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Jorge Fülber Jr
IH Gilberto , dessa vez vc falou e não disse nada.
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Magrin
Nossa é vergonhoso Gilberto o que voçê escreve. Mais raso impossível, mostra preguiça, pressa, descaso com o leitor. Sempre escreve algumas linhas sobre qualquer assunto, sem o mínimo de reflexão, do tipo opinião de botequim. Qual a razão de tanta preguiça, ou qual a razão de um importante veículo de comunicação tolerar tal nível de incompetência. Suas colunas são mais simplórias que um jornaleco de cinquenta centavos.
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João Batista Nascimento
Em Minas a Seduc tem apoiado pesquisa que tira sangue dos estudantes supondo não aprendizagem em matemática é por defeito genético. Já uma das minhas pesquisas prova que são esses todos os que nunca souberam o que venha ser matemática, quanto menos ensinar. Se quiser conhecer, peça: joaobatistanascimento[arr] yahoo [p] com [br]
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Bianca Savini
Não é de hoje que as escolas e a maioria dos pais não sabe lidar com esse tipo de características em crianças. Eu sofri muito com isso e hoje minha filha também. Ela é uma criança inquieta, curiosa e muito inteligente, isso a torna alvo! Os professores não sabendo lidar com o fato dela não se satisfazer só com o trivial me chamam para reuniões constantemente e já me indicaram levá-la ao psiquiatra. Bom senso é a chave do negócio sempre!
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HLibanori
Coitado de quem tem DDAH. Além da discriminação costumeira com quem é hiperativo e desatento, agora os que se tratam também são discriminados e considerados drogados. Cuidado com termos estigmatizantes. Cuidado com julgamento superficial.
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Maria
No meu tempo a escola já era uma porcaria. O professor escrevia no quadro negro, páginas e mais páginas de um livro de história, o aluno debruçado sobre o caderno copiava, copiava copiava e apontava o lápis. Ninguem discutia nada, apenas dizia amém! Fui rebelde, reprovada, e destetava ter que escrever alguma coisa. Agora entendo que conseguiram matar o que havia de mais criativo em mim.
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André2
O mundo está acelerado. Carros super rápidos, trânsito abarrotado de veículos, dezenas de canais de televisão, as crianças tendo que aprender cada vez mais cedo e mais rápido, internet com milhões de informações, pais com vida corrida e estressada. Como as crianças deveriam ser em um mundo desses? anjinhos? zen? Tá difícil...enquanto o mundo estiver esta loucura tome anfetamina...melhor seria dar suco de maracujá para todo mundo.
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Descrward
Os deputados do Brasil resolveram drogar todos os alunos, aumentando em 20% a permanência destes nas escolas. A vida dos alunos, pela canetada de analfabetos com poder de legislar, ficará 20% mais desinteressante. Estudei em um tempo que mais de um terço do ano era de férias e eram 200 a 250 minutos de aula diariamente ao invés da média de quase 300 hoje. Não vejo teria sido melhor se tivesse ficado os 300 minutos no meu tempo. Escolas que treinam alunos ao invés de ensinar. Melda..
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rosanafs
Por um lado, a educação em casa se limita a pais (culposos pela ausência no cotidiano do filho) não impõem limites e transferem suas responsabilidades para escola. A escola, por sua vez, sem condições de dar conta da educação formal e informal, se vê perdida e transfere a responsabilidade aos médicos. Por fim, os médicos acatam a falta de educação/ limites como doença e receitam tarjas pretas que tornam as crianças "zumbis" e facilitam a escola/pais. Mas como zumbis cuidarão
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Eustaquia
Então não devemos confiar nos diagnósticos dos profissionais? O problema no caso é da escola? Mais um tiro a esmo do colunista....
