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JB
Gostaria de ver o articulista argumentar tão bem usando "nóis vai nóis vem". O próprio texto dele contradiz toda sua tese.
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Alexandre Correa
"A depender do zelo idiomático de meus colegas da imprensa, ainda estaríamos todos falando o mais castiço protoindo-europeu." Ide ologicamente. Uma breve revisão dos artigos recentemente publicados sobre o tema basta para encontrar inúmeras violações da norma culta: muitos daqueles que criticam o livro de Heloísa Ramos - provavelmente a maioria - não legitimam seus discursos através da prática profissional, ao contrário, provam seguidamente o ponto de vista da autora.
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nando
socorro !!!!! . . . Alguém me tire desse país. ! ! !
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norsonbotrel
Coloco em outras palavras: é a Lingua que serve ao Homem, ou é o Homem que serve à Lígnua ?
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SÓCRATES RETORNÁVEL
Das 17 usinas nucleares alemãs, NENHUMA resistiria à queda de um avião de grande porte. Em 4 delas, um TECO-TECO daria conta do serviço!!! É meus amigos, comecem a rezar!!! Sejamos pragmáticos:"Os Fins Justificam os Meios" !!!
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Midface
Continuando... Deve haver algo muito errado em fazer apologia ao uso da linguagem informal, sem que haja a devida correção para a norma culta. Afinal, se numa prova que abrange os conhecimentos da língua que conhecemos desde o nascimento os alunos foram tão mal imaginem quando o "bendito" livro realmente for usado, dando respaldo para as mais variadas formas de uso grosseiro da nossa língua. Em minha humilde opinião o governo deveria investir mais e apropriar-se menos...
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Elcabongy
Seria porque os sistema educacional público brasileiro é péssimo e nao consegue sair dos últimos lugares das análises internacionais?
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Midface
Continuando... Por que cresceu o número de "copistas"? Será que não há algo de errado com a educação no Brasil? Analizemos os dados do Enem do ano passado: a maior nota entre os alunos foi em Matemática e suas Tecnologias, e a menor em Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Isso é um fato importante a ser analizado. Como, num país, onde a população sempre teve problemas com Matemática, pode ter alcançado a maior nota do Enem e a menor em Linguagem? (...)
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Elcabongy
Seria porque os sistema educacional público brasileiro é péssimo e corrupto e nao consegue sair dos últimos lugares das análises internacionais?
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Midface
Desde 1997 o MEC descarta a regra do "jeito certo" de falar. Sim, isto é um fato! Vamos analizar de maneira mais imparcial a questão. Desde 1997 o povo brasileiro tem respaldo mo Ministério da Educação e Cultura para articular a linguagem de maneira inadequada, mas uma coisa não entra na minha cabeça: se a norma culta é obrigatória nas escolas, por que o povo fala tão mal? Por que existem tantas pessoas que não são capazes de entender o que se escreve?...
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Elcabongy
Seria porque o sistema educacional público brasileiro é péssimo e nao consegue sair dos últimos lugares das análises internacionais?
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Marta
Não gostei do texto de Hélio Schwartsman, apesar de estar bem escrito. Na verdade, o que faz as pessoas colocarem seus filhos na escola é uma coisa bem simples: todo pai e mãe quer que seus filhos sejam independentes, tenham um futuro, uma profissão. Para isso, para que eles sejam competitivos no mercado de trabalho, é preciso que eles saibam ler, escrever e falar com um mínimo de correção. Esta é a tarefa da escola. As discussões a respeito de linguística devem se restringir à academia. /p
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felco
"O ser humano é cheio de si". Não se apega não... como diria a minha avó: "Tu nasce pelado, morre e ainda leva muito, porque morre vestido!"
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Elcabongy
O Hélio Schwartsmam, você foi desancado duas vezes no blog do tal Renato Azevedo e, sendo filósofo e jornalista, é imperativo que você desdobre seus argumentos e nao deixe que o que ali foi dito fique como está, caso contrário.....que tal você passar a escrever sobre jardinagem?
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jorgeroriz
Qual a necessidade de um livro didático, citar a linguagem inculta e dizer que ela não está errada? Pde escrever os livro? Pode. "Só corre o risco do preconceito línguístico". Em outras palavras. Se não fosse o preconceito, a língua inculta passaria a ser adequada. Isso é extremamente cínico.
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João Pedro
Derepente,porisso, agente (=nós), tabom são algumas das pérolas que lemos nas escolas públicas. Concordância, então, é algo alienígena para os alunos.
