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Fernando Luis Bento
Caro Dimenstein As escolas sempre abriu as portas para a comunidade. Mas, de forma muito estranha, as escolas sofrem um preconceito enorme da população. Os comentários que se ouve são: "Mas as escolas públicas tem um ensino muito fraco" "Na escola pública não se aprende nada" Esses comentários estão impregnados na cabeça do povo. Quem ajuda a mudar essa imagem são os próprios ingressantes nas universidades, que fizeram ensino médio na escola pública. Esse sucesso d
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Fernando Luis Bento
Onde se lê "As escolas sempre abriu" leia-se "As escolas sempre abriram"
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Edson Alcantara
Sou diretor de uma escola estadual e minha equipe está decepcionada com o posicionamento do ilustre colunista Gilberto Dimenstein; a quem admirávamos muito.Penso que a maior agressão aos alunos, aconteça quando opiniões como a do jornalista, minam todo o trabalho de consciência que nós trabalhadores sofridos da educação procuramos fazer.Não sei quanto o sr. Gilberto ganhou para emitir tão infeliz comentário sobre nosso movimento (talvez um cargo no possível e inesperado gover
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João Pedro
Depois de duas décadas, algumas pesquisas comprovam aquilo que os professores diziam: as escola está violenta e indisciplinada. A solução vai demorar vai demorar outro tanto pelo simples fato de que a educação não é prioridade dos governantes. É fácil ver isso: em qualquer nível de administração pública, os departamentos de arrecadação e de cobrança funcionam perfeitamente bem e sempre que surge qualquer problema, investem o que for necessário para resolvê-lo. Já na educação, as soluções fica
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ivo rezende medeiro
Eu ja passei por isso com uma de minhas filhas e a solução encontrada por mim e minha esposa foi a de conversar com a direção da escola, com os pais dos alunos envolvidos e com os proprios alunos. E depois tivemos que transferir nossa filha para outra escola, ela não teve mais condições de ficar na mesma escola.
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Sandra Fancio
É impressionante como o jornalista tem pensamento reducionista !!! Dizer que adultos não sabem lidar com os conflitos dentro da escola e que as vítimas tendem a desenvolver problemas de aprendizagem nada mais é, do que dizer o ÓBVIO. Muitos que aplaudem a democratização do ensino são hipócritas, pois no fundo o que aconteceu é que transformaram as escolas públicas em depósitos de problemas que fingem garantir educação a todos. Estas crianças e adolescentes são oriundos de problemas alheios ao
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Cristiane Graton
SORTE
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Sandra Caballero
Não tenho filhos, mas, acabo de ser violentamente humilhada pelo governo do Estado de SP, na figura de seu nefasto governador e secretário da educação. Acabo de acessar o valor do bonus que é pago aos professores por suposto mérito, vou receber R$ 49,94. Também para enfrentar traficantes, trabalhar em escolas sem funcionários, ter o carro riscado, não ter o mínimo de estrutura física ou pedagógica nas escolas, utilizar um material didático de quinta categoria, realmete, não mereço mais do que
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Aldo JUnior
A humilhação pela qual os filhos dos operários passam, sem dúvida, é constatada pela nefasta política educacional do Sr. José Serra. A falta de políticas emancipadoras, infra-estrutura, a quantidade de 50 alunos por sala dentre outras mazelas mostram o comprometimento deste governo para constante humilhação. Aliás, a educação pública nos moldes do tucanato serve apenas para que os educandos sejam massa de manobra. O senhor Dinheinstein, por sua vez, presta-se a reprodu
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alessandro florentino
Em primeiro lugar quero dar os parabéns ao CQC, que mostrou o quanto existe uma ditadura travestida, o caso da televisão de plasma, porque será o senhor jornalista não comenta sobre os milhões em propaganda que estão sendo gastos pelo Governo Estadual. Nussa onde está a denúncia em que os alunos do primeiro semestres, os bachareis e tecnólogos foram habilitados como professores pelo governo estadual, gostaria de
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JAMES COLEMAM ALVES
Com certeza matemática o resultado dessa pesquisa seria muito parecido, se a mesma tivesse tido como sujeitos, os professores. Não há, dentro da Escola, parcela que seja mais humilhado que essa, formada pelos "co-protagonistas" do processo de ensino-aprendizagem. E o pior é ter que admitir que, na maioria das vezes, as humilhações a esses membros da comunidade escolar, partem de FORA da Escola. Não passou despercebida a "alfinetada" recorrente no discurso deste articulista, de que a Escola é
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Fefo
É, violência é apenas mais um dos problemas que o "pobre" estado mais rico da nação enfrenta. Depois de vários governos "de costas" para a realidade, olhando apenas a próxima eleição, nosso articulista quer que a escola se "abra"... Que brincadeira é essa? Estamos vendo o fruto já maduro do "Pacto da mediocridade", das políticas educacionais que visam manter os altíssimos salários e benefícios de reitores das universidades paulistas, em detrimento da educação básica para o povo paulista. Se n
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Ana
Eu li "Cidadão de Papel" e até admirava o estilo de Dimenstein. Porém, agora, vendo-o tentar, de modo risível, defender um governo cuja gestão para a educação tem sido, no mínimo, desastrosa, a decepção é inevitável. Depois de dar "parabéns a Serra" por pagar salários 60% mais baixos que o estado do Acre paga aos seus professores, nada mais na escrita do senhor Gilberto me choca.
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Fortress
De fato, alunos e professores da escola pública são humilhados pelos tecnocratas que fazem a gestão da Educação paulista. Gestores esses que nosso colega aqui adora adular. Quem é professor de verdade já sabe quem é o Dimenstein.É só colocar o preço que ele se vende. Alguns anos atrás estava ele em palestra "educacional" no Hopi Hari, dizendo que "a escola, as aulas, precisam ser como uma grande brincadeira...". Frase bem ad
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