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Petruchio Ananias
Percorri alguns dos posts e tenho a dizer, por conclusão: não adianta dar outro nome pomposo ao problema, basta reconhecê-lo como problema sem nome e tentar corrígi-lo. Esse negócio de dar "nomes" pomposos tende a nos encaminhar para a desculpa e não assumimento. Uma prova: se, não só o seu filho, mas, um coleguinha dele também tem um problema semelhante, você acabou de arrumar uma válvula de escape para justificar o problema como não sendo de seu filho. Pais sempre são tendentes nas análise
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Azarão
já é o terceiro comentário que faço sobre essa reportagem, sem palavras ofensivs ou de dupla interpretação, mas todos foram barrados. Censura? Lamentável esse senhor que se diz jornalista, que nada sabe da realidade da escola pública e fica a dizer asneiras.
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Azarão
Lamentável a Folha manter em seus quadros um sujeito desse, que se diz jornalista. A culpa é da escola? E por que não de uma sociedade que não valoriza o conhecimento, mas, sim, o fútil e o imediatismo? O que sabe esse senhor sobre a realidade das escolas públicas?A maior responsabilidade é dos pais que não conseguem estabelecer a mínima disciplina aos filhos, terceirizam seus filhos para as escolas, e também de pedagogos, psicólogos mal-intencionados e de uns e outros que se dizem jornalistas.
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Victor Churchill Wayne
Ricardo, vc disse uma excelentíssima verdade que muitos se esquecem. Aqui no BR, atualmente, a grande parte da população parece que se esqueceu que tem 2 tipos de educação: essa da escola, e aquela que vem de CASA, cuja responsabilidade são dos PAIS. Mas como vc muito bem disse, hoje em dia, infelizmente, não se tem mais essa educação de casa, e o resultado é esse: crianças sem limites algum, verdadeiros di.abin.hos e ainda amparados pela justiça pra cometer todas atro.cidades possíveis. /p
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mktin
Quem diz que basta um esporro nas crianças hiperativas ou com outros distúrbios de aprendizagem não conhece o que isso é. Não se trata de caso de vontade ou algo que se consiga controlar, falo isto com conhecimento de causa depois de ter sido diagnosticado como portador de TDAH aos 39 anos e descobrir que meu filho e diversos outros parentes tem o mesmo problema. Criança levada é uma coisa, criança com TDAH é outra completamente diferente.
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João Batista Nascimento
Olá Rodrigo Marcato. Trabalho com matemática e gostaria, se possível, conhecer um pouco mais desse caso. O meu e-mail: joaobatistanascimento [arr] yahoo [p] com [p] br
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Edno Cunha
Senhor Gilberto porque não critica a falta de continuidade das políticas públicas em educação polícas estas que o senhor defendeu muito.
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Nelson Marins
Nos anos 30, Gillian Lynne foi levada ao médico, pois não conseguia parar quieta e atrapalhava as aulas. Como o défict de atenção e hiperatividade não haviam sido descobertos, o médico observou-a e concluiu que ela era uma dançarina. Matriculada numa escola de danças, logo evoluiu como 1ª bailarina do Royal Ballet de Londres, criou sua própria companhia, e hoje, aos 84 anos, multimilionária, continua encantando o mundo com seu enorme talento(Cats,Phantom of Opera,etc). E não tomou Ritalina.
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Peter Horst Rautmann
Hiperatividade nos dias de hoje? Não vejo isso. As crianças estão cadas vez mais preguiçosas, copiando o modelo dos pais. Saia em qualquer lugar e você poderá confirmar: Crianças não brincam mais com e nem como crianças! Quando os pais estão juntos, não deixam que outras crianças brinquem com seus filhos.Mas isso quando os pais estão juntos e/ou presentes. Tenho uma filha e brinco com ela sempre. Quando saimos , incetivo-a a conversar e brincar com outras crianças.
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Denis um brasileiro
Aos 13 anos de idade eu era peralta na escola (basicamente falava demais na aula e fazia piada)...aí a professora mandou chamar minha mãe....depois dos esporros que levei, me comportei melhor...daí a professora mandou chamar a minha mãe, pois, agora, eu estava quieto demais.
