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  1. Luiz Chadad

    Caros leitores, não nos surpreendamos com as declarações amadoras do Dimenstein. Lembro-me quando Henry Isaac Sobel (nego-me a chamá-lo de rabino) foi preso furtando objetos nos Estados Unidos... e um dos primeiros a defendê-lo publicamente foi o tal do Gilberto Dimenstein. Sobre as críticas referentes às provas de avaliações aos professores, o tal do Dimenstein ignora o teor das raclamações. A maioria delas é referente à pequena abrangência do projeto, e não à prova em si. Além disso,

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  2. Eva

    A decepção do PROFESSOR, é um sentimento comum à muitos BRASILEIROS, principalmente os PAULISTAS, que sofrem com o descaso na EDUCAÇÃO há mais de uma década.Está bem claro, que para alguns, o país deveria servir à elite. Talvez, se possível, Hitler seria ressucitado para garantir que determinada parte da população jamais avance na caminhada pela prosperidade. A EDUCAÇÃO deveria ser o pilar da nossa NAÇÃO. A EDUCAÇÃO politiza, mas é apartidária, assim como deveria ser a

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    1. adorni33

      P E R F E I TO !!!!

  3. Edu

    Para Dimenstein, se a sua visão não é como a dele significa que você, simplesmente, não vê, ou para usar os termos do jornalista: "O resto é cegueira". Concordo com ele que bons profesores podem ampliar os horizontes de seus alunos e fico mais calmo em saber que o colunista não exerce o magistério, caso contrário teríamos um verdadeiro "Ensaio Sobre a Cegueira" nas escolas de São Paulo. Essa pseudo-meritocracia da gestão Serra/Paulo Renato é tão boa assim? Então vamos propor que jornal

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  4. re

    Vai fazer o tal curso do tá kk

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    1. re

      estão censurando meus comentários....

    2. re

      Ele tá precisando fazer o curso do k o Dime.....

    3. re

      Eu disse aí em cima para o Dimenstein ir fazer o curso do SeNAC pq ele está kk

  5. re

    Que vc é contra o mundo todo mundo ja sua posição quanto a falar de educação, pois não conhece o assunto profundamente o suficente para dar crônicas são chatas e pouco interessantes o jornal só te emprega pq tem mente estreita....

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    1. re

      Leiam das entrelinhas pq o jornaleco cortou o que eu disse....

  6. Edvaldo Scarme

    Boa tarde!!! Senhor Dimenstein!!! Fico triste em saber que alguém que faz a seguinte colocação em seu site sobre o jornalismo comunitário: "Significa, acima de tudo, um olhar diferenciado, priorizando fatos e personagens prejudiciais ou colaborativos na construção de comunidades que valorizem os direitos dos cidadãos. Para nós, portanto, a educação deve ser a principal energia social. " Não tenha tido visão de perceber que o protagonista neste caso não é o sindic

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  7. claudio pimentel

    Sr. Dimenstein, sim, sou professor, não tenho medo de avaliações (nos concursos de que participei não só obtive aprovação, como sempre alcancei classificação excelente, mesmo estudando numa modesta instituição particular e trabalhando, à época, oito horas diárias; mas não é disso que venho tratar). Mais uma vez, o senhor tem razão. É preciso não ser cego, pois este precisa, para viver, aprimorar seus demais sentidos; mas é preciso, sim, ser estúpido ou mal intencionado, para não ver ce

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  8. Edvaldo Scarme

    Boa tarde!!! Senhor Dimenstein!!! Fico triste em saber que alguém que faz a seguinte colocação em seu site sobre o jornalismo comunitário: "Significa, acima de tudo, um olhar diferenciado, priorizando fatos e personagens prejudiciais ou colaborativos na construção de comunidades que valorizem os direitos dos cidadãos. Para nós, portanto, a educação deve ser a principal energia social. " Não tenha tido visão de perceber que o protagonista neste caso não é o sindicato, e mesmo que

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  9. Fortress

    Para um jornalista cego, que é o caso do Dimenstein, também seria bom um professor que conseguisse fazer com que ele enxergasse o que é a escola pública paulista de hoje. Ou que ensinasse ele a virar jornalista de verdade. Esse cidadão só tem emprego na mídia porque é amigo dos homens do alto escalão.

