"Como a maioria dos analistas, ignoro as razões de fundo que deflagraram a onda de rebeliões no Oriente" Você não vai sair disso, vai ficar rodando em circulos. O Mestre supremo é Jesus, sendo seu mais sábio discipulo , o mais sábio dos homens que sabia que nada sabia. 21/12/2012 = 3/03/XXI3. Nenhum fenômeno, desde o movimento de um simples eléctron até o mais complexo fenômeno histórico pode ser explicado sem considerarmos a influência do mundo espiritual sobre o mundo material.

Novos ares na política brasileira http://blogs .estadao.com.br/link/a-volta-d os-piratas/

Li o artigo da procuradora e achei fraco, generalizante. Gostei do seu, uma "porrada", metafórica na autora e sim, concordo com o mais relevante de sua opinião: o último parágrafo. A questão não é possibilidades de democracia e direitos das mulheres e sim a oposição sociedade civil e Estado (uma comunidade ilusória que toma para si as forças sociais definindo os direitos do cidadão). A questão individualidade pode não ser a principal, mas está aflorada na derrocada das ditaduras teocráticas.

Hélio, excelente e pertinente texto. Acho no entanto que você carregou no exemplo quando diz: "... onde a mesma matriz cristã produziu tanto uma Irlanda, onde o aborto é ilegal, como uma Holanda, onde quase tudo é permitido." A insularidade da Irlanda a colocou a salvo das contingências das invasões dos bárbaros e + de mil anos depois, das da Reforma. Encravada no continente europeus, a Holanda esteve na frente e no centro destas convulsões. Aí está a diferença, e não na matriz religiosa. /

Hélio, mais uma vez desse uma dentro. Só acrescento que há um certo temor velado no Ocidente relativo ao crescimento acelerado dos mulçumanos na cultura e na população, principalmente na Europa. Talvez a luta contra o véu, paradoxalmente contrária à liberdade individual tão defendida nas democracias ocidentais, seja uma forma de conter a cultura islâmica que se torna mais proeminente na Europa e que para os mais cautelosos e conservadores põe em risco os valores ocidentais.

Não seria o caso de adotarmos a máxima: O Estado para o coletivo e a religião para o individuo?

Muito bom. Aliás, este é um problema da mulher no norte da África, como na Índia, p.ex., . A repressão sofrida por nossas "Irmãs de Caridade" católicas, não é muito diferente na prática. A Europa fez revoluções sanguinolentas para separar definitivamente estado de religião o que os Árabes e Indús, p.ex., não conseguiram. A propósito, 2 mulçulmanas, de "burca", em passeio nas favelas do Rio de Janeiro (programa da Hebe), ficaram horrorizadas com a miséria e os costumes "selvagens" que viram.

A ameba evoluída e do contra se esforçou e quase conseguiu escrever um texto sensato, mas, como não consegue passar sem assunto religioso, eis uma pérola: "Ninguém precisa me convencer de que a religião responde por um monte de coisas erradas, mas não é a única vilã do planeta. Não precisamos atribuir-lhe pecados que não são seus." Quem será que responde por um monte de coisas certas no planeta e é livre de pecados? Ah, claro! Os atoas! Então, que atirem todas as pedras e brindem co

O problema é que é visto como normal julgarmos outras pessoas conforme nossa própria cultura e, somente, secundariamente, aceitar que o meu vizinho tem uma cultura diferente da minha. Mas o pior não é isso. É que devido a disparidade de influência (no fundo, no fundo, de força, ou seja, força bruta), a cultura que se impõe prega a "universalidade" de seus valores. E quem não aceita, leva bomba até aceitar. E quem joga a bomba, é considerado civilizado (risos).