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wilson oliveira
lamento discordar, mas a maldade humana reside na lucidez, é produto do uso pleno e consciente das faculdades de uma mente sã; o que ocorreu - e não pretendo nunca retirar do fato o horror, a ignomínia, a tragédia - foi produto de uma doença; não foi causado por uma mente límpida, cristalina, lúcida, mas por uma mente turbada.
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Daniele Delmondes
Como você disse, não há palavras para expressar tanta dor, e tanto horror, a dor dessas famílias é imensurável.
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SÓCRATES RETORNÁVEL
Bonito discurso. Só esqueceu da maldade dos que extirpam o Feto em nome de uma moral selvagem defendida pelos Filósofos materialistas, cujo principal Guru é Nietzsche, inspirador de Adolf Hitler!!!
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professora
É um artigo excelente, mas leva a confundir os verdadeiros cristãos com aqueles que usam o nome de Deus para fazer o mal. Seria como alegar que os cientistas que construíram as câmaras de gás para os nazistas invalida a legitimidade dos cientistas e da ciência. Absurdo!!! em um e noutro caso...
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RBNP
Luiz Caversan, muito mais lógico seu comentário. Ao contrário de vsso. colega Alencar, o senhor tocou num ponto realmente chave: a maldade humana. Tentar colocar a culpa em tantas outras coisas não faz sentido algum. O problema está na natureza humana em si. A maldade existe independente de seus instrumentos. O homem é o lobo do homem. Hobbes, nunca antes tão presente...
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Caio Márcio Rodrigues
Vocês me permitem ir contra suas idéias: com os pés no chão, afirmo e a estatística revela: "um evento isolado é insuficiente para definir o que é a população originária da amostra". Portanto, o farfalhar de saias com o caso do menino fluminense matador de meninas é exagêro. Trata-se de um desvio de conduta episódico, um evento raro na terminologia da estatística, e, pelo noticiário, mas um indivíduo excepcional não representativo dos humanos normais. Portanto, tratemos do caso sem emoções.
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camargo
Tratar o caso sem emoções é o certo porem, temos que tirar uma lição disso tudo para que não vire moda. Alguem, sempre com racionalidade deve levantar uma bandeira contra esse maldito "bulling" e divulgar até como trabalho escolar para todas as classes estudantil. Não adianta comentar que de cada mil criança molestada, somente uma se tornara criminosa. Uma ja é demais.
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camargo
Prezado jornalista Luiz; o verdeiro culpado existe sim, mas sua erudção me constrange dizer quem. E necessario sermos umildes para aceitar e identificar esse personagem. Em todo caso me arrisco dizer onde se encontra a pista para identificar o "meliante" Consulte numa versão qualquer de uma Biblia no livro 2º corintios cap. 4: 4 e tambem na Epistola de 2º Timóteo cap. 3: versos de 1 ao 5. A todos um bom dia e; esperemos que tais fatos não virem retina.
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Francisco Almeida
.Belissimo ensaio filosofico este artigo, um desabafo de um grito de "basta", uma pulsante defesa da vida, um transbordo de ultraje diante da barbarie ... mas ... a atrocidade de Realengo foi um ato de uma personalidade deformada, cheia de frustrações reprimidas, um psicopata em uma fase psicotica, entretanto ... isto não tem nada a ver com fanatismo de religião !!! Olha, de fato na historia existem muitos fanaticos religiosos que cometeram atrocidades, mas .../p
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camargo
em tempo correção....."idioma"
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camargo
Se sei ler e nalisar corretamente uma redação jornalistica, não parece que o jornalista LUIZ esta ligando seu artigo á alguma religião. Mas, ultimamente se manifesta os "aculturados" filhos do ENEM que estão conspurgando o edioma pátrio.
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Francisco Almeida
.Em suma, este artigo buscou indiretamente conectar os psicopatas com as religiões !!! Fraude, fraude, fraude !!! Deixe em paz os que amam a Deus !!! Ser religioso se configura num DIREITO inalienavel, assim como os que não são religiosos têm o DIREITO de ser não-religiosos !!! Vileza sibilina, dialetica distorcida, portanto torpe - tanto quanto os ditadores !!!
