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Ringgo
Colocar Astrologia, homeopatia, e religião em um mesmo saco, a princípio pode fazer sentido. Mas, se avançarmos na análise, perceberemos que precisamos nos apoiarmos em conceitos, e referências, mais sólidas. Astrologia, no sentido de horóscopo, de fato, é coisa para boi dormir. Em relação à Homeopatia, acho que é preciso que se observe uma série de trabalhos publicados sobre o tema. Assim como a medicina não cura tudo, a homeopatia, também, não. E ambas têm seus sucessos. Continua!
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Ringgo
Não nego que O Hélio escreva, e argumente, com bastante lucidez, boa parte dos seus textos. Mas, há incoerências, vez por outra. Contudo, acho engraçado que alguns condenem, veementemente, as monarquias, e seus respectivos reis, e eu posso me incluir, de algum modo, entre eles, e terem a mesma atitude de "súditos", em relação ao autor da coluna. Gente, o Hélio é um ser humano como outro qualquer. Virtudes, e vícios não são exclusividades de ninguém. Um abraço fraterno!
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Beco
UAU, TÕ BESTA COM TAMANHA ERUDÇÃO DO AUTOR E DOS COMENTÁRIOS. PERGUNTO: QUI QUI TEM DEMAIS QUERER VER UMA FEISHTA DE BACANA DE TRINTA EM TRINTA ANOS??? AH... VENHAMOS E VORTEMOS, A MINA É GATA E A IRMÃO CHEIA DE CURVAS, ROUBOU A CENA. NÃO PERCAM TEMPO COM TEXTOS CHEIOS DE TREMBOGRLHAS E PIRIPEMBAS PSEUDO-ANALÍTICAS.fOI SÓ ENTRETENIMENTO E PRONTO. FOI MUITO LEGAL VER A INGLESADA DESFILANDO. PARECIA O NOSSO CARNAVAL.ADOREI TUDO. PS.ALGUÉM AÍ SABE O TEL
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ap
O idealismo kantiano é a grande descoberta desse dever humano. Segundo Kant nascemos súditos do dever moral de praticar o Bem. Lamento que numa visão essencialista do mundo, você tenha incluído o gosto pela filosofia como um subproduto interessante como a ficção e a filatelia etc. Um bacharel em filosofia não reconhecê-la como instrumento fundamental possível na construção eminente do bem ? O que é isso?
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ap
O crime e as guerras mostram os excessos a que a maldade pode levar a pessoa e os povos. Maus pela natureza, os humanos descobrem também com a mesma consciência a alternativa do bem, a que a energia da natureza deles resiste. Assim se estabelece a já milionária área da convivência humana: os humanos podem ser maus, mas, confrontando sua realidade natural e sustando-a, devem, sim, praticar o bem. O idealismo kantiano tornou-se ramo morto do racionalismo cartesiano, e rejeitado pelo nazismo.
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ap
Inocente quer dizer: quem não prejudica. A outra parte da humanidade é a dos adultos: os nocivos. Produtos da "maldade" da natureza, os humanos são visceralmente maus; a convivência humana, as boas maneiras, a civilidade, casamentos reais, canonizações, a cultura e a ideologia são apenas maldade dissimulada. Os humanos podem ser maus por condição de origem e os adultos têm consciência crescente da maldade em prejuízo direto da perda equivalente da inocência, desde que foram dados à luz.
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oisa
O que vemos, na verdade, é que quanto mais "pobre" é a platéia mais rico é o palhaço. E como dizia o gênio Joãosinho trinta: " Pobre gosta é de luxo ", vemos que deixamo-nos levar pelo brilho, tranformando-nos em "pobres" por simples vassalismo e voltamos a nos lembrar das histórias onde príncipes, fadas e castelos nos faziam esquecer, embalados pela voz materna ou paterna. No evento as bruxas, no entanto, estavam presentes mostrando seus "lindos" chapeus.
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ap
O casamento real e a beatificação de João Paulo II etc. servem para refletir: ainda hoje é acirrada a secular e ultrapassada disputa cultural entre o Norte e o Sul europeus para se impor à opinião pública. O campo da disputa? O velho saber religioso. Em Londres, o casamento dos príncipes. No Vaticano, a beatificação de João Paulo II. Partamos da humanidade inelutavelmente dividida entre inocentes crianças x adultos pejados de consciência da maldade. Inocente quer dizer: quem não prejudica.
