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  1. comentador

    Sinceramente, tão F..U..D..I..D..O. O negócio é começar a vacalhar também com o serviço. Para os vigilantes que trabalham em órgão público, o negócio é fazer vista grossa e deixar que os malas fazem a festa. Explodem caixa eletrônico, roubam agências e concerteza, vidas serão levadas. Fazer o que, já que é assim.

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  2. Morcego

    O poder público,como maior interessado na estrita observância da legalidade da licitação pública,é o 1º a fugir do barco e deixar desamparada a parte mais "fraca" dos contratos,já q mesmo c a nova lei de falências,os trabalhadores são os mais prejudicados nesse tipo de irregularidade.Ficam livres o poder público,contratante,a empresa contratada e quem perde é o trabalhador!N é coincidência q o maior demandante na (in)justiça brasileira seja o próprio estado,q n quer pagar a quem é devido. /

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  3. Morcego

    O entendimento do TST,em q há responsabilidade dos orgãos públicos na n observância dos recolhimentos devidos dos trabalhadores,é a mais semelhante ao q traz a lei de licitações públicas:a 8.666/93.Em q um dos quisitos pra se qualificar a participar da licitação pública,é o compromisso de manter em dia os direitos trabalhistas dos empregados da empresa contratada,sob pena da cisão do contrato.Portanto,o poder público também tem q absorver as falhas de processo q aprova o ilegal.Mais clareza.

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  4. Sal

    A pior coisa foi a Tercerização, porque não fazem o seguinte, absorvem esses funcionários por estas empresas publicas como celetista, isso só quem ganha é o dono dessas empresinhas.

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