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Indomável Sonhadora
A solução para a falta de atenção, sono e dispersão na hora de ler ou estudar está em ensinar os alunos como se estuda. Foi descoberto que existem 3 barreiras ao estudo que impedem a compreensão. Estas barreiras causam sintomas físicos e mentais. A falta de atenção é somente um dos sintomas. Em vez de brigar com os sintomas ou tentar suprimi-los, é melhor localizar a causa do problema que são as barreiras ao estudo, e assim, resolver da raiz. O livro Manual Básico de Estudo explica o
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michelita neves
Concordo inteiramente com o Gilberto, tenho um filho que foi diagnosticado com TDAH, e logo foi sugerido um medicamento, porem a medica que o acompanhou nos deixou muito a vontade para decidir quanto ao o uso ou ñ do medicamento, nos (eu e meu marido) optamos por um acompanhamento psicopedagogico onde ele aprendia lidar com a desatenção. Muito treinamento e acompanhamento da pedagoga na escola, valeu apena hoje ele esta na universidade, e vai muito bem. a
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João Batista Nascimento
Olá Michelita. Trabalho com matemática e gostaria, se possível, conhecer um pouco mais desse caso. O meu e-mail: joaobatistanascimento [arr] yahoo [p] com [p] br
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monitorciencia
Bidu , dê aula com um aluno correndo pela sala ! Aprovação automática por menos de dois salários mínimos , em São Paulo , estado.
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maria gorete ribeiro de campos
Atualmente muitas escolas encaminham crianças aos diversos especialistas sem antes refletirem suas práticas, e estes muitas vezes patologizam tudo. Resultado crianças dopadas desde muito cedo. Escolas e pais mais comprometidos em educar e não passar o problema para o outro ajudaria bastante.
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Klinger Ericeira
Pena que ainda se dê espaço a esse tipo de oportunismo. Quemé esse senhor para falar de educação?! Não conheço um único professor sério queperca seu tempo lendo o que esse elemento escreve. Um "jornalista" querendo ensinar médicos, psicólogose, pasmem, professores!...
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Brum
Tem muito pai que quer o chamado "mundo pronto" onde todos repetem a todos e ninguém se questiona ou pára pra pensar se aquela escola famosa é mesmo boa. E assim ocorrem com várias coisas na vida - repetição sem reflexão. Sugiro que conheçam Rudolf Steiner e sua filosofia e entendam pq os nórdicos e alemães tem neste método tanta confiança a ponto de ser o adotado no "sistema público" deles. Seguir a manada sem pensar é cômodo, mas tem um alto preço. Creio que breve tomarão pro
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Camila Toledo
Há um exagero nos diagnósticos de distúrbios de aprendizagem. Estão drogando crianças por serem criativas ou agitadas. Criança tem que correr, brincar. Criamos crianças trancadas em casa, no computador e as deixamos ansiosas.
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lnl
Bom existe o problema inverso... por causa dessa explosão do diagnóstico do TDAH os médicos relutam em diagnosticar o problema em alguns casos como foi a minha situação fiquei 3 anos no 1° ano de engenharia e só nunca reprovei na escola porque em são Paulo ninguém reprovava , os professores mandavam eu copiar uma pagína do livro durante a recuperação e me aprovavam. depois de sete anos e meio me formei, e so tive tratamento adequado aos 28 anos por conta própria.
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fernanda lustosa
sempre houve alunos "diferentes" nas salas de aula, isso faz parte do crescimento do grupo como um todo. nenhum professor dá aulas particular nas escolas, e sim para um coletivo de alunos, cada um com sua especificidade. é da troca de conhecimentos e experiências que surge o aprendizado. os remédios e os rótulos acabam isolando esses alunos do resto da classe.