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João Pedro
Não sei porque o sistema truncou minha mensagem, mas lá vai ela de novo. No assassinato diário que nossa língua sofre nas escolas públicas, com coisas como derepente (isso mesmo, aquilo que antigamente a gente falava de repente), porisso, agente (no lugar de nós), tabom e coisas do tipo, concordância é algo alienígena.
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Mary M
O fundamento da reação geral está na reportagem com a declaração do linguista.
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Mary M
É difícil acreditar que o Bechara, linguista da ABL, não fundamente sua opinião na leitura, no conhecimento. "Se o professor diz que o aluno pode continuarfalando 'nós vai' porque isso não está errado, então esse é o pior tipode pedagogia, a da mesmice cultural", diz."Se um indivíduo vai para a escola, é porque busca ascensão social. Eisso demanda da escola que lhe ensine novas formas de pensar, agir efalar", continua Bechara."
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Mary M
É difícil acreditar que o Bechara, linguista da ABL, não fundamente suaopinião na leitura, no conhecimento. "Se o professor diz que o alunopode continuar falando 'nósvai' porque isso não está errado, então esse éo pior tipo de pedagogia, a da mesmice cultural", diz."Se um indivíduovai para a escola, é porque busca ascensão social. E isso demanda daescola que lhe ensine novas formas de pensar, agir e falar", continuaBechara."
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Karla Somogyi
Ótimo que o autor fundamente sua opinião em leituras, em conhecimento, não no "achismo". Só que a pedagogia não está dissociada nem da gramática, nem da linguística. O bom professor deve ter conhecimento teórico profundo, mas na prática usar o necessário apenas. O que chama a atenção nessa "polêmica" é a ignorância com que as pessoas vomitam bobagens. Há mais de 15 anos, desde Paulo Renato e FHC, as escolas já empregam o conceito de adequado e inadequado. Basta consultar os famosos PCN´s. /
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palomino
Aleluia, salve, salve! Obrigado, Karla! Eu já estava tendo uma úlcera de tanto ler bobagens, graças a Deus apareceu alguém com bom senso nessa conversa!
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Mírian
Diga tudo o que disseste usando 'nóis fumo, nóis vortemo".
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Marcelo
Segundo os defensores do livro, o objetivo da obra não é "ensinar português errado", mas sim, ao contrário, facilitar o aprendizado da norma culta pelos alunos carentes usando exemplos da "língua popular" como parâmetro de comparação. Mutatis mutandis, é o mesmo argumento que foi usado nos anos 90 para justificar o uso de "ebonics" ("African American vernacular English") nas escolas públicas da Califórnia.
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palomino
Você está certo. Mas tem duas coisas: 1- há motivos sérios (não estatísticos, é verdade) para crer que o ensino de variação linguística facilita o aprendizado da norma padrão (claro, não são motivos conclusivos, mas bons indícios); 2- o ensino do conceito de variação (e não a comparação entre variedades como método para o ensino da norma padrão) é válido por si só, apenas por ser cientificamente mais exato que a interpretação normativa do fenômeno da fala. Parabéns pelo ótimo comentário! /p
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Marcelo
Lá (i.e nos EUA) como aqui (Brasil), houve na época uma reação negativa forte da imprensa e da classe média. Estatisticamente porém, não existem dados suficientes para comprovar que o uso da "língua popular" na escola facilite o aprendizado/domínio da língua padrão e outras matérias (matemática, história, ciências, etc.), nem o contrário, i.e. que o prejudique. Como dizem os americanos então, "the jury is still out on that one".
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Humberto
Pura baboseira. Pode tratar a língua como for, se for um linguísta pesquisador, agora essas crianças irão prestar vestibular, além de, tentar entrar no mercado de trabalho. Lamentavelmente, não irão passar em ambos ou serão vistos de forma bem discriminada por sofrer este "experimento". Está confundindo pesquisa com ensino básico. A estes quem defendem este ensino, sugiro que defendam suas teses de pesquisa em linguagem chula frente a uma banca e vamos ver o quê acontece.
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Humberto
Ao autor do artigo, acredito que este não usa essa linguagem para procurar emprego. Agora se esteargumento é mais um para defender minorias discriminadas, neste caso, aminoria são os quem falam corretamente. A verdade é que o governo busca identidade com o povo que o elege, e faz uso de tudo para isto. A resposta é: Machado de Assis paracalar esses pseudo-pedagogos.