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marinas
Se eu, hipoteticamente falando, admitisse que estou apaixonada pelo rei Augusto da novela global "Cordel Encantado" necessariamente corroboraria a tese_ como qualquer ser humano, homem ou mulher_ de que sim, a paixão por príncipes, princesas, reis e afins, apesar de vexatória fraqueza neurológica, alivia (é um excelente escape) a crueza e inumanidade do mundo real? Excelente artigo. Parabéns. Abç.
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Fabíola Mariana Aguiar Ribeiro
o do príncipe de mônaco vai tão interessante quanto (e talvez mais chique)
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Carol Castro
Para mim, essas bodas reais só comprovaram que a monarquia está obsoleta. Hoje em dia, não servem nem mais como entretenimento, já que desde Diana eles têm sido mais cuidadosos com a imprensa. Eles existem mais como um patrimônio cultural da Inglaterra mesmo, acredito. E um patrimônio bem caro.
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Marcelo
Por que o casamento real inglês desperta mais interesse mundial do que o de um príncipe espanhol, holandês, japonês ou sueco ? Eu diria que há 3 motivos. Primeiro, devido ao seu passado imperial, a monarquia inglesa tem um caráter transnacional. Como foi dito, a Rainha é chefe de estado de 16 países (incluindo Austrália, Canadá e Nova Zelândia) e, como chefe da Commonwealth, é uma figura importante também em muitas outras nações (mais de 40) que hoje são repúblicas.
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oisa
Excelente, Marcelo! Se havia algo no artigo que não foi dito, você o disse.
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Marcelo
Segundo, as maiores empresas de mídia do mundo geradoras de conteúdo para TV, internet, etc. são de língua inglesa e têm sede ou nos Estados Unidos ou na Inglaterra, ambos países onde há muito interesse pela família real. Terceiro, no caso específico de William, ele é filho de Diana que a mídia transformou em celebridade e que, após seu acidente trágico, virou um ícone. As mesmas pessoas que sentiam emocionalmente "ligadas" a Diana em vida, sentem-se "próximas" dos seus filhos.
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My Name Is Nobody
Casamento do Século? Menos.....
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Dr. X
Parabéns pelo excelente artigo! Praticamente perfeito. Dois comentários adicionais. Esse negócio de "2 bilhões" reflete o número de pessoas que poderiam assistir esse casamento. Ou seja, o número real será muito menor pois uma grande parcela não vai assistir o evento no fim das contas. A crítica do artigo também vale para certos imperadores, xeques e outras autoridades baseadas em tradição familiar de séculos...
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Barca
Por que éimportante??? O ínutil que vai se casar será somente... Chefe da Commonwealth, monarca e chefe de Estado do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlandado Norte, governante supremo da Igreja Anglicana,comandante-chefe das ForçasArmadas do Reino Unido, Reide Antígua eBarbuda, Austrália,Bahamas, Barbados, Belize, Canadá, Granada, Jamaica, Nova Zelândia, Papua-NovaGuiné, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente eGranadinas, Ilhas Salomãoe Tuvalu.
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Marcelo Silvestre
E o que o fato dele estar casado tem a ver com tudo isso? Ele foi eleito para isso?
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Bender
NUNCA entendi como até hoje existem monarquias... Herdar o trono não é o mesmo que herdar bens. O trono significa poder sobre outras pessoas (e não são poucas!). Em muitos países, parte dos impostos é para sustentar a realeza, ou seja, é o povo trabalhando para sustentar alguns poucos... Não que isso seja muito diferente com os nossos políticos aqui rs, mas pelo menos aqui não se trata de vc ter o povo te dando dinheiro só porque vc nasceu na família real, mas sim pq foi eleito pelo p
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jpereira
o helio acerta em quase todas.. mas o que mais irrita nessa imb.e.cilid..ade toda não é os 2 amebas que estão casando.. mas sim os 2 bilhoes de amebas que conf. diz ou escreve o jornalista vão dar guarida a essa turma de espo.liador..es do povo , comes e dormes...como tem bo..s...sais nesse planeta....