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epmotta
O termo "drogar" referindo-se ao uso de um medicamento - e não de uma droga ilícita - é inadequado e forte demais. Se houve um erro de diagnóstico, a criança estaria tomando um medicamento errado e desnecessário e não sendo drogada. Por outro lado, quando o remédio é dado a uma criança que realmente tem déficit de atenção os benefícios comportamentais e cognitivos são inegáveis, além de contribuir para o aumento da auto-estima da criança.
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Potro
Droga é o droga meu amigo, não é porque é legal que deixou de ser droga.
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Merys Campos
Que faça seu papel de educador. Que não responsabilize alunos e pais pelo seu cansaço e remuneração inadequada, vomitando toda sua frustação em linhas. Quem tem filho com DDA sabe muito bem , como estes profissionais estão despreparados para lidar com eles, ou mesmo perceber um DDA em sala de aula. O assunto ainda requer muita atenção e preparo por parte de educadores, isso sim falta aqui no Brasil.
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STP747
Merys, será que eles sabem o que é DDA. Talvez nem saibam. E acredito que este"disturbio" foi criado recentemente por quem não tem muita explicação para o fato. Eu me formei em Engenheria com um amigo que era a pessoa mais aérea que eu conheci na vida. Esta mesma pessoa quando se formou fez um concurso na PETROBRAS e foi um dos três melhores classificados, e gerencia uma área no Rio.
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Merys Campos
Acredito que existam sim "DDA" e outros que não sejam. É claro também que os professores de hoje em dia não estão nada preparados para os alunos atuais, plugados e inteligentes. estes alunos se desmotivam em sala de aula , e os professores não são capazes de perceber isso , e culpam osprórios alunos pela desatenção e pais por isso. Dizendo que os pais jogam os filhos para os professores educarem. Que mais se espera de um colegio? Que eduque seu filho literariamente...
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Ronaldo Amorim
Toda criança levada hoje é hiperativa. Na minha época de infância só existiam crianças hiperativas então. O que falta hoje são espaços para as crianças brincarem. Infelizmente hoje a rua não pode mais ser usada como antigamente, como um espaço para brincadeiras. Brinquei na rua minha infância toda, jogando bola, subindo em telhados, arvores, muros, inventando brincadeiras. Não tinha paciêcia para TV. Meus pais me chamavam de levado e moleque, hoje seria hiperativo.
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mktin
Ronaldo, nisso você tem razão. Este é um grande perigo, trombar com um profissional despreparado para uma avaliação correta e que tenha a humildade de consultar outros colegas uma vez que o diagnóstico do TDAH é multidisciplinar. valeu.
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Ronaldo Amorim
Rodrigo, eu sei de tudo o que você fala e concordo com você. Só estou dizendo que estão generalizando e classificando muitas crianças levadas e saudaveis como hiperativas. Dos meus amigos de rua todos seriam classificados hoje como hiperativos, quando na verdade eramos somente crianças brincando e vivendo normalmente. Medicar crianças levadas como se fossem doentes é temerário e perigoso.
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mktin
Ronaldo, bagunça saudável é uma coisa e TDAH é outra completamente diferente. Entre no site www.dislexia.org.br, pode ser uma boa leitura para você se informar. O diagnóstico é muito mais completo do que você supõe e nunca é feito por um único profissional, inclui neurologista, psicólogo, fonoaudiólogo e oftalmologista para se descobrir as causas das deficiências.
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STP747
Pois é Ronaldo, eu também sou desta época e tenho pena das crianças de hoje (inclusive de minhas duas filhas) cuja hiperatividade só pode ser extravazada no espaço do condomínio. É uma pena!!!
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FerObservatorio
As crianças de hoje andam com celulares que são verdadeiros computadores miniaturas... mas o imediatismo e a falta de coisas uteis para fazer são tão grandes e tão incutinos nestas crianças que ficar parado 30 minutos com qualquer objeto por mais complexo que este seja, torna-se um tédio. as crianças de hoje não conseguem se contentar com tudo que existe hoje (neste mundo dos descaráveis e modismos repentinos) e aí botam culpa na escola esta falta de foco e concentração!!!!