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Luiz Py
Penso que sempre devemos buscar o melhor para a nossa formação intelectual, moral e etc. Não vou entrar no mérito das discussões entre correntes que disputam esse espaço entre linguistas e gramáticos. Mas me parece que no Brasil não damos a devida importância à cultura, ao conhecimento. Reclamamos de tudo que nos faz pensar, raciocinar e exercer nossa capacidade mental por inteiro. Somos contra a disciplina, ao mérito, ao padrão. Seria por demais sermos exigentes com a nossa própria língua?
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Donizeti Camargo
Vai procurar emprego e escreva ou fale "inadequadamente", só prá ver o que consegue!!!!
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San Lima
O Rafael PTalomino é mau humorado né? Êita hôme chato!! Mas convenhamos, tentar justificar uma barbaridade dessa deve ser muito desgastante mesmo!!
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palomino
A propósito, de acordo com sua amada variedade padrão, o correto é "homem", não "hôme". Mas como não sou xiita com essas coisas, você pode gozar o prazer da liberdade de se expressar sem amarras.
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palomino
Alessandra, vamos por partes. 1- eu sou chato, 2- é mesmo desgastante, 3- eu voto no Psol, não no PT, 4- a reforma do PCN que introduziu a variação linguística nas aulas foi feita no governo FHC, 5- o conceito de variação linguística é aceito há pelo menos 50 anos, então não foi urdido pelo PT, 6- todo livro de Português trata do tema há mais de 10 anos, pois isso é obrigatório, 7- a polêmica em torno disso é ridícula para quem conhece o mínimo do assunto. Obrigado.
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luizcandidob
Discordo da opinião do Romeu Fossati - 18/05 13:52. Falar 'tauba" não é mais fácil do que "tábua", tampouco "vrido" é de mais fácil pronúncia do que "vidro". Fala-se de uma forma ou de outra porque foi aprendido no meio familiar e social. Desde sempre, uma criança que chegasse à escola falando "tauba", aprenderia que o certo é "tábua". Mas isso dá trabalho, o grande horror dos pedagogos. Mais fácil é decretar que todas as formas são válidas e que não concordar é preconceituoso.
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Elcabongy
No dia que o colunista contratar alguém que fala "nóis vamo", eu mudo de opiniao. Até lá, seguirei achando que o texto é hipócrita. Sugestao: tentar explicar por que que, mesmo sabendo que os países desenvolvidos econômica e tecnologicamente e com altos graus de desenvolvimento humano, ainda que arrasados por guerras/catástrofes, têm sistemas normativos rigorosos (ensino, social, legal, político, etc), os intelectuais brazucas insistem em tentar inventar o contrário, gastando rios do nosso $
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Irmão Sol
Gnorânça tambein é curtura!
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Laécio
A Sociolinguística é a área da Linguística que toma Marx como único pressuposto fundamental. Por outras palavras, aplica as aleivosias do autor de "O Capital" à ciência de Saussure, desvirtuando os estudos linguísticos com fins politiqueiros. No Brasil, 99% dos sociolinguísticas são pseudocientistas embriagados do mais atrasado marxismo.
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palomino
A Sociolinguística não aplica Marx a nada. Ela é estruturalista, é fincada em Saussure e, se for o caso de aproximá-la de uma ciência social, ela teria flertes com a Antropologia e a Sociologia estruturalista. Coisas que os marxistas sempre detestaram. Quanto ao atrasado marxismo, quem dera aquele marxismo de antanho estivesse animando discussões entre os pensadores de hoje... O debate anda fraco. A prova é este fórum.
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Laécio
A Sociolinguística é a área da Linguística que estuda Marx. Por outras palavras, aplica as aleivosias do autor de "O Capital" à ciência de Saussure. No Brasil, 99% dos sociolinguísticas são pseudocientistas embriados do mais atrasado mar.xis.mo.
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Laécio
Hélio confunde gerativismo e sociolinguística, coisas totalmente distintas. Em sua interessante teoria, além de retomar conceitos gramaticais que remontam aos antigos gregos, Chomsky em momento algum dispensa a noção de certo e errado. Já a sociolinguística (velho mar.xis.mo vestindo agora uma roupinha acadêmica) é que pretende abolir o certo e errado na língua, pensando-a segundo os simplórios esquemas de "luta e dominação de classes".
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palomino
Mas o certo e o errado de Chomsky não têm nada a ver com a obrigatoriedade de colocar um "s" no final do substantivo "peixe" numa oração como "Comprei os peixe". Certo e errado existem para Chomsky, para Saussure, para a Sociolinguística, etc. A questão é o que cada um considera certo, o que cada um considera errado.