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Bender
concordo com os 2 bilhões de amebas... mas as amebas que estão se casando tão é aproveitando a sorte que tiveram...
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maria de fatima e silva rocha
Enfim, leio com prazer um texto inteligente sobre o insuportável assunto casamento real. Não me encontro sozinha. Tem alguém pensando com eu. Parabéns.
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ricardo franco
Ainda bem que existem serem pensantes com Helio Schwartsman a iluminar a mídia. Lí na sua coluna a única coisa diferente da monotonia das reportagens ligadas ao tema. Parabéns.
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Marcelo Silvestre
Que crianças se encantem com um casamento de um príncipe, eu até entendo. Crianças acreditam em contos de fada. Mas pessoas adultas ficarem deslumbradas com um casamento de um moleque, um zero à esquerda, que a única coisa que fez foi nascer em uma família real... é muita infantilidade. Ele vive a vida no alto luxo pago pelo contribuinte. Onde está a meritocracia? O que interessa a nós, brasileiros, o casamento desse inglês? Azar do povo inglês ter que sustentar uma família rea
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Adriano Bueno
Olá Marcelo Silvestre Particularmen te acredito que reis e rainhas são um tanto démodé. Entretanto no caso Inglês acredito que os prós econômicos de se manter uma"Família Real" são maiores do que as despesas. Quantos milhões entramem Londres por conta dos que querem conhecer os castelos, reis e rainhas. Aimprensa oficial falou que o casamento gerou receitas da ordem de 1,5 bilhõesde dólares. É ou não um bom negócio?
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willy
o povo ingles nao sustenta a familia real, ela se auto sustenta com suas propriedades cujos lucros vão para o estado, lucros estes muito maiores que os custos repassados (58 milhoes por ano) à familia. Ou seja, a familia real dá lucro. diferente de nossos politicos que só dão prejuizo
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Petruchio Ananias
Celão, se aplicarmos a meritocracia, o PT será obrigado a voltar aos bancos primários.
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PadmaTie
É, tem razão: é melhor mesmo reportar e ver diante da tv cenas de mães abandonando seus filhos em container de entulho e cesto de lixo em hospitais públicos... realmente bem melhor isso!
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José da Silva
Ufa! Enfim, alguma lucidez sobre essa insanidade geral!
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Eduardo Brito
E faz sentido torcermos freneticamente por 22 homens correndo atrás de uma bola? É claro que não mas penso que quase todos precisamos de um pouco de "fantasia" para bem viver.
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Reginaldo Batista
Se o poder dos reis é tão grande e milenar assim, por que o espanto? Ademais, a nossa época é mais uma dentre dezenas de milhares de anos. Que o Rei nos ouça.
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André Filho
Como casamento do 'século'? O século mal começou e já se pre-estabelece um casamento pro século inteiro? A imprensa brasileira tá virando uma coisa mauricinha, uma frescura sem fim. Já basta a Globo, que trabalha incessantemente pro brasileiro se tornar bajulador de argentino e espanhol, fazendo uma espécie de exageração doutrinária de tudo quanto é argentino e espanhol, num verdadeiro fascismo.
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Fabio Andrade
Para mim o casamento do século foi o meu. Estou me lixando para o casamento do príncipe da Inglaterra: não vai mudar em um milímetro minha existência...
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Rodrigo Violante Spagnol
Deixa os monarcas em paz, pentelho! Os britânicos adoram participar de uma monarquia, ainda que de brincadeira. É incrível como você é incapaz de aceitar a razoabilidade que está inscrita em expressões da tradição e religião. Não se esqueça que aquela é a terra de Locke e Shaftesbury.
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Ivan Cordeiro Lima
A contradição na coluna do Hélio me parece ser apenas aparente, pois, pelo que entendi do raciocínio dele -- e concordo --, uma coisa é, por meio de herança, você ser agraciado com vantagens materiais, circunscritas à sua esfera de direitos pessoais e impostos aos demais na medida do que reza uma uma lei geral, como o nosso código civil, por exemplo. Outra coisa é, por meio de herança, receber vantagens políticas, impostas a todos que não partilhem uma origem genealógica específica.