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  10. Alexandre Freitas

    Este é um importante espaço de debate. E é bom que todos aqueles que apoiam a luta por uma educação de qualidade se manifestem. Mas se formos analisar o que o Sr. Dimenstein tem escrito ultimamente, já ficou muito claro a quem ele serve. Uma vez fui a um evento em que ele estava presente e uma das sugestões dadas por ele para melhorar a qualidade da educação é que fossem contratados administradores e não " somente" educadores para administrar as escolas. Por aí já fica clara a visão educacion

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  11. sala

    Sr Giberto,... volto a perguntar,... vc conhece a realidade do professor?,... por exemplo: nestes três anos mudei de escolas por questões de segurança e não posso fazer a prova, sendo que tenho 12 (doze anos) de magistério!!! Faça-me o favor! pare de falar de educação, vc não consegue ver?????!

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  12. Fabrizio Capello

    Sr. Dimenstein Ja ficou muito feio a tentativa ridicula de defender essa politica do PSDB que esta no poder em São Paulo a 4 mandatos e só afundou a educação, e agora tenta empurrar a culpa aos professores, com essas ridiculas medidas eleitoreiras, tomadas as vesperas de se canditar a presidente da republica. Não piore as coisas. Eu não tenho medo de prova alguma e alias tive uma nota muito maior que o minimo para se ter o tal aumento, mas não vou ter. Desafio o senhor a explica

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  13. Alexandre Freitas

    Sou plenamente a favor da avaliação para professores da rede pública. No entanto, acredito que o governo estadual tenha que oferecer contrapartidas verdadeiras ao desempenho dos docentes. Boa parte do professorado paulista é composta por temporários e o governo vai fazer concurso público para apenas 10 mil vagas. Os salários,independentemente de qualquer programa de promoção, são absurdamente baixos. E para ganhar os cerca de 7 mil reais dos quais o Serra tanto faz propaganda, o professor vai

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  14. ramos

    CARO MACIEL, VOCÊ ESTÁ MUITO NOVO PARA COMPREENDER UM ASSUNTO QUE VAI ALÉM DE UMA MERA COMPREENSÃO. SÓ FAÇO DUAS RESSALVAS. A PRIMEIRA CASO VOCÊ TENHA MESMO CURSADO O ENSINO MÉDIO EM ESCOLA PÚBLICA. PARABENIZO-0, POIS VOCÊ NÃO SEGUIU A ONDA DA MAIORIA DOS ALUNOS. PELO QUE VOCÊ ESCREVEU DENOTA ALGUÉM QUE NÃO BRINCOU COM O TEMPO E ESTUDOU ALÉM DE SALA DE AULA. SOU PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO. SEI MUITO BEM QUE MUITO MAIS DA METADE DOS ALUNOS NÃO SE ESFORÇ

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  15. ramos

    DIMENSTEIN, VOCÊ NÃO POSSUI CREDENCIAIS PARA INDICAR O RUMO A QUE OS PROFESSORES DEVEM SEGUIR. A CREDENCIAL DE TER SIDO PROFESSOR. HÁ 3 ANOS ATRÁS NÃO ERA PROFESSOR CONCORDARIA INDECLINAVELMENTE COM O SENHOR, ALIÁS, COMO FIZ VÁRIAS VEZES. HOJE GRADUADO E PÓS EM BIOLOGIA, ATUO EM SALA 2 ANOS. HOJE DISPONHO DE OUTRO MODO A CONCEPÇÃO QUE TENHO DE PROFESSOR. QUE FIQUE CLARO, A CLASSE DE PROFESSOR É DESVALORIZADA PELOS GOVERNOS. A PROFISSÃO DE PROFESSOR É A ÚNICA EM QUE O SUCESSO NÃO DEPEND

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  16. Prof Alessandro

    Creio que o senhor Gilberto Dimenstein deveria ter umas aulas no SENAC, já que ele não consegue VER o que realmente acontece no professorado paulista. Me formei em uma das melhores faculdades do país (UNESP), 5 anos ralando para trabalhar e estudar. Eu não ligaria nem um pouco de fazer estas provas, porque concurso é o que mais tenho feito ultimamente. Por exemplo, o senhor Dimenstein viu que um Oficial de Justiça, com apenas Ensino Médio, ganha o dobro de um professor? Isso é justo? O senhor

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  17. Ferreirax

    Acredito então que o sr Dimenstein deve ser um autodidata, ou seja, nunca teve um professor. Nao me resta outra alternativa a não ser convidar o sr articulista a rever sua posição conhecendo de perto a situação dos professores do estado de SP. Agora que tecnólogos podem dar aula na rede, está convidado a vir dar umas aulas na rede estadual. Lembro que temos alunos cegos na rede também, então seria um bom caimnho você começar ensinando eles a enxergarem com os recursos dis

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  18. lilith

    Essa não é a principal reivindicação. O que une os professores é a reposição salarial. Nosso salário base é $ 1.130,00. Você acha que o professor vai parar para poder faltar? Ponha a mão na consciência!