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Francisco Almeida
.Se quiser "meter o pau" nas religiões, que o faça por algum motivo JUSTO e verdadeiro !!! Este artigo pegou "carona" no massacre do Realengo para fins desconexos com o tema erguido. Usou o momento - embora para um fim legitimo - mas desonrou a memoria das vitimas. Acho isso uma fraude moral.
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BRUBAKER
Caro Luiz, o filme e bem melhor que a realidade.
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emerson de faria
E continuando meu post anterior, esse artigo foi escrito sob medida para que os ateus justifiquem sua ausência de fé e princípios. De nada adianta glorificar a violência e execrar tudo aquilo que é reto e moral, e depois que tragédias como essa acontecem, ficarem perplexos e estarrecidos, perguintando em que parte do caminho erramos. Tudo na vida é questão de causa e efeito. Depois de nada adianta chorar o sangue inocente derramado. Basta de violência. Olho por olho e acabaremos todos
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emerson de faria
Excelente artigo. Só faltou dizer, talvez por omissão proposital, que em todos esses casos citados algum facínora ou pervertido usou o Santo nome de Deus para cometer suas atrocidades, portanto, não podem nem de longe ser confundidos com os religiosos de verdade. Qualquer religião tem por princípio impor ao homem um freio moral à sua conduta e assim moldar o seu caráter para a prática do bem. Esse artigo é um libelo ateu para justificar sua conduta e ausência de moralidade.
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José Roberto Pereira
Quem é que deu às religiões a autoridade de querer impor um "freio moral" a quem quer que seja? Só porque se tem fé em algum ser imaginário, não temos o direito de sair por aí dizendo o que os outros devem fazer ou pensar. Mesmo porque, é sempre bom lembrar, mas maiores atrocidades da Humanidade foram (e são) igualmente perpetuadas por religiosos. Católicos, protestantes, muçulmanos e judeus são grandes assassinos. Mas se colocam a "salvo" porque tem religião! Faz-me rir!
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Leandro Sousa
Enquanto não enfrentarmos essa questão como um fato social, continuarão a se multiplicarem essas tragédias. Maniqueísmo, falha na segurança pública, teologismo...enfim...são discursos que fogem ao mérito da questão. Durkheim, no século XIX, já identificara bem as causas que levam a esse tipo de tragédia(O Suicídio, Emile Durckheim), mas em nome dessa sociedade do espetáculo nos recusamos a entender. Não é maldade, não é bondade. É um erro. Um hediondo erro.
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Eloisa Deveze
Caversan, esse é o melhor texto que li sobre essa monstruosidade que aconteceu em Realengo. A maldade humana é algo tão absurdo que eu, pelo menos, finjo que ela não está sempre presente. Obrigada por me lembrar da minha insignificância. Abs, Eloisa
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Paulo Fugagnoli
Pena, muita pena..... Acho que devemos sentir pena de tudo isso, inclusive do matador insano; falo assim evidentimente por não ter nenhum ente querido envolvido no nefasto episódio, mas tambem me expresso assim por ter pena da raça humana, pena e frustração por sermos capazes de tal monstruosidade. Chamara m o matador de animal é errado; o que ele fez foi dantesco, mostruoso, próprio da raça humana; pobre raça........