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ap
Hélio, que horror: "O casamento do século" conseguiu bater em mediocridade a própria realeza. Incrível ao falar em realeza, você colocá-la no mesmo saco do Império Romano. Os romanos repeliam a realeza. Pilatos só condenou Jesus à morte depois de ter sido ameaçado de ser dedado a Cesar de ter soltado quem havia se declarado rei. Pilatos mandou até, sob os protestos dos inimigos de Jesus, colocar sobre a cabeça do crucificado os dizeres: Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum - I.N.R.
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TonnyPaul
É interessante cada vez mais notar que a humanidade tem em seu inconsciente coletivo a imagem do Rei, e isto é desde sempre. A Biblia diz que a figura do Rei foi implantada no coração do homem desde antes da criação dos mundos, coisa que Campbell confirmou em seus estudos sobre os mitos de diversas culturas e povos. Para nossa felicidade, o Rei que CURA, LIBERTA E TRANSFORMA já veio a este mundo, nos trazendo as grandezas do seu Reino. O NOME DO REI É JESUS CRISTO.
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Ringgo
Corrigindo! O nome de Jesus não é Jesus Cristo. Cristo não é sobrenome. É um epíteto. Significa: UNGIDO. E numa análise, e estudo, mais profundos representa o grau de evolução intelecto-moral que um ser pode alcançar, após percorrer uma longa caminhada evolutiva. O nome de Jesus é: Yehoshua ben Yosef. Jesus filho de José. Embora, filho de José não se constitua em um sobrenome nos moldes que temos hoje, à época assim eram registrados os filhos. Um abraço fraterno!
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Eustaquia
É apenas um evento de mídia divulgado por todos os que vivem dela para gerar a máxima audiência possível. Daí os números inflados e o título de "casamento do século".Casados eles já são faz tempo...
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RbJr
Se os britanicos gostam de ter os seus monarcas, isso é um problema deles. Cada um com os seus "inuteis de plantão" (nós tambem temos os nossos, certo? ..inuteis, não monarcas, é claro). Mas esta pompa toda com este casamento, este show todo é sem duvida uma MONUMENTO A FUTILIDADE! Infelizmente o "povão" no mundo todo "baba" pelos poderosos, como se a felicidade destes fosse a deles mesmos (a vida não é um conto de fadas, mas...). Não perderei o meu "precioso" tempo vendo esta festinh
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Andy
Será um tributo à futilidade.
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Pedro Valadares
Eu não entendo a razão de ser do encantamento pelo casamento. Acho que os contos de fadas são um grande atrativo. Mas se paramos para analisar, na verdade é tudo um tanto patético. Uma monarquia de efeite que só serve mesmo para promover a catarse dos súditos, ou seriam fãs?
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@sojacity .
CASAMENTO DO SECULO PQ???? O noivo um in.util que vive nas costas do britânicos, a noiva uma caça dotes.....
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alquimista
Hélio, Como salientou o Laércio, tua crônica de hoje precisa de uma ressalva: não é razoável defender o direito de herança e, ao mesmo tempo, condenar a monarquia. A razão pressupõe que se apoie ou se condene os dois. Além disso não considero inexpressivos os 18% (segundo pesquisas oficiais, diga-se) que defendem a república. Deverias ter abordado o fato de ter sido proibida a manifestação pública dos republicanos.
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Poliana Souza
Entendo que o colunista Helio Schwartsman ao defender o direito de herança está se referindo tão somente à transferencia de bens e propriedade patrimonial. Isso não pode ser confundido com a transferência de poderes, prinvilégios ou subordinação, pela simples sucessão de uma coroa.
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Ronye
Caro João, Reli o texto e não vi em nenhum momento o Hélio Schwartsman defendendo o direito de herança. Pelo que percebi, ele condena abertamente os dois, condenação essa com que sou, a propósito, plenamente de acordo.
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Eliomar Leal
Cada povo tem seus 'karmas'; a família Real parece ser o carma dos ingleses.
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Andre
"Karmas" não existem .
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Osmar F. P.
"Quem apostou que, na era da ciência, a humanidade finalmente superaria esse gênero de superstição quebrou a cara." Mas qual "ciência"? Aquela que diz hoje e contradiz amanhã? Ih, grande sábio, de fato, se vc apostou, quebrou a cara!