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Marcinha
Ora Dimentein. Vê-se que não mora neste país. Fica de fora palpitando, vomitando suas teorias. Entre numa sala de aula lotada de pirralhos mal educados. Faça isso durante cinco dias e no mínimo dez horas por dia e veremos se dirá que a culpa é da falta de criatividade. Volte a lecionar aqui e experimente. Desça até a realidade e saia de seu mundinho fantasioso.
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Caladril
Se a Sra. é professora aconselho a mudar de profissão, pois a sua falta de consideração para com seus alunas é evidente pela maneira como os classifica Os "pirralhos mal educados" geralmente respondem aquilo que recebem, o resultado para pais omissos e professores desinteressados e descompromissados não poderia ser outro esse mesmo.
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Azarão
Claro...A culpa é sempre da escola. Eu desprezo esse Gilberto Dimenstein, logo se vê que ele nunca foi professor de escola pública. A culpa é do professor? Ou é de uma sociedade e de uma mídia que não valoriza o conhecimento? Que exalta o fútil e o imediatismo? A culpa é da incompetência dos pais em disciplinar seus filhos, apoiados por pedagogos e psicólogos mal-intencionados. E alguns por ai que se dizem jornalistas.Lamentável que a Folha mantenha em seus quadros um sujeito desse.
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Pons
"Não que não exista o problema de distúrbio da atenção". Quanto tempo, por exemplo, você consegue ler um texto sem dar uma "viajada"? Enquanto vc dirige, prestou a atenção em tudo no trajeto, é capaz de lembrar das pessoas, dos carros, dos anuncios; lembra nada, passou o tempo inteiro vendo o seu filme particular. Alguém vai dizer, eu lembro de tudo. Pois é, temos pessoas com mais ou menos facilidade, de concentrar no que está fazendo;ou consciente.Esse"problema", virou solução educacional.
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Cavallo
Hoje qualquer problema as pessoas querem resolver com remedios, se a criança é inqueta é hiperativa e lá vai remedio, se não presta atenção, lá vai remedio, se fica um pouco triste, lá vai o remedio, se é magra la vai vitamina, se é gorda lá vai anfetamina e é assim por diante, não pode perder tempo em conversar e saber o motivo pela qual esta agindo assim.
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Justiceiro
Para mim o maior formador de nossos filhos são as mídias, ex: Sabemos que as coisas ruins vendem muito mais que as boas, e as midias para ganharem mais e mais, começam nos desenhos animados (jardim de infancia) e por ai vai, formando nossos filhos, os pais trabalhado o tempo que lhes sobram não dão conta de reverter as coisas ruins aprendidas durante o dia todo, e vão formando nossos filhos e arrumando a culpa nos outros...
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STP747
Caio, voce mandou bem! Esopo, Fedro, La Fontaine, Julio Verne, Monteiro Lobato, Don Quixote. Isso é do meu tempo... eu li todos. Faltou o Antoine de Saint-Exupéry. E hoje ??? Só Deus sabe....
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caio1945
Mandem as crianças lerem Esopo, Fedro, La Fontaine, e clássicos da literatura da idade. Parem com essa de entupir os jovens com conversa de bíblias e repeteco de salmos e quetais. A vida real não está nas biblias: está nas fábulas clássicas, nas ciências naturais e na aventura clássica: Jules Verne, Monteiro Lobato, os épicos, Don Quixote, a História Universal. Parem de formar toneladas de advogados e médicos: formem engenheiros, biólogos, agrônomos, pilotos, jornalistas: formem gente produt
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Pedro Valadares
É a síndrome da busca por um ideal de aluno. Claro que não podemos cair no sofisma de que todos os transtornos são inventados, mas acho que é uma consequência do hiperdiagonóstico. Um leiotr indicou que deve haver dezenas de acompanhamentos, ou seja, a criança passa mais tempo no médico, que na escola. Será que estamos atacando a causa certa?
