É, não tem jeito mesmo. Israel vai continuar com a sua vitoriosa política de limpeza etnica na Cisjordânia ocupada, construindo mais e mais "colônias", sufocando mais e mais a população árabe, tornando suas vidas insuportável até que se sinta à vontade para anexá-la de uma vez: -Palestinos? Cadê? Eles foram embora por livre e expontânea vontade! Nós só matamos alguns, pois, afinal, precisávamos nos defender de ataques de terroristas sanguinários! E como as lideranças palestinas foram estúpid

Só o que faltava. Ombudsman pró reativo para deixar tudo como está. E o pior, ainda achar que é o cara.Tu e Obama são realmente iguais. Verdadeiramente sem sinceridade (Essa frase deveria ter no lugar de sinceridade outro adjetivo, mas a Folha democraticamente não publicaria)

Sem o dinheiro dos judeus americanos, nenhum político se elege nos EUA. Quem os políticos irão defender, os esfarrapados palestinos ou os multimilionários israelenses?

Foi a primeira vez que um presidente dos EUA defendeu a criação de um estado nacional palestino independente na Cisjordânia e na Faixa de Gaza com base nas fronteiras (ou linhas de cessar-fogo) anteriores à Guerra dos Seis Dias, em 1967. É essa a proposta geral de Obama, e é um avanço em relação à posição anterior dos EUA. Os detalhes de qualquer acordo de paz precisam ser negociados pelas partes, mas se restabelece o princípio de terra por paz, que está nas resoluções 242 e 338 do CS

Quantas vezes, aparentemente, ficamos sozinhos pela nossa linha de conduta ética e coerente, mas vale à pena! Porque a verdade sempre prevalecerá, ainda que tardia. Parabéns, Rossi!!!

Parabéns Clóvis Rossi! Eu havia lido e entendido sua colocação anterior. Em outros foruns de opiniões, eu também havia dito que tudo era mera jogada de marketing. O objetivo era não deixar os EUA mais isolados ainda, na suposta declaração formal do estado palestino. E que nenhum presidente já havia citado essas fronteiras anteriormente. A maioria sabe do poder judaico sobre a economia e política dos EUA. Novidade seria se a afirmação de Obama fosse verdadeira e não um "mal entendido".

Parabéns a Clovis Rossi e à Folha de São Paulo pela prática efetiva do jornalismo responsável, consciente e de alta qualidade. Nós, os leitores, só temos a ganhar com a presença do nobre jornalista que interpretou, sem pressa nem afobamento, mas de forma corretíssima, a fala do presidente Barack Obama. Penso que se estamos com a Folha, estamos seguros e bem informados. 

Clovis, não é verdade que 99% da imprensa noticiou dessa forma.   Até mesmo o Estadao colocou a frase inteira, a manchete sim parava em 67, mas a noticia não.   Já a Globo até ontem ainda noticiava 67, não se referiu nenhuma vez a swaps, conforme o discurso.   Nos sites internacionais que eu li quando a manchete paravar em 67 era uma forma de quastionar Obama e não a politica israelense.

Obama: Pois é Bibi, falei bonito na televisão? Agradei? Bibi: Obama, não gostei daquele número "1967". Obama: Puxa, desculpa aí, me perdoa? Você sabe, no fundo Israel é mais uma estrelinha na bandeira dos EUA, né? Bibi: Não vem com essa, Obama. Você sabe muito bem que os EUA são como mais um território ocupado por Israel. Vai agorinha mesmo na AIPAC pedir desculpas pela tagarelice! Vai logo, moleque! Hillary, cadê o cafezinho que eu pedi? Essa criadagem anda tão atrevida.

Tudo bem, eu espero.

O sr. tinha razão, lí seu comentário na sexta, e ví, como dizia o saudoso Brizola, "que embaixo do pirão devia ter alguma linguiça". Aí no sábado ele recebe o Netaneahu e domingo discursa no AIPAC. E tudo mudou. Não é atoa que ele não consegue fechar Guantanamo.

Pode se fazer qualquer interpretacao, mas a verdade é que Israel ocupor e roubou territorio dos Palestinos ou nao? É a mesma coisa trocar m...... por b..... ou nao?