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andrefadel
Dá pra ver que o senhor não entende o que é ciência.
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Laécio
Hélio hoje incorreu numa pequena contradição: admite como lícito o direito de herança, mas vê ilicitude (ou injustiça) na hereditariedade monárquica. Se a posse da coroa é legítima, a sua transmissão à descendência sê-lo-á igualmente. Pode-se contestar a essência mesma dessa posse e do regime monárquico (e o britânico é mais democrático e eficiente que muito regime republicano existente por aí), sabendo, porém, que não são frágeis os argumentos que o defedem, mormente na tradição da I
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Laécio
Fábio, a rainha da Inglaterra não é dona de nenhum inglês. O absolutismo há séculos deixou de existir no Reino Unido. Numa monarquia parlamentarista, o rei é o chefe de estado, mas quem governa é o primeiro-ministro, eleito pelo povo. No Brasil, o presidente acumula as duas funções. Nunca vi estudos a respeito, mas creio ser bem mais barato sustentar um rei hereditário que um rei a cada quatro anos, doido para fazer fortuna para si e seus filhos -- veja o caso Lula.
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Laécio
Rodolfo, estendamos um pouco mais o campo de visão. Não existe rei sem mérito ou esforço e a monarquia inglesa não surgiu ontem. Todo rei, só é rei porque um belo dia ele próprio, ou algum antepassado remoto, liderou exércitos, venceu batalhas e instituiu, com aprovação da maioria, um reino hereditário.(O espaço é muito curto para discutir o assunto com profundidade). Quanto a ser democrática (possuir consentimento do povo), a monarquia inglesa tem mais apoio popular que o governo Dilma. /p
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Rodolfo G. Neves
Laécio, acho que o que Hélio quis dizer é que o tipo de herança que ele tolera é aquela que advém de pessoas livres que conseguiram formar um patrimônio por seus esforços e méritos pessoais, e não a herança de títulos nobiliárquicos ou de um patrimônio que a pessoa forma em decorrência desse título.
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mexicano21
A diferença não é dita em momento algum no texto, mas considero que mesmo implícita ela é clara: enquanto uma pessoa comum é dona de suas posses, o monarca é dono de seus súditos. O que se questiona não é o direito à transmissão da posse ao herdeiro, mas o direito à posse de pessoas. Ainda que o exercício dessa posse seja severamente limitada por leis e fiscalizada por um parlamento.
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Richard Wakefield
Laécio, o Hélio nao está defendendo o direito de herança. Ele escreveu "se admitirmos o direito de herança...." como hipótese para construir o raciocínio.
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alquimista
Concordo que o Hélio tenha cometido uma contradição. Não é razoável aceitar o direito de herança e, ao mesmo tempo, ser contrário à monarquia; ambos são condenáveis e não têm respaldo no conhecimento científico, na Razão e na Ética.
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Rafael Azevedo
Mas ele contestou a legitimidade da posse da coroa. Logo, herdar o trono seria igualmente ilegítimo. Não vi esta contradição no texto.
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Tietri
Eu gostaria de ver um estudo econômico sobre a monarquia britânica. Minha curiosidade está voltada para o impacto líquido da monarquia na economia. Descontando os custos de manter a família real e contabilizando os lucros com turismo, tabloides etc. será que a monarquia é um bom negócio para os cofres britânicos? Outra questão: será que a Câmara dos Lordes dá mais prejuízo que o nosso Senado? Qual será a taxa de corrupção relativa entre as duas casas legislativas?
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Richard Wakefield
Felipe, A República faz com que exista a ditadura?
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Felipe Costa
Lamento dizer, mas eu não concordo com o autor quando ele diz ser favorável a abolição da monarquia na Inglaterra. E o motivo eu explico! Em pesquisa realizada na Inglaterra, constatou-se que três quartos dos britânicos são favoráveis a monarquia, contra apenas 18% dos que gostariam de ver a Grã-bretanha virar República; outra coisa, os britânicos tem a certeza de que se não fosse a instituição monarquia o País seria bem pior. A República cria a sede pelo poder e faz com que exista a ditadur
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