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Krüger
Na Inglaterra a Monarquia é chamariz turístico, como o Big Ben e a ponte de Londres. Todo mundo passeia para ver museus e peças teatrais que não passam por aqui. No Brasil tivemos a chance de restituir a monarquia, mas como aqui já temos nossos reis da cocada preta, achamos por bem limitar nossa excentricidade aos 3 dias de fevereiro. Quem perdeu com isso foi a revista Caras, que tem que se conformar com as trocas de casais dos artistas.
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Confidente Mineiro
Negócio seguinte...,famílias imperiais,reais e outras que tais,são exatamente iguais à todas as famílias do planeta. Às vezes a necessidade obriga uma revisão no "ibope" doméstico,como quando a família Windsor tacou títulos de Sires aos quatro Beatles.É bom esse Ames não se desesperar tanto,pois quando os Windsor acharem que adular escritor será bom para os negócios,é possível que ele venha a ostentar,também,um título de "sir". Então Ames,calma nesta hora. Hora errada de atirar sapatos!
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Reginaldo Batista
Até casamento de atriz da Globo faz sucesso, imagina em família real de verdade. Não precisa explicar,"todo mundo" quer saber. Ademais, rei, por definição, é filistino mesmo. Fazer o quê? Tem tanto dono de mercearia filistino aí na esquina, logo rainha e príncipe é que não pode ser? Da minha parte de plebeu de sangue vermelho, acho a família "real" britânica bem simpática e meio malucos também, para o nosso sossego. Vai que a gente desse de cara com um rei da Arábia Saudita no trono Inglês?
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Bolívar
Lendo o artigo (bocejo), e os comentários, dá pra ver o efeito cascata (bocejo): cada um querendo ser mais blasé do que o outro (bocejo). A começar do colunista (zzzzz...)
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Osama B. Laden
Sempre que uma reportagem não óbvia é publicada, leitores se revoltam nos comentários. Quem conhece um pouco a inglaterra, sua história e seus costumes, entenderá a pequena discussão que JPC tentou empreender.
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JOSÉ RICARDO LOPES LYRA
.. com a devida vênia dos outros 'comentadores', não vejo 'anacronismo' na coluna.. talvez na atitude do escritor, filho de escritor, a externar saudades daquilo que o Imperio Britânico já foi.. .. quanto ao asunto em si, interessante ver a diversidade de opiniões a respeito do 'acontecimento'..
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Gaia
Quanta dificuldde de interpretação de um texto, por parte dos leitores que aqui se expressaram... João Pereira Coutinho sugere na verdade que existe uma relação de amor e ódio do escritor inglês com relação à família britânica, sentimento descrito por Freud como "ambivalência" (mistura de amor e ódio). Por outro lado, Coutinho diz que as saudações ao novo casal real que irão encher Londres no dia 29 de abril irão "estrgar" suas férias de Páscoa. Seria também uma ponta de ambivalência?
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lhilho
Esta crônica deu-me a impressão de que João Pereira é um saudosista do reino português cantado por Camões, dos dons Joões, de dona Maria, a louca, do direito divino, do absolutismo, do sebastianismo.
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Weimar Figueiredo
Peço desculpas, ainda que desculpas não sejam necessárias no caso, mas o nome do colunista dispensável não é Kramer, mas Krugman, Paul Krugman. Seja que nome ele tenha ou tiver, suas análises políticas levam o ranço do mais elementar e inconfessável parcialismo. Nele, deixou de falar o técnico em Economia, pra tagarelar, sobre tema não específico da sua área, o ativista de um partido político. Salve Ivan Lessa! Salve JP Coutinho!
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Weimar Figueiredo
Minha dúvida é se o César Jacques é um grande gozador (hipótese pouco verossímel) ou se ele nada entendeu (o que me parece mais provável) do que é essencial na crônica que é fruto do talento do JP Coutinho. Ivan Lessa e o Coutinho justificam toda a lista de colunistas da FSP. Há quem prefira a inutilidade da análise política do Kramer, mesmo em tradução defeituosa. Mas o mundo e a perfeição não combinam. Pena!
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Eustaquia
anacronismo pitoresco...eu diria anacronismo bocejante....
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