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ap
Vigorosa e criativa, a natureza não esqueceu o ser humano aquinhoando-o com extraordinária diversidade. Assim na história humana vamos encontrar Jesus de Nazaré, o moço de 30 e poucos anos que nos ensinou 'Ama o teu próximo'. Agora vamos encontrar Wellington, matando inocentes. Entre ambos, a massa de pessoas comuns na luta diária pela prática do bem, mas sujeita inclusive a morrer antes da hora; o inocente Jesus de Nazaré buscou a morte, saindo da Galiléia e indo
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ap
Caversan, você escreve "Horror, horror", sobre a matança das crianças no Rio, "Incompreensível, inexplicável, abominável, execrável, etc., etc.". Concordo com sua adjetivação, menos com "incompreensível e inexplicável". Vejamos: sem garras, sem presas, sem couro a lhe cobrir o corpo, cercado de perigos e desafios de uma natureza hostil, agressiva e antagônica, o ser humano sobreviveu com a arma da razão que acabou desenvolvendo. Fruto da "maldade" da natureza, em consequên ele é mau. Segue.
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Sonia Lana
Senhores, o bullying não explica tudo. O assassino era um ser defeituoso - assim como certas pessoas nascem sem braço, sem uma orelha, ou com um buraco no coração, ele nasceu com um buraco na alma. Era um defeito de fabricação ambulante. Que infelizmente, sobreviveu.
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Davi
É uma pena q intelectuais, sempre eles, tapem com seus artigos pretenciosos e arro gantes o sol com a peneira e plantam a idéia d uma possível redoma ou torre de marfim. BULLING, SENHORES, É O NOME DO ÓDIO. BULLING! Peguem es se touro à unha ou à EDUCAÇÂO! E saiam do muro!
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Davi
Nunca havia lido artigos seus. Não me leve a mal mas espero q outros sejam melhores que esse texto OPOR TUNISTA, QUE NADA PROPÕE À NÃO SER JOGAR MAIS PEDRAS. Uma pobreza! Esperava mais. Mas taí, tens o direito d escre ver, eu d ler e comentar! Abrs. DEUS JÁ ABENÇOOU!
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Davi
Nunca havia lido artigos seus. Esper q ovtros sejam melhores Q esse te xto OPORTUNISTA, QUE NADA PROPÕE À NÃO SER JOGAR MAIS PEDRAS. Uma pobre za mental de quem se espera mais riquezas. Mas taí, te ns o direito d escre ver, eu d ler e com entar! DEUS JÁ ABENÇOOU!
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daniel subkoff
acredito que não devemos condenar o wellington ainda. caso ele tenha tido um distúrbio mental sério que não permitiu à ele controlar sua razão e emoções, como podemos condená-lo? nesse caso, ele seria como uma marionete, incapaz de se mover por conta própria. óbvio que continua lamentável a situação das famílias, mas a condenação ainda deveria ser discutida e referendada em laudo psicológico (se possível...). no entanto, a repressão contra quem lhe deu seu aparato de guerra deve ser feita.
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Drikhinha SP
Realmente, o homem tem uma maldade crônica. Não ha o que justifique tanta maldade.
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José Roberto Pereira
Dizer que um doente mental tem algum tipo de maldade é de uma besteira sem tamanho. O sujeito pirou. Alucinou mesmo. E fez uma imensa besteira. No entando, dizer que ele carrega alguma maldade, é de um exagero típico dos desinformados e histéricos. Mesmo porque ninguém fez um exame do cérebro do camarada, nem tomografia ou exames químicos que indiquem sua doença mental ou bioquímica. Menos delírio e mais Razão, por gentileza!
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Willer Martins
so quem foi vitima de bullying sabe a loucura que é, e os traumas psicológicos que ficam,a maldade que existe no ser humano é inata,claro que jamais justifica o que aconteceu. Mas a autoridades tem que provocar uma discussão sobre isso, a seriedade sobre esse assunto tem que ser imediata, ou teremos outros wellingtons no futuro.
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willy
Excelente artigo. Muito pertinente no momento de tanto deus para cá e para lá. Apenas uma ressalva. Joseph Conrad era polaco e se tornou cidadão britanico nos "early 20's", 4 ou 5 anos após servir num navio britânico. Seu nome era Józef Teodor NaBcz Korzeniowski. Abraços
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Marcelo Bazzo
Nunca ouvi uma verdade tão sincera e real como acabei de ler...é triste, mas verdade!! Parabéns.
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