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Marcinha
Não é apenas a "gente incopetente". São crianças sem acompanhamento de familiares que esperam que a escola solucione para eles os problemas. Falar em falta de criatividade é fácil. Há teorias demais. Não é fácil lidar com salas lotadas, alunos desrespeitosos, pais folgados e ainda ter que ficam "inventando" brincadeirinhas, piadinahs, musiquinhas, pulinhos... As pessoas pensam que ser bom professor é ficar fazendo "gracinhas" pra alunos nas salas de aula. Aff
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caio1945
É isso! "Ideal de Aluno" é inversão. Os humanos têm que conhecer as ciências naturais - física, quimica, matemática, biologia, geologia etc., a filosofia séria (não as das biblias), a História Universal sèriamente descrita, a literatura moral e ética com fundo de JUSTIÇA não de "direitos". Parem de entupir a vida das pessoas com conceitos de "direitos" (ficção inventada pelos advogados para venderem seu serviço) e de "ajuda coletiva aos fracos". Retirem gente incompetente da frente dos aluno
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Leonardo Brito
No meu tempo hiperatividade tinha um outro nome: sapequice.Tratamento? Pais presentes e muita atividade lúdica condizente com a idade da criança.Hoje em dia a criança tem que lidar com as frustrações dos pais, que temtam fazer dos petizes o que eles, pais, nunca foram, com escolas incompetentes e psicólogos. O resultado é esse aí.
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caio1945
Perfeito, Leonar... É isso mesmo!
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DilmaSincera
Nem sempre é preciso chegar às drogas. Muitas vezes trata-se apenas de alguém mais entediado com as aulas, sem motivação. Posso afirmar que nunca tive um professor bom, de referência, e sempre fui má aluna. E nunca tive nenhuma dessas doenças, sofria de má qualidade da sala de aula.
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sifsuf
Fica fácil culpar o aluno. O aluno é doente, a escola é perfeita, os pais são perfeitos, e assim, todos ficam isentos de responsabilidade, menos o aluno. E disso provém o famoso "Fracasso Escolar". Para que as escolas andem em direção ao sucesso, é preciso mudar a concepção. As escolas devem se responsabilizar em enxergar o aluno como um todo, para poder entender o que ocorre na vida dele, e os pais devem participar mais da vida dos filhos e dar mais amor, que é o que eles mais precisam. /p
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Fernanda t.
Os pais e mães atuais são cegos, surdos e mudos. Além de egoístas...Sim, sentem-se ameaçados quando o filho não vai bem, pois os coleguinhas vão melhor... Parece mais um cavalo de aposta. (vou ser bem rude) Estão precisando ensinar, primeiro, caráter e dignidade. quando tiver meu filho, ele vai ter autonomia em escolher o que quiser, qualquer profissão... Sem ter que escolher por causa da ''hierarquia intelectual'' Mas se ele for digno, honesto, trabalhador
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caio1945
Tem bíblias demais e livros sérios de menos: leiam os clássicos, façam os alunos experimentarem a física, química e biologia etc. diretamente nos laboratórios e na natureza lá fora da sala de aula. Nada de internet durante os 8 primeiros anos de estudo.
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cristiane sobreira
Realmente o problema existe, a culpa é da escola " professor" que não sabe propor atividades interessantes. Mas um detalhe importante é a quantidade de crianças juntas em uma sala de aula, 35, 40 crianças com recursos limitados de materiais. E este problema é 1 entre muitos que a escola tem que enfrentar sem apoio nenhum, de psicologos e outros profissionais importantissimos, para dar continuidade ao desenvolvimento dessas crianças. Colocar a culpa na escola é muito fácil!
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Marcinha
Esse Dimenstein ... Esquece que a falda de educação tomou conta dessa sociedade. Alguém tem que ser culpado pelas "crianças" desrespeitosas, cujos pais sem tempo (ou vontade) de cuidar, entregam às escolas. Enquanto isso "especialistas" (como ele) atiram teorias aos quatro ventos. Governantes não investem no aprefeiçoamento de profissionais e não apoiam os profissionais que enfrentam todos os dias a violência de pais e alunos dentro de seu espaço de trabalho. Uma lástima.