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Laécio
Hélio confunde gerativismo e sociolinguística, coisas totalmente distintas. Em sua interessante teoria, além de retomar conceitos gramaticais que remontam aos antigos gregos, Chomsky em momento algum dispensa a noção de certo e errado. Já a sociolinguística (velho marxismo vestindo agora uma roupinha acadêmica) é que pretende abolir o certo e errado na língua, pensando-a segundo os simplórios esquemas de "luta e dominação de classes".
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marina menezes
Perfeito em todos os sentidos!A democracia também deve existir na liberdade de se falar de acordo com o grupo de convívio, e se nós professores ficarmos corrigindo nossos alunos estes perdem a expontaneidade.Não lembro o autor de livros didáticos de português na década de 80, em todos as músicas de Adoniram Barbosa nos ajudavam a ensinar a linguagem da burguesia,todo mundo canta suas músicas até hoje e as mensagens são entendidas, ninguém nunca cantou Adoniram corrigindo os erros.
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Romeu Fossati
Nada disso estaria acontecendo, se o sistema educacional, livre da sua gigantesca incompetência e inoperância, estivesse simplesmente funcionando. Os fenômenos linguísticos atuam 24 horas por dia, e a manutenção de regras requer um igual esforço, porque sempre será mais fácil pronunciar 'grória' do que glória, 'vrido' do que vidro, 'tauba' do que tábua. Se o objetivo é a melhor comunicação de todos, é muito pouco provável que a deterioração dessas regras seja o melhor caminho.
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Maria Aparicio
O início da matéria já diz tudo: "O pessoal pegaram pesado".
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RubiaSantos
Chomsky e Pinker ficam bem lá atrás na discussão de variação linguistica. Para qume quer entender o que é linguistica e sociolinguistica, recomendo a leitura de:É um livro curto, bem escrito e abrangente. Calvet, Louis-Jean. Sociolingüística:uma introdução crítica. São Paulo, Parábola, 2002.
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roberto
Sr articulista, não escreve bonito para justificar falhas absurdas. Ou o sujeito aprende as coisas de forma correta (2+2=4, e não 5) ou o brasil será eternamente motivo de piadas na área da educação internacional. E os brasileiros continuarão analfabetos, funcionais ou não, pela eterneidade afora.
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Flaviane Boeger da Luz
O texto de Hélio nos remete à reflexão sobre os sentidos da aprendizagem da língua portuguesa na escola, que deve ir além dos conhecimentos da norma culta, mas pensar a dinâmica da língua, a forma como as pessoas interagem com as diferentes linguagens, já que são constituídas em contextos específicos e acessadas conforme a situação. Assim, é possível compreender o fenômeno da escrita na internet, essa mesma possui suas próprias regras. Não podemos mais ficar no âmbito das dicotomias.
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Paco
O debate dentro da sala de aula é e vai ser sempre positivo, porém, jamais pode se esquecer que o norma padrão deve ser ensinada, já que é pedida nos concursos e vestibulares por aí. E tem o tem mais, todos o ser humano nasce e vive para evoluir, em todos os sentidos, e nada mais sensato que começar pela educação nas escolas.
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Cledes Ferreira
Parabéns pelo texto, Hélio. Contribuiu muito para esta discussão que é bem antiga. A respeito de alguns comentários resta apenas lamentar! Sobre língua portuguesa todos se consideram doutores, acham que têm propriedade para falar do assunto mas ignoram que essa discussão sobre variação linguística é antiquíssima, e caem como peixinhos na polêmica criada pelo JN. São os Homers a quem Bonner se dirigewafirmou há algum tempo. Explicar noções linguísticas a ignorantes é perd
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andrefadel
Norma culta dá um trabalhão...
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GILBERTO MONTEIRO MAZOT
O NOVO IDIOMA. Não precisa ser mestre em educação para constatar ser a escola um dos repositórios deconhecimento. Ensinar que é possível o errado estar certo (porque aceito) édestruir a língua no lugar de pensar estar propiciando uma abertura democráticapara o idioma. A democracia deve chegar ao idioma pela inteligência do povo, no dia-dia, não pela desinteligência da escola.
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GILBERTO MONTEIRO MAZOT
O NOVO IDIOMA BRASILEIRO. A escola é sim um repositório de conhecimento. Ensinarque é possível o errado estar certo (porque aceito) é destruir a língua nolugar de pensar estar propiciando uma abertura democrática para o idioma. Ademocracia deve chegar ao idioma pela inteligência do povo, não peladesinteligência da escola.
