquizofrenia da qual parece ser portador. O uso indiscriminado de drogas e de religião foi uma das causas do crime. POR OUTRO LADO: Estão colocando a culpa no Daime como se o assassino estivesse agindo sob o efeito dessa droga. É improvável que ele estivesse sob influência do Daime no momento do crime porque essa droga não se encontra em qualquer esquina. T

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  8. ClaudiaJ

    "É claro que alguém poderá argumentar que o assassino só atirou porque estava sob efeito da droga. É possível. Mas, não é demais lembrar que já existem leis contra atirar nas pessoas e até mesmo contra andar armado sem uma autorização especial. O problema é que criminosos insistem em descumpri-las." Acho que o autor se deixou tomar de tal forma pelo "liberalismo" radical que descamba para o mais absoluto irracionalismo sem perceber e com a arrogância típica de quem confunde irresponsab

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  9. Fábio Bispo

    Muito bem percebido Hélio. As drogas são agentes sociais, e podem funcionar das mais variadas formas para as mais variadas pessoas. Além do que a proibição delas gera todo um transtorno para a comunidade que tenho lá minhas dúvidas se a legalização criaria tamanho desequilibrio. As limitações arbitrárias do estado servem apenas para que se possa recriminar atos, taxá-los de imorais, culpar algo ou alguém. como dissestes, por mais que quem matou estava sob o efeito da droga, armas conti

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  10. Domiro Neto

    Só sei que a classe média está em pânico e logo os arautos da moral e dos bons costumes partirão numa cruzada para banir o chá. Tá explicado porque o advogado da família saiu com uma versão alternativa do fato.Se for para proibir essas seitas de usarem o chá, que seja pelo motivo certo( o apontado pelo colunista). Pena que não vejo o mesmo empenho dos políticos e formadores de opinião para proibirem o álcool e o cigarro, afinal esses dois matam muito mais do que qualquer filhinho de papai vic

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  11. Sel Guanaes

    Caro, No seu texto tem a seguinte frase: "Até onde se sabe, seu impacto sobre a saúde do usuário contumaz não é tão devastador quanto o do crack, da heroína ou mesmo do álcool." Eu, leitora, te pergunto: até onde se sabe sobre os efeitos da ayahuasca? Quem sabe sobre tais impactos? Você conhece, pesquisou, conversou com alguém que conhece? Enfim, sou antropologa, pesquisadora da Unicamp/Fapesp, e conheço inumeros pesquisadores que estão ha anos voltados para o estudo dos impacto

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    1. Antonio Claudio Pereira

      Sel Guanaes. Vamos no popular, " Falou e disse", Algumas pessoas tem que se esforçar e procurar informação antes de emitirem opiniôes equivocadas. Eu pertenço a um grupo que utiliza a Ayahuasca sem ligação com nenhuma denominação religiosa e nunca presenciei supostos fatos que alguns descrevem. O principal motivo é que a pessoa do grupo que manipula a "Planta de Poder" é preparada,responsável, sabe que nem todos tem condições de injeri-la. A primeira vez que tive contato com o chá, também est

    2. Antonio Alves

      Sobre a União Vegetal, é apenas outra religião que faz uso da droga. Os dados gerados por eles devem ser usados com cautela, pois eles possuem o interesse no uso. E isso por si só pode deixar os resultados sob suspeita. Usei a palavra "pode" por não conhecer a metodologia que eles usam, E seria incorreto dizer que os dados são errados desconhecendo a metodologia.

    3. Antonio Alves

      Desculpe, mas não entendi a sua colocação. O colunista, muito menos palavras, corroborou o que você disse, sobre o chá. Mas você afirma que ele discordou. O que você quis relamente dizer? Ou você apenas está usando o espaço para defender o chá, sem parecer concordar com o colunista?

    4. RW

      Para quem quiser se informar melhor, de um projeto chamado Projeto Hoasca, sendo desenvolvido pela União do Vegetal, citando as várias entidades cientificas do pais e internacional que já estudam a um tempo o assunto:

    5. RW

      Para quem quiser se informar melhor, de um projeto chamado Projeto Hoasca, sendo desenvolvido pela União do Vegetal, citando as várias entidades cientificas do pais e internacional:

  12. RW

    Acho interessante, quando acontece atrocidades envolvendo o álcool, mortes, atropelamentos, assaltos, chacinas, etc em que o individuo está claramente embriagado, (e que na sociedade atual ainda é bem mais comum, do que casos como esse do Glauco), não vejo as pessoas pedindo

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    1. ClaudiaJ

      Acontece, meu caro, que o politicamente correto lança uma autêntica cruzada contra o álcool, enquanto ignora os malefícios de drogas infinitas vezes mais danosas. Além do mais, o álcool nem sempre é consumido para "dar barato", deixar o usuário "muito doido", com o propósito exclusivo da embriaguez. O que não se pode dizer em relação ao uso recreativo de drogas entorpecentes e alucinógenas, por razões óbvias.

    2. RW

      Acho interessante, quando acontece atrocidades envolvendo o álcool, mo rtes, atropelamentos, assaltos, chacinas, etc em que o individuo está claramente embriagado, (e que na sociedade atual ainda é bem mais comum, do que casos como esse do Glauco), não vejo as pessoas pedindo "VAMOS PROIBIR O ALCOOL", ou "PORQUE ESSA DROGA É LIBERADA?". Agora nesse caso, em que não existe o menor indício de comprovação relacionado com o CHA DA HOASCA e a conduta do ra

  13. edson luis calegari

    O Sr Helio , articulista está certo. Proibir o tal chá porque UM cara matou um cidadão é mesma coisa que proibir a Tramontina de fabricar facas , porque fulano furou a barriga do outro. Então fechememos a GM , FORD, FIAT porque alguem atropelou e matou 3 pessoas com um carro!!!! Fechem TODOS OS ALAMBIQUES , pois tem bebado que mata numa briga e tambem lacremos a TAURUS , que fabrica armas. Aí estaremos no paraiso , não será preciso nem presidio !!!!!!!!

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  14. Tietri

    "Distribuição gratuita de alucinógenos, gostemos ou não, funciona como um ímã para toda espécie de malucos, a maioria inofensivos, mas nem todos". Parece-me que aqui está a questão central da tragédia que envolveu o Glauco, envolveu outros no passado e envolverá outros mais no futuro. É compreensível que se queira minimizar os danos que as pessoas possam provocar quando sob o efeito de drogas, mas essa concepção de agir preventivamente para evitar a prática de delitos conduz a um mun

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  15. EDUARDO CASSANO

    Falar, falar e nao dizer nada. Fazer conclusoes contrárias às premissas parece ser um erro grave na filosofia. Como alguém pode se declarar absolutamente contrário à proibiçao pelo Estado daquilo que cada um quer por em sua "corrente sanguínea" e, em seguida, dizer que as proibiçoes do Estado só se "legitimam" quando defende interesses de "terceiros"? Ao afirmar isso, o colunista já retirou o caráter "ABSOLUTO" de sua discordância. Ora, a vida de todos nós, quando ameaçada por um assassino en

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    1. André Luís Gomes

      Bem, pelo que eu entendi, o cara é contra a liberação do uso religioso de qualquer psicoativo, mas também é contra o controle do Estado sobre o que as pessoas "põe em sua corrente sanguínea". Além de contraditório, esse argumento favorece o uso (do daime, por ex.) por qualquer pessoa em qualquer contexto, o que é muito mais "perigoso" do que o uso controlado em contexto religioso. Ou seja, ele prefere liberar pra qualquer um ficar "doidão", do que liberar somente pra grupos religiosos que faz