Ciência > Atraso marca ações do país, diz novo chefe de agência espacial Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Astroinpe

    Agora que eles perceberam que o Brasil perdeu o bonde da história? Conversa mole não vai fazer o Brasil sair do atraso, mas sim recursos. Só existe uma solução: a AEB e a Aeronáutica devem ter programas independentes. Deixem o VLS com a Aeronáutica e ele transforma esse foguete num belo ICBM. A AEB tem que abrir uma licitação e deixar para a iniciativa privada construir um veículo lançador de satélites civil.

    Responda
  2. RobertoMelo

    Atraso? Que atraso ? Ontem mesmo lançamos via bodoque gigante um aeroplano tripulado que vôou 10 Km. Estuda-se agora um meio para faze-lo voar sem dar cambalhotas. Quem sabe colocando asas. Onde estava esse Sr nos últimos oito anos ?

    Responda
  3. Otho Mario

    Parabéns ao novo chefe da agencia espacial. A iniciativa privada tem mais competencia que o governo para criar e gerenciar projetos para esta área. O governo é um excelente empregador (cabidão) mas um péssimo gerenciador de projetos.

    Responda
  4. marcelo master

    Temos que desenvolver nossa tecnologia, privatizar pesquisa científica avançada é jogar dinheiro público pelo ralo, pois empreesas só tem interesse naquilo que pode dar um retrono muito rápido em detrimento a uma real evolução científica e tecnológica que deve ser o moto da pesquisa espacial essencial para a sobrevivência da Humanidade talvez num futuro bem próximo.

    Responda
  5. Marcio

    Nossos cientistas insistem no projeto do VLS que é a continuidade dos sondas II, III e IV, de engenharia arcaica de 50 anos atrás. O mundo todo adota o propelente líquido e nós ainda não saímos do busca-pé gigante. Vergonha! Até o Irã, Paquistão, Israel e empresas privadas americanas estão muito na nossa frente. Se é falta de grana, digo que falta é um projeto seguro e vendável, na qual o governo sentiria confiante em investir.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.