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  1. Anna

    "foi o grito de uma geração apolítica, que ignora os dirigentes do país, que pouco participa nas pugnas eleitorais, que na maior parte dos casos nunca tinha postos os pés numa manifestação e que, em matéria de grandes ajuntamentos, frequenta quase exclusivamente os dos festivais de música de verão", isso me fez pensar: será q essa juventude está mesmo preocupada com o futuro ou será q foi pra manifestação (convocados pela internet) como se estivessem indo a uma "festa" normal pra eles

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  2. lulu

    Caro Clóvis, Gostaria de saber sua opinião sobre a relação entre estas revoluções juvenis e as mídias sociais. Até ontem ou anteontem, os editores podavam os arroubos rebeldes dos jovenzinhos das redações. orkut, Twitter e Facebook deram 'empoderamento' a qualquer um que se atreva a querer mudanças, você não acha que há alguma influência da democracia digital na derrubada de ditaduras e questionamento de gerontocracias? abraços Luciana Sendyk

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  3. Ricardo

    Alguns equívocos: 1 -O Forum Social Mundial tem um viés socialista. O FSM tem uma orientação pela justiça social, cidadania e defesa do meio ambiente. Quando colocados em prática se chocam com o capitalismo, que rejeita a vida. Não é o FSM que tem um viés socialista é o capitalismo que exclui maioria das pessoas. Daí o protesto daqueles que não enxergam, corretamente, um futuro. 2 - Extrema direita no segundo turno. Isso já aconteceu na última eleição de Chirac. Foi contra Jean

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  4. Caio Márcio Rodrigues

    Discordo das análises, pelo menos em parte. Rebeliões e crises sempre existiram. E a razão é uma só: uso da instigação de massas para pressionar. Os jóvens sempre estiveram insatisfeitos no início da vida adulta, os velhos sempre, com a previdência, etc. etc. O que mudou de fato foi a quantidade de gente na face da Terra. Nosso planteta é uma nave espacial para uns 3bn de passageiros. E carrega hoje mais do dôbro: promiscuidade. Pior: o excesso é de gente baixa, não dos melhores exemplares..

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  5. Luiz Felipe

    É isso aí, com certeza. Parabéns pelo texto. É como propõe o PNBC (Projeto Novo Brasil Confederativo), o novo caminho para o Novo Brasil, de verdade: Solução X situação e oposição. O planeta, com o Brasil à bordo, está cansado, esgotado mesmo, da letargia do velho continuismo da mesmice das velhas heranças malditas, das ditaduras, do palanquismo vazio e dos estelionatários eleitorais. A verdade, às vezes, é dolorida, mas fura inchaços, liberta e faz um beMM enorMMe para o espírito em evoluçã

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  6. Dewey

    Todas as gerações, inclusive a minha, tiveram lá as suas incertezas. Da mesma maneira, todas as grandes mudanças foram catalisadas pelos jovens. Portanto, o artigo do Clovis, se mudadas as datas e algumas nacionalidades, caberia em qualquer cenário. Um detalhe, quando busquei o meu primeiro emprego o Brasil tinha menos de 60 milhões de habitantes. Hoje tem mais de três vezes esse número, portanto muito mais competição no mercado de trabalho, tanto qualitativa como quantitativa.

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  7. Krüger

    É, Clóvis! Na última eleição, tivemos 2 candidatos defendendo ardentemente o continuísmo de uma política excludente, que hoje em dia francamente passa de pai para filho. Os debates foram os mesmos da década de 70 e 80. Parece que tiramos uma ditadura de militares, para uma ditadura de uma casta de políticos sem permeabilidade na sociedade que finge representar! A Rejeição da Lei da Ficha Limpa recolocou a sociedade civil no seu devido lugar: Fora do Jogo!

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  8. Melfra

    O texto está ruim na hora de tentar integrar a Alemanha nessa hipótese de um mal-estar juvenil planetário. A Alemanha só cresce há anos, é extremamente rica e os Verdes assumiram um governo. O que há de tão horroroso ocorrendo lá? Quanto ao resto, tem boa visão.

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  9. Lucia Helena

    Na condição de mãe de dois jovens brasileiros, não me sinto surpresa com os levantes/manifestações dos tenros árabes, ingleses, franceses, portugueses e em breve, os das demais localidades de todo canto do mundo. Os meus, me dizem que anseiam por diretrizes espirituais, sociais e materiais que os levem em conta. Eles querem trabalhar, vivendo, enquanto isso. Apreciam encontros com todos e amam as artes. São solidários e simples. Enfim, não existem fronteiras para essas almas tão belas.

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  10. Luiz De Albuquerque

    Também acredito que o descredito tanto do governo quanto da oposicao se dá em parecidas proporcoes. Moro em Viena, e aqui como no Brasil ninguém confia em políticos. O que fazer se vivemos num mundo em que tudo se dilui, nao há esquerda ou direita, estas ideias apareecem dependendo do momento; na Alemanha tá claro que os Verdes subiram e a os Sociais democratas também por causa da crise atomica, iniciada no Japao com o Tsuname. os Politícos se distanciaram da boa política.

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  11. LOUIS BLÉRIOT

    Milhões de jovens sem perspectivas. Está criado o caldo de cultura para a formação de movimentos políticos ultraradicais, liderados por gente irresponsável, mas altamente carismática. A humanidade já viu este filme na década de 1930.

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  12. Mohamad Jehad

    Cada artigo do Clovis e uma aula.

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    1. psiu

      excelente artigo....

  13. Silvana Ribeiro

    E este pasquim não se deu ao trabalho de informar ao leitor. Só deu uma mínima nota sobre uma manifestação em Portugal.

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    1. psiu

      vá ler o retrogrado Estadão e veja a diferença 

    2. Cláudia Bustamante

      Querida, se vc considera um pasquim, por que se dá ao trabalho de ler?