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  19. Sergio Lopes

    Li com atenção o que o Sr. Dimenstein publicou sobre a greve dos professores, as críticas (na maioria de professores) e a resposta do jornalista. Sempre acompanhei o que esse articulista escreveu por achar que suas opiniões eram isentas e bem fundamentadas, mas o que vi nesses últimos artigos é tão tendencioso que, COMO PAI (não, infelizmente não sou professor), me sinto obrigado a deixar meu repúdio a esse tipo de "jornalismo". Jornalismo entre aspas, pois não passa de propaganda trav

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    1. Marcia Shimae

      Sr. Sergio Lopes, como professora da rede pública municipal, dedico todo o meu respeito ao seu texto. É essa parceria - pais, professores e escola -, que tornará a educação que desejamos: educação com qualidade.

    2. ddmat

      Caro Sr. Sergio Lopes É com imenso prazer que li seus comentários a respeito do artigo do Sr. Dimenstein, este jornalista fala de incompetência dos professores como se realmente conhecesse o problema, sou um professor de matemática do Estado e leciono em uma exelente escola, conseguimos a cada ano colocar alunos de nossa comunidade em exelentes universidades, assim como em outras menos gabaritadas, nos rivalizamos com as melhores escolas particulares de nossa região apesar de estarmos

  20. Geraldo Santana

    Não é novidade o trabalho fotográfico realizado por portadores de necessidades especiais, com destaque para os cegos. Por volta de 2003 (não tenho exatidão) foi publicado um material sobre Evgen Bavcar. Em visita ao Brasil, despertou uma legião de fãs ao falar sobre seu trabalho e a cegueira (). Unindo a experiência desse homem singular e as técnicas da Fotografia Pinhole muitos professores na rede pública estadual, com des

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  21. L de Liberdade

    Caro amigo Dimenstein, Observe com clareza o desserviço que vossa mercê presta a nossa sociedade ao colocá-la contra nós, professores, cujas vidas foram entregues ao seu desenvolvimento, à construção de seu futuro. Não sou sindicalista. Sou um professor com orgulho do meu papel na sociedade e por isso mesmo acredito que eu deva ser valorizado, assim como todos os meus colegas de profissão. NÃO TENHO MEDO ALGUM DE PROVA, seja provinha, seja provão. Além de ter feito história na U

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    1. Natanael

      Sr Dimenstein; O tal programa de promoção por mérito baseia-se em critérios estabelecidos unilateralmente. Isso por si só já seria condenável. Mas, se o Sr quiser refletir sobre esses critérios, descobrirá que o tal programa não reconhece o mérito de um professor que estuda, que se aperfeiçoa. Após graduação e licenciatura em universidade pública, continuei meus estudos. Concluí o mestrado, estou iniciando doutorado, porém, o governo do estado NÃO considera esse esforço no programa de

    2. Henning

      Acredito que o Sr. realmente não mereça receber somente R$ 1.200,00 por mês e deve receber mais pelo seu serviço. O problema é uma outra grande maioria que além de não saber nada sobre oque ensina ainda passa mal exemplo aos seus alunos. O estado precisa separar o joio do trigo e premiar quem merece.

    3. Will

      Gilberto Dimenstein, por favor!!! Não mencione deficiências como exemplos, seja por superação (não somos super-heróis!) e nem como provocações (Por isso são assim!).O fato de mencionar o caso do cego sendo auxiliado pelo professor é ótimo! Mas fazer um trocadilho com o sindicato para que sejam tiradas as cegueiras é ridículo.Pergunto: O que é um professor capacitado???? Aquele que passa nas prova e não sabe ensinar ou aquele que demonstra que sabe, mas não passa e sabe ensinar???É

  22. Fefo

    É, assim é... O pacto da mediocridade, criado pelo governo militar, denunciado por nosso articulista, está mesmo entranhado nas víceras de nossa sociedade e continua na democracia paulista... Ora, negociação é isto: cartas na mesa. O que vale é o produto final. O sindicato pede, o patrão (se tiver boa vontade), negocia. É claro, nos últimos anos a meritocracia vem apenas para o controle de gastos com pessoal, assim: "estão vendo, os professores não podem ganhar mais porque são incapazes de ti

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  23. Alexandre Freitas

    Concordo que professor não tem que ter medo de prova. Muitos argumentam que alguns docentes muito bons que lecionavam há 15, 20 anos foram humilhados por não conseguirem passar em uma "reles provinha". Mas se o professor era tão bom e a prova tão "reles", porque ele não conseguiu acertar 50% das questões, que era o mínimo necessário para ser aprovado ? Por outro lado, o governo de estado é sim, o principal responsável pelos maus resultados da educação em São Paulo; por pagar baixos sal

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