Em todas as campanhas políticas a educação é a primeira prioridade dos planos, programas e projetos dos candidatos. Após as eleições a vontade política se resume em atender a vontade dos políticos e aos problemas de custeios. Então a educação passa a ser a meta deseleita.

Ao contrário do que alguns estão falando, não acredito que o fato de receber um salário baixo justifique um professor ensinar de má vontade. Mal ou bem, ele não está ali forçado por ninguém. Acredito que o aumento de salário pode ser um atrativo para novos talentos, mas não vai melhorar o desempenho daqueles que hoje são ruins. Esses precisam é de capacitação e prova para medir os conhecimentos.

Vejam matérias na mídia e redes sociais sobre o que está acontecendo com um dos maiores centros tecnológicos desse país! Olhem o que não estão fazendo para melhorar e ampliar o que já é bom: O CEFET de MG tem 100 anos, instituição respeitadíssima pelo mercado e comunidade. E pq n.ão lib.eram concurso para ampliar quadro docente, se houve autorização para ampliar cursos? Pq ainda n.ão é Universidade Tecnológica? OBS: tem aluno de MG que foi do CEFET que hj está no MIT!

Que sina , se dedicar ao mundo movido à vento . Cai na real , nós professsores em São paulo ganhamos menos de dois salários mínimos , portando pare de tentar destruir o pouco que há .

Pois é, Gilberto. E então, além de mostrar o que tem de melhor em Educação e de mais atual como vc sempre faz e muito bem, é preciso que os influenciadores e tomadores de decisão nesse Brasil varonil consiga mudar a vontade política dessa nação em prol da Educação. Os movimentos e os discursos escondem o desconhecimento da sociedade sobre LDB, PNE, projeto pedagógico, custos educação, custo invesmento,etc.No Congresso tem dep. q ñ sabe localizar PE no mapa.(CQC11/2010).

Pesquisas mostram que as borrachadas que os policiais deram nos professores na av. Paulista podem tornar os professores mais criativos, pois o cassetete no crânio "chacoalha o cérebro", afirmam os cientístas.

(continuando) fundamentais sabendo ler, escrever, as operações matemáticas básicas - tabuadas inclusive- seria fácil dar continuidade e ensinar o resto! mas infelizmente chegam sem nem sequer "educação" que deveria ser função da família e nao da escola. O q essa tem q fazer é "ensinar" pq "educar" é outra coisa!

Só algumas perguntinhas: qual o nivel desses alunos? idade? como sãoselecionados pra atuar ali? eles têm pré-requisitos atendidos ou foram todos resultado de "promoção automática" das séries anteriores? Até agora tenho visto muita louvação a estudos q requerem conhecimento prévio de muita coisa sem se levar em conta o q aconteceu antes a esses alunos. Parece q o conhecimento de coisas básicas necessárias cai do céu!Se os nossos alunos chegassem às séries intermediárias e finais do ens

Gilberto: Toda vez que se viaja ao exterior, quem se dispõe, sempre acaba encontrando pessoas, lugares e coisas interessantes. Você, no entanto, apesar da experiência, parece-me extremamente apressado em sorver a riqueza que Harvard aponta diante de seus olhos, movido à um certo menosprezo por sua bagagem interior e anterior. Peço-lhe calma na decantação. Aguarde por sua volta ao Brasil. Enquanto isso, viva sua experiência e reserve um tempo para que restes tranquilo. Vai dar tudo certo. /p

É, senhor Dimenstein, essa é a diferença de Cambridge: não paga um salário medíocre a seus professores, assim como faz o Governo de SP. Não é à toa que lá os professores são criativos. Quanto mais vc paga mais qualificado é o profissional que vc consegue captar. Mas a elite aqui de SP espera dos professores públicos uma criatividade e uma didática dignas de quem tem doutorado em pedagogia, mas só estão dispostas a pagar salário de lixeiro.

Entendi pq o Dimenstein disse na última coluna que SP é primeiro mundo. Ele está em Cambridge! Realmente, pra quem está em Cambridge, SP é uma maravilha. Para alguns, por exemplo, o Haiti é um grande paraíso caribenho.

É uma pena que essa lição as escolas brasileiras ainda não compreenderam. Entretan to, pequenas ações podem ser feitas. Por exemplo, quando vou trabalhar interpretação de textos com meus alunos, peço que eles formulem questões a respeito. Ensino estratégias de formulação de perguntas, que me parecem mais interessantes no entendimento de um texto, em vez de meramente repetirem dados daquilo que leram. Aliás, estratégias de leitura deveriam ser ensinadas aos professores, de modo

Ué! Pq não publicaram meu comentário anterior?

Vê prá nois contoque eles pagam aos fessores? O lerit é magrim ou gordin? No Brasil, o governo finge que paga, o professor finge que ensina, o aluno finge que aprende e o mercado agradece. Mão de obra barata e mente oca. Nesse modelo haja presídios. Viva o sucesso da "Revolução de 31 de Março de 64", viva todos que a apoiaram pelo belo país que criaram: sociedade capitalista, individualista e de nível D. Quanta criatividade!!!

Legal Gilberto! Vê aí se eles conseguem inventar uma maquininha por exemplo que dê alarme contra a corrupção política, pois, seria muito útil em Brasília, inicialmente, depois espalharíamos várias pelo nosso amado Brasil afora; que tal? Contamos com sua ajuda sugerindo o assunto aos "gênios" do futuro...