Ciência > Países fortes em pesquisa científica perdem para emergentes Voltar
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Realmente o que importa é a quantidade de patentes...! Os paÃses desenvolvidos já criaram ou compraram milhões de patentes...que ainda só estão no papel...esperando uma oportunidade para o lançamento...! É muita coisa descoberta neste mar de patentes...!
Esse não é o melhor critério de avaliação da participação cientÃfica dos paÃses. Quantidade não significa qualidade. Da quantidade pode-se extrair qualidade, mas não garante. No caso da China, estão investindo muito na formação de PhDs, mas cada professor tem que orientar uma quantidade enorme de doutorandos, o que baixa a qualidade. E como a publicação das teses é obrigatória por lá, cresce a participação nesse indicador. O que realmente conta é o cientista ser bem citado no trabalho de out
Não é correta a sua afirmação que na China isso ocorre de forma tão propagada e normal que comprometa toda a qualidade. O fato é que eles estão investindo massivamente em educação, coisa que ficou no limbo em muitos paÃses. Na China a universidade não precisa fazer propaganda na TV para atrair os alunos, pois os alunos é que vão atrás dela pelo prestÃgio e qualidade dela. Isso é um feito que nações desenvolvidas conseguiram fazer.
Outro fator importante é o impacto e inovação que as publicações propõem. O que realmente importa, segundo a minha opinião, é o numero de patentes geradas, o numero de tecnologias geradas a partir dos resultados publicados, o modo como os resultados publicado contribuem em suas áreas de estudos.
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