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caio1945
Comecem a "cobrar" dos jovens, sèriamente, dedicação, estudo e aprendizado. Entendam que ensino é para "peneirar", estratificar e não para "inclusão social" (entendimento absolutamente na contramão das Leis da Natureza). Estupidez é ir contra o que é natural: ponha a barra lá em cima e prestigie os bem sucedidos por mérito e esforço. Nada de "ajudar" mais fracos na "Escola Geral". Se o jovem é excepcional (para que lado seja), que êle procure escola de excepcionais.
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joana oliveira
É impressionate a quantidade de crianças sendo drogadas para agradar pais e professores que não conseguem lidar com pessoas diferentes. Muitas vezes, o aluno não tem deficiência de atenção mas é muito criativo e, simplesmente, o conteúdo massante e as possibilidades limitadas oferecidas pela escola não consguem absorver sua atenção nem provocar seu interesse. Oferecer alternativas inteligentes e criativas, em ambiente produtivo deveria ser a estratégia das escolas ao invés de apelar para dro
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caio1945
Aumente o estudo das ciências naturais e a 'cobrança" de estudo, aprendizado e dedicação da parte do aluno. Corte da escola aluno que não quer estudar e que os pais não têm interêsse: isso não é problema da sociedade, mas da família do rebento. Se o cara não consegue seguir os estudos normais, vá para escolas especiais ou vá puxar carroça. Acabem com essa de bolsas para quem não tem $ e dê bolsas para alunos sérios e que querem estudar: dê bolsas para os melhores, não por critério d pobreza.
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Suely
Gilberto, preciso ler melhor a sua reportagem. Assim, parece muito superficial o seu comentário. Os transtornos são graves e precisam ser tratados. Que os professores não são preparados adequadamente para trabalharem crianças com déficits de atenção, com TDAH, TOC, e uma série de transtornos graves devido a inclusão não há dúvidas, mas a necessidade da medicação, tratamento psiquiátrico, psicológico, psicopedagógico, neuropsicológico, fonoaudiológico, enfim muldidisciplinar, Ah! isso é preci
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João Batista Nascimento
Olá Suely. Concordo com o Saulo. O caso do ensino da matemática no Brasil é doentio ao ponto de livro didático ilustrar o número sete com gatinho sendo jogado do sétimo andar e o MEC ainda defende que isso é o que presta. Caso queiram, vale para todos, fazer um debate mais detalhado, portanto, trocarmos leituras, o meu e-mail: joaobatistanascimento [arr] yahoo [p] com [p] br
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STP747
Discordo Suely, os melhores remédios ainda são atenção, apoio, carinho e disciplina para estas crianças. Como disse alguns comentários também, tirar elas da frente da TV e do computador um pouco né. E promover atividades lúdicas e leituras como o Caio sugeriu. Drogar as crianças não vale!!!! JAMAIS!
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caio1945
Professor não tem que "se virar" coisa nenhuma. Quem tem que "se virar" é o estudante. Onde já se viu tamanha inversão de postura? Estudante tem que estudar ciências, história, geografia, matemática e linguas e filosofias, não tem que ficar fazendo "trabalhos sociais". Isso é fugir do essencial e ir para o entretenimento. Por isso é que mais tarde acabam indo para cursos de direito: para continuar o entretenimento (agora rendoso) com os conflitos alheios.
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Anna
Claro q esse tratamento multidisciplinar é necessário, mas ele acontece?A criança é "jogada" na escola e os professores q se virem! Em algumas escolas existem alguns arremedos de atendimento diferenciado q só tampam o sol com a peneira! Profissional com formação (???) para atender "alunos especiais", ficam sentados ao lado do aluno "especial" e copiam no caderno o q o prof da matéria passa na lousa. Isso é atendimento????
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