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  1. Richard Olivarez

    Srs. da Folha de SP, na reportagem o pintor Moisés Selerges que deu entrevista nem trabalha na fábrica. Ele é liberado do sindicato metal. ABC. O cara tem a vida mansa. Não precisa bater cartão e nem respeitar o horário de almoço. Mas pergunte para o trabalhador da Mercedes o que eles acham, não este pilantra! Olivarez.

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  2. Welcome_to_the_jungle

    Brasileiro não é bobo nem nada. Nos dias atuais compensa muito mais você ser autônomo e ser informal do que ser formal. Dá para entender porque shopping de coisas do Paraguai expandem tanto em nosso Brasil. Infelizmente o imposto mata. Graças a isso, nossa produção industrial não cresce a 2 anos. Obrigado Lula!

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  3. emerson de faria

    Que a pelegada cujo messias atende por Lula queira fazer farelo de seus direitos é um problema que somente diz respeito a eles, o que não dá é querer que o restante da massa trabalhadora engula isso a seco, pois o que é meu por direito não cedo e não negocio com ninguém!!!!

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  4. emerson de faria

    Que esse bando de pelegos baba-ovo de sindicalistas e do Lula queiram negociar seus direitos é algo que somente diz respeito a eles, o que não dá é simplesmente impor a sua vontade ao restante dos demais trabalhadores, pois o que é meu por direito não cedo e não negocio com ninguém nem sob tortura, assim como esses babacas que trabalham com PJs e se acham o máximo. Quero ver esse povo se virar quando ficarem velhos, caquéticos ou inválidos.

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  5. Guilherme Carneiro

    A flexibilização das leis trabalhistas só trariam benefícios tanto ao trabalhador como ao empregador, Este na nova forma de produção não precisa mais de braços, mas de cabeças que pensam. Para contratar braços o empregador tem como explorar mas para contratar cabeças precisa ter cooperação, comprometimento, amizade. Cada vez mais não precisaremos de leis trabalhistas, principalmente se o setor produtivo crescer e ofertar mais empregos, isso pode acontecer mas não com um governo socialista /

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