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Lúcia Xavier
Infelizmente, é mais fácil institucionalizar o erro do que ensinar o acerto. Linguística é tema para o ensino superior, ao qual o cidadão deveria chegar dominando perfeitamente o Português. Não é o que tenho visto. O ensino fundamental e básico, como FUNDAMENTO e BASE, deveria ser usado para capacitar o brasileiro a bem usar o seu idioma e não para introduzir conceitos de formação da Língua, em divagações academicistas e contraproducentes à aprendizagem do Português.
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Raphael
Ótimo artigo! Já copiei e mandei para meus contatos! Esta discussão tem que ser maior do que chacota de "Jornal Nacional". Quem se lembra do Willian Bonner considerando o intelecto dos telespectadores como "Homer Simpson"? Infelizmente, creio que ele está certo...
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andrew
Concordo com a opinião geral do texto, mas vou implicar com um detalhe mínimo, mas que chamou minha atenção: a "dupla negação" é um "erro dos mais comuns" em português? Não há nenhum erro, nem na prática nem na teoria das gramáticas mais normativas, de se dizer "não veio ninguém", "não quero nada", etc.
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marinas
Hélio, Belê de papo! Mandô bem! Nada tenso! É nois na fita e viva nóis! Excelente defesa do erro; com este formalismo abominável desde o útero...nóis tá ferrado! Parabéns! Abç. Marina
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Maicon Fagundes
Quando no capítudo de "Por uma Vida Melhor", a ONG Ação Educativa, diz que, na variedade linguística popular, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado" e o MEC aceita é a prova concreta de que existe uma ponte que separa as classes no nosso país e fazer isso é dar aval para perpetuar as disparidades sócioculturais existentes no nosso país. Não há necessidade de defender variações linguísticas, os alunos não necessitam disso, mas sim de educação para a vida.
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luiz37 wien
Ouvi á alguns minutos as explicacoes do Min. da Educacao sobre esta polêmica.1. lembrou que nao é o MEC que pesquisa autores ou escolhe as editoras, e sim uma comissao de professores e conferencistas da mesma universidade pública, que o MEC também nao sabe quem sao é que aprovam. 2.O trabalho do MEC é fiscalizar se todo este procedimento foi seguido a risca. E o Min. da Educacao ainda disse que se o MEC barrar este livro poderá ser processado criminalmente como sensurista. Na CBN Brasil. /p
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luizcandidob
Aí elas aprendem que"a tal da norma culta é assim, mas se você falar como semprefalou não tem problema; se alguém reclamar será preconceito".Que futuro estas crianças terão? Isto é uma covardia, um crime!
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luizcandidob
Uma criança pequena eainda iletrada fala com total correção, desde que tenha convividocom pessoas que falem desta forma. As que conviveram com pessoas quenunca aprenderam a norma culta, ainda que informalmente, terão umafala eivada de formas viciosa, erradas mesmo. A Escola é suaprimeira, talvez a única chance se sair desta situação.
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ap
Hélio, que horror, então o pessoal (sujeito singular) pegaram (predicado plural) pesado ? Para você a gramática é um saber autônomo ou é simples serviçal da semântica ? A permissividade da semântica abonando erros de linguagem não mediocriza a gramática ? A gramática para mim é o reduto dinâmico da linguagem sempre aberta à evolução de que é fator a semântica. Combater o erro gramatical não é podar a semântica que nenhum gramático segura; é, sim, não desestabilizar a linguagem.
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Fabsss
A escola deve ensinar o CORRETO. O portugues informal, incorreto, cada um fala a sua maneira. Esse não se ensina, aprende-se na rua, no clube, no estádio, em casa ou em qualquer lugar. O que esses professores tem é dó do pobre. Acham que o pobre não tem capacidade de aprender o certo e evoluir e querem então que ele se conforme em ser pobre e falar errado pra sempre. Mas já que o pobre não tem jeito, então lutam para acabar com o "preconceito linguistico". ELES TEM PENA DO POBRE
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luizcandidob
Hélio, o seu copioso eerudito artigo não foi muito feliz. É claro que ninguém falaexatamente como escreve (se estivéssemos conversando,provavelmente eu diria "não foi feliz", mas este "foife" nãofica bem, escrevendo eu inseri um "muito" para evitá-lo), masvalidar qualquer forma de expressão oral baseado em "se deu paraentender está bom" é inadmissível, assim como apelar paraargumentos como "preconceito" ou